Aqui a emoção de chegar no topo até onde se pode chegar a PÉ do VULCÃO VILLA RICCA PUCON, na cidade de Pucon, próxima de Pitrufquen, na Aeaucania Chilena, eram aproximadamente 21.00hs da noite, chegamos eu e primo Jorge Zampese Valdebenito, ainda estavam conosco Ivone minha esposa, Jeferson meu filho e a Alexandra irmão do primo Jorge. O branco que se ve ao alto da foto, são as nuvens que encobriam o cume e cratera do vulcão de cerca de tres mil metros de altura. Joia rara da natureza. Eu na ocasiao, por estar me recuperando de uma ERISIPELA na perna direita, estava de chinelos de dedo. Foto de Janeiro de 1996.
Aqui, na companhia de Don Juan Zampese Santin, foto de janeiro de 1996, ele então com 84 anos de idade, depois dele com a bandeira Brasileira ao mastro a esposa do amigo Wladimir Ibânez, chileno de Vinâ del Mar, depois prima Maria Venecia Zampese Valdebenito e por ultimo, esposa do primo César Zampese Salinas de Santiago. Esta foto foi tirada, no local exato onde meu bisavô GIUSEPPE GISLON SANTIN e sua esposa MARIA VANZELLA SANTIN, onde eles residiam e criaram seus 16 filhos no solo CHILENO, na localidade de LOS GALPONES, comune de PITRUFQUEN, cuja capital hoje e TEMUCO, na 8a região do Chile. Don Juan foi o nosso guia, sentamos no solo sagrado e fizemos uma oração em memória dos falecidos da familias e demais amigos da região.
Aqui a centenária casa dos tios avós ANTONIO ZAMPESE CAPELLARO e ANGELINA SANTIN VANZELLA, ( da forma como se escrteve em Chileno, porque Capellaro era a mãe de Antonio e Vanzella era a mãe de Angelina, por isso se escreve assim ). esta casa centenária eu visitei, conheci e pude usufruir do seu conforto quando la estive, podemos ver bem que ela foi construida de TABUINHAS DE PINHO, lascadas a MÃO, e depois todas colocadas umas após as outras, da forma como eram feitas no BRASIL e na ITALIA, no século passado. Esta casa foi construida pelo tambem tio avô JUAN SANTIN VANZELLA, irmão de Angelina e de meu avô Santo, Juan para os Chilenos, Giovanni para os Brasileiros ou tambem João, enfim, a mesma pessoa. Ele era exímio carpinteiro e ajudou o cunhado Antonio Zampese a edificar o seu PALACIO onde criou toda sua familia. Vejam que no andar terreo pode-se ver a PORTINHA que da entrada ao PORÃO, onde guardavam os DEZ MIL LITROS de TITCHA ou melhor, vinho de maçã que faziam os primos Santin Zampese, para seu consumo durante o ano.
Aqui, outro dia de festa,, nas dependências da casa dos primos MARIO ZAMPESE VALDEBENITO e sua esposa Sandra Soto, ainda quando residiam em Carrillanca, PODEMOS VER DA DIREITA PARA A ESQUERDA: Senhora Sandra, mãe de Gino ao seu lado e de vermelho, depois esposa do Vladimir, ao fundo Maria Venecia, depois agachada de azul a prima Maritza, ao fundo de Maritza ja de cabelos brancos a prima Victoriana Santin Aqueveque, que havia vindo de Los Angeles, Chile, para nos conhecer, ao lado de Toya como chamam a prima, outra prima de nome Silvia, depois dona Filomena e seu marido primo Domingo Zampese Santin, de boné branco, deitado ao chão primo Jorge e mais dois primos, filhos de Maritza em pé com a BANDEIRA DO CHILE, ao fundo não se ve na foto, mas esta minha esposa Ivone P. Ferri Santin com a bandeira do Brasil. Linda recordação.
Aqui, os primos: Mario ( de branco), depois Vladimir de vermelho, primo Domingo de azul, depois primo César com camara na mão e primo Jorge Luiz ao lado de César.
Foto das colinas próximas a cada do campo da familia Zampese Santin e Los Galpones, em Pitrufquen. Ao lado esquerdo, aproximando bem a imagem, pode-se ver o Vulcão Villa Ricca ao fundo, todo de branco, fica a cerca de 60km do local.
Aqui primo Don Juan, como Abraâo das escrituras, com sua bengala de apoio, nos levava ao cume da montanha de onde veríamos todos os 150 hectares da propriedade e de onde se tinha uma grande visão de toda região e dos Vulcões existentes na região. Que saudade de tudo.
sábado, 31 de agosto de 2013
As sogras que não se conheciam................ Erechim, dezembro de 1979
Nesta foto HISTÓRICA, as SOGRAS QUE NÃO SE CONHECIAM, da direita para esquerda
: Minha querida mãe NILVA MARTINELLI SANTIN, ao seu lado minha sogra ANTONIA POLETTO FÉRRI e por ultimo tia LIBERA POLETTO LEITE, na noite de 07 de dezembro de 1979, no dia do meu noivado com Ivone Pierina Férri, na casa de seus pais, Antonia e Avelino Férri. Foi um NOIVADO MEIO REPENTINO, de SURPRESA para todos, minha mãe e minha sogra, até aquele MOMENTO SEQUER SE CONHECIAM, heheheheheheh, veja a fisionomia de assustadas das duas........ hehehehehehehe....... e nós noivos com apenas 17 anos e pouco mais. So a tia Libera que conseguia rir.
Aqui o momento da colocação das ALINAÇAS, hehehehehehe, eta coisa dificil de manter...... com o olhar meio assustado da turma, nem tinhamos direito 18 anos,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
Aqui, ja depois de umas cervejas, do pedido aos pais para NAMORAR e ja meio NOIVAR, ainda bem que a noiva não desistiu, pela surpresa do ato inesperado e tambem pela VOLUPIA DO NOIVO AFOITO, hehehehehehe, enfim, depois de umas cervejas, OUTRO PEDIDO, ainda mais surpreendente, para CASAR AL TIRO, como diriam os Chilenos, ou seja, marcar a data do casamento para 05 de JANEIRO DE 1980, ai sim, foi de desmaiar, hehehehehehehehe.......... coragem............... aqui na foto, vimos seu Avelino, pai da noiva, ja meio embalado pela cerveja, dona Antonia, mãe da noiva ainda pensando no pedido do futuro genro e o cunhado João Carlos Dagostini, depois cunhado e compadre, olhando para fora, como que buscando uma palavra divina, maior, pelo peito do futuro cunhado Gladimir, depois de umas cervejas, soltar o verbo daquele geito......
Aqui nesta foto rara, aparece a direita o sobrinho Docimar, creio que teria uns 14 anos, depois vem tio Ari Leite, ainda meio supreso com tudo que ouviu, pedido de NAMORO, depois pedido de NOIVADO e após a surpresa final, PEDIDO DE CASAMENTO...............ei-gale-tche, que deus ilimine estes jovens, coragem........................... saiu de tudo..................... eu Gladimir, como bem mostra a foto ja tava TCHUCO, vejam a foto que ela diz tudo, e a noiva meio zonza com tanta noticia, não tinha pedido mas tava um pouco......................................
: Minha querida mãe NILVA MARTINELLI SANTIN, ao seu lado minha sogra ANTONIA POLETTO FÉRRI e por ultimo tia LIBERA POLETTO LEITE, na noite de 07 de dezembro de 1979, no dia do meu noivado com Ivone Pierina Férri, na casa de seus pais, Antonia e Avelino Férri. Foi um NOIVADO MEIO REPENTINO, de SURPRESA para todos, minha mãe e minha sogra, até aquele MOMENTO SEQUER SE CONHECIAM, heheheheheheh, veja a fisionomia de assustadas das duas........ hehehehehehehe....... e nós noivos com apenas 17 anos e pouco mais. So a tia Libera que conseguia rir.
Aqui o momento da colocação das ALINAÇAS, hehehehehehe, eta coisa dificil de manter...... com o olhar meio assustado da turma, nem tinhamos direito 18 anos,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
Aqui, ja depois de umas cervejas, do pedido aos pais para NAMORAR e ja meio NOIVAR, ainda bem que a noiva não desistiu, pela surpresa do ato inesperado e tambem pela VOLUPIA DO NOIVO AFOITO, hehehehehehe, enfim, depois de umas cervejas, OUTRO PEDIDO, ainda mais surpreendente, para CASAR AL TIRO, como diriam os Chilenos, ou seja, marcar a data do casamento para 05 de JANEIRO DE 1980, ai sim, foi de desmaiar, hehehehehehehehe.......... coragem............... aqui na foto, vimos seu Avelino, pai da noiva, ja meio embalado pela cerveja, dona Antonia, mãe da noiva ainda pensando no pedido do futuro genro e o cunhado João Carlos Dagostini, depois cunhado e compadre, olhando para fora, como que buscando uma palavra divina, maior, pelo peito do futuro cunhado Gladimir, depois de umas cervejas, soltar o verbo daquele geito......
Aqui nesta foto rara, aparece a direita o sobrinho Docimar, creio que teria uns 14 anos, depois vem tio Ari Leite, ainda meio supreso com tudo que ouviu, pedido de NAMORO, depois pedido de NOIVADO e após a surpresa final, PEDIDO DE CASAMENTO...............ei-gale-tche, que deus ilimine estes jovens, coragem........................... saiu de tudo..................... eu Gladimir, como bem mostra a foto ja tava TCHUCO, vejam a foto que ela diz tudo, e a noiva meio zonza com tanta noticia, não tinha pedido mas tava um pouco......................................
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
A Familia Martinelli e seus descendentes, de Francisco Martinelli e Angelina Strapasson Martinelli - Erechim - Rs
Aqui foto de Mangueirinha, Pr, casal Célia Montagna Martinelli e Luis Ademir Daleves, com netos e primo Hélio Martinelli Cechett ( popular Chico) este de Erechim, Rs. Netos |Igor e Maria Eduarda.
Aqui, da esquerda para a direita: Tia Hilda Martinelli Grando, prima Adélia Martinelli, primo Chico Cechett, depois Viviane Martinelli Ramos ( filha da Adélia) e prima Preta Martinelli Dalbianco, de Palmas, Pr.
Aqui a NOVANTAGENÁRIA tia PAULINA MARTINELLI BASSO, de Xanxere, Sc.
Aqui, Gladimir, Marlene Martinelli Basso, seu pai tio Nene Basso, tia Paulina Martinelli Basso, casal de Genro senhor Barato e esposa e de preto Nora da familia e esposa do Ari Martinelli Basso, foto de Xanxere,Sc ano de 2010
Aqui Adriana Fortunatti Martinelli e seu irmão Celso Martinelli de Palmas, Pr, com a esposa do Celso senhora Mara Martinelli.
Aqui o casal de LEOZIR JOAO MARTINELLI e ADELINA FORTUNATTI MARTINELLI de Palmas,Pr, a dona NINA, RAINHA DO FRANGO A PASSARINHO.........hehehehehehehehe, com netinho da familia.............
Aqui o gaiteiro Jeferson Rodrigo Férri Santin ( meu filho) e tio Claudino Francisco Férri, em tarde de domingo em Erechim, 2013.
Aqui uma foto dos queridos e amados tios GENY MARTINELLI DE ALBUQUERQUE com tio MORENO MORAES DE ALBUQUERQUE e filho PAULO RICARDO DE ALBUQUERQUE em sabado de sorrisos, que alegria. Foto de agosto de 2013 em Erechim, Rs.
Aqui a queria tia avó HILDA MARTINELLI GRANDO de Palmas, Pr, numa tarde de 2008.
Aqui, da esquerda para a direita: Tia Hilda Martinelli Grando, prima Adélia Martinelli, primo Chico Cechett, depois Viviane Martinelli Ramos ( filha da Adélia) e prima Preta Martinelli Dalbianco, de Palmas, Pr.
Aqui a NOVANTAGENÁRIA tia PAULINA MARTINELLI BASSO, de Xanxere, Sc.
Aqui, Gladimir, Marlene Martinelli Basso, seu pai tio Nene Basso, tia Paulina Martinelli Basso, casal de Genro senhor Barato e esposa e de preto Nora da familia e esposa do Ari Martinelli Basso, foto de Xanxere,Sc ano de 2010
Aqui Adriana Fortunatti Martinelli e seu irmão Celso Martinelli de Palmas, Pr, com a esposa do Celso senhora Mara Martinelli.
Aqui o casal de LEOZIR JOAO MARTINELLI e ADELINA FORTUNATTI MARTINELLI de Palmas,Pr, a dona NINA, RAINHA DO FRANGO A PASSARINHO.........hehehehehehehehe, com netinho da familia.............
Aqui o gaiteiro Jeferson Rodrigo Férri Santin ( meu filho) e tio Claudino Francisco Férri, em tarde de domingo em Erechim, 2013.
Aqui uma foto dos queridos e amados tios GENY MARTINELLI DE ALBUQUERQUE com tio MORENO MORAES DE ALBUQUERQUE e filho PAULO RICARDO DE ALBUQUERQUE em sabado de sorrisos, que alegria. Foto de agosto de 2013 em Erechim, Rs.
Aqui a queria tia avó HILDA MARTINELLI GRANDO de Palmas, Pr, numa tarde de 2008.
Familias Santin Gobbi , Santin Mariuzza e Pinn Santin Gobbi - Guaporé - Rs
Nesta foto o matrimônio de Neusa Pinn Santin Gobbi e seu marido, pais de MARIELI, com seus pais Ancangelo e Gentile Pinn Santin e mais seus 6 irmãos ( 5 homens e uma irmã mulher), hoje a grande maioria ja casados, com filhos e levando a vida como aprenderam de sesua pais e avós, residem na sua grande maioria na regiçao de Guaporé e serra gaucha.
Nesta foto o casal Santin Gobbi com o casal de tios Anna Santin Mariuzza e Germano Mariuzza.
Aqui a foto do casal com as tia Maria Santin ( de branco a esquerda ) e tia Domenica Santin a direita do casal Santin Gobbi.
Quero aqui mais uma vez, agradecer a dona Neusa Santin Gobbi e seu marido, bem como a toda a familia, pela gentileza de remeter via email as fotos acima publicadas com uma parte de nossa história familiar REVELADA, agradeço e peço votos de PARABENS pela atitude de fazer, ajudar, tornar publico a uma dezena de milhares de internautas e familiares que visualizam o blog e tomam conhecimento da história secular da familia Santin. Grande abraço e obrigado pela atitude.
Nesta foto o casal Santin Gobbi com o casal de tios Anna Santin Mariuzza e Germano Mariuzza.
Aqui a foto do casal com as tia Maria Santin ( de branco a esquerda ) e tia Domenica Santin a direita do casal Santin Gobbi.
Quero aqui mais uma vez, agradecer a dona Neusa Santin Gobbi e seu marido, bem como a toda a familia, pela gentileza de remeter via email as fotos acima publicadas com uma parte de nossa história familiar REVELADA, agradeço e peço votos de PARABENS pela atitude de fazer, ajudar, tornar publico a uma dezena de milhares de internautas e familiares que visualizam o blog e tomam conhecimento da história secular da familia Santin. Grande abraço e obrigado pela atitude.
As Familias : Mezzarobba Santin, De Bortoli Santin, Dorigo Santin e Pinn Santin e seus descendentes
Aqui creio que seja a foto MAIS RARA da familia SANTIN, trata-se do casal LUIGI EVANGELISTA MEZZAROBBA SANTIN, italiano e sua esposa DOMENICA DE BORTOLI SANTIN, mais uma cunhada viuva, irmã de Domenica De Bortoli Santin e ao fundo, os filhos do casal. Luigi Evangelista era filho de Domenico Santin ( Italiano de Udine) e de Angela Mezzarobba Santin, ele tinha outro irmão de pai e mãe, chamava-se ARCANGELO MEZZAROBBA SANTIN, tambem veio ao Brasil casado com uma irmã da Domenica, ela chamava-se CATARINA DE BORTOLI SANTIN, eram dois irmãos casados com duas irmãs. Os dois acima referidos eram irmãos por parte de pai de SANTO GISLON SANTIN, casado com PASQUA TOGNON SANTIN ( ele falecido no Chile em 1911) e tambem irmãos de meu BISAVÕ, que da o nome a este blog GIUSEPPE GISLON SANTIN, este casado com MARIA VANZELLA SANTIN, bisavô Giuseppe faleceu em Erechim, Rs, em 01 de setembro de 1917, vitima de acidente com animal cavalar ( queda de cavalo) e traumatismo craniano. Eles eram 4 irmãos, e todos tinham o seu apelido: Luigi da foto acima é o BARBA ROSSA, depois Arcangelo seu irmão era o PESCAROLLO, depois Santo tinha o apelido de PADELO, por ter sido padeiro e militar na Italia e o meu bisavô Giuseppe, o menor do quatro irmãos era apelidado de GIUSEPPIN.
Estes 4 gloriosos Italo-Brasileiro-Chilenos tem hoje aproximadamente uma descendência de mais de DEZ MIL PESSOAS, para dar uma idéia da origem total.
Creio que aproximadamente esta foto acima, é datado de antes de 1900, e provavelmente foi tirada em Guaporé,Rs, ele foi gentilmente GUARDADA pela familia PINN SANTIN do finado Arcangelo Dorigo Santin e dona Gentile Pinn Santin, me foi doada como as demais abaixo, pela bisneta MARIELE SANTIN GOBBI e sua mãe e demais familiares, obrigado a todos pela oportunidade de mostrar o retrato de tão ilustres familiares e Brasileiros.
Aqui a segunda foto antiga, remetida e guardada por MARIELI SANTIN GOBBI e familia, mostra o casal de ANGELO ANTONIO DE BORTOLI SANTIN e sua esposa ANGELA DORIGO SANTIN, ele nascido em 1897 e ela em 1902.
O Casal teve 4 filhos : Domenica, Anna, Arcangelo e Maria.
Domenica e Maria são solteiras e vivem na Linha Tres de Maio em Guaporé,Rs.
Anna casou-se com Germano Mariuzza e tiveram 12 filhos, residem na grande região de Guaporé,Rs.
Arcangelo Dorigo Santin, casou-se com Gentile Lourdes Pinn Santin e tiveram sete filhos ao todo, o casamento foi em 1960. Sao filhos do casal:
Conheci estes primos nos anos 1990 aproximadamente, todos residentes na Linha Tres de Maio em Guaporé,Rs, alias diga-se LINHA MAIS QUE CENTENÁRIA, onde a maioria das familias SANTIN do Brasil teve grande parte de seus descendentes que viveram ou vivem na referida linha, ou ao menos tem uma dezena de parentes próximos que vivem ou ali viveram, seja neste século ou no século passado, verdadeira raiz da familia, o que sera objeto de futuras PUBLICAÇÕES.
Estes 4 gloriosos Italo-Brasileiro-Chilenos tem hoje aproximadamente uma descendência de mais de DEZ MIL PESSOAS, para dar uma idéia da origem total.
Creio que aproximadamente esta foto acima, é datado de antes de 1900, e provavelmente foi tirada em Guaporé,Rs, ele foi gentilmente GUARDADA pela familia PINN SANTIN do finado Arcangelo Dorigo Santin e dona Gentile Pinn Santin, me foi doada como as demais abaixo, pela bisneta MARIELE SANTIN GOBBI e sua mãe e demais familiares, obrigado a todos pela oportunidade de mostrar o retrato de tão ilustres familiares e Brasileiros.
Aqui a segunda foto antiga, remetida e guardada por MARIELI SANTIN GOBBI e familia, mostra o casal de ANGELO ANTONIO DE BORTOLI SANTIN e sua esposa ANGELA DORIGO SANTIN, ele nascido em 1897 e ela em 1902.
O Casal teve 4 filhos : Domenica, Anna, Arcangelo e Maria.
Domenica e Maria são solteiras e vivem na Linha Tres de Maio em Guaporé,Rs.
Anna casou-se com Germano Mariuzza e tiveram 12 filhos, residem na grande região de Guaporé,Rs.
Arcangelo Dorigo Santin, casou-se com Gentile Lourdes Pinn Santin e tiveram sete filhos ao todo, o casamento foi em 1960. Sao filhos do casal:
- Idacir Domingos, pai de Giovani.
-Neusa Angelina , casou-se com
Gilmar Luiz Gobi, pais de Nathan e Mariele Gobi.
-Hélio Antônio.
-Jaime Luiz, pai de Jamile e
Janaine.
-Jamir.
-Josemar, pai de Jonatan e Douglas.
-Elisete, mãe de Silvano Zortea
Junior e João Pedro.
Conheci estes primos nos anos 1990 aproximadamente, todos residentes na Linha Tres de Maio em Guaporé,Rs, alias diga-se LINHA MAIS QUE CENTENÁRIA, onde a maioria das familias SANTIN do Brasil teve grande parte de seus descendentes que viveram ou vivem na referida linha, ou ao menos tem uma dezena de parentes próximos que vivem ou ali viveram, seja neste século ou no século passado, verdadeira raiz da familia, o que sera objeto de futuras PUBLICAÇÕES.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
AI VENETI DEL MONDO
AI VENETI DEL MONDO
Honório Tonial.
Ai nove (9) de aprile de milanovessentoenovantadue go scrito un artìcolo ntel giornal “ A Voz da Serra” de Erechim, RioGrande do Sul, Brasil intitulà:
EL DIALETO VENETO
Nontri gavemo parlà com tante persone che le zé vigniste d´Italia e le ze incora vive. Coà ntea nostra sità ghen zé incora coalchedun. Lori i me spiegava che là in Itália ghen zé tante maniere de parlar e chel Dialeto Veneto el zé molto antico. A venessia, Vicensa, Treviso, Beluno, Pádua, Verona e Rovigo la zé la sforma usuale de ciacolar.
Incora incoi, in tei nostri posti se sente anca i tozatei che i parla sceto el nostro Dialeto Veneto .
Bisogna dir che la lengua oficiale d´Italia el zé el dialeto toscano che Dante Alighieri el lo ga consacrà ntea Divina Comedia.
Ma noantri cognossemo giornai e anca libri scriti in dileto.
Mi go vera passion par sta lengoa parche ghenó scrito, anca mi, un libreto: NA SBRANCA DE STÓRIE E FRÓTOLE che presto, presto lo mastraremo a tuti, con la aprovassion del Grupo AVANTI..
Alora, volemo verder na scola par insegnar sta lengoa che la ga anca el so dissionario e la so gramática, scriti par el frate Alberto Stavinski, un polonese nassesto a San Marco-RS. Vignisto de star a Getulio Vargas-RS.
Faremo scola in tel stesso prédio dea catedrale, ndove se insegna la dotrina par el batezo e la crésima.
Due olte a la stimana : al luni e al vendre de note. Da le oto a le nove e mesa.
Noantri podemo dir che nol zé mia fadiga imparar a leder, scriver, parlar e cantar in tea lengua dei nostri antenati, ricordando le radize, i cosumi, le tradission, le stórie e le frótole.
La stória de un pópolo la zé fata del so passá e la ga na gran forsa col futuro che, tante olte el se spècia in tei fati che ghe zé capitã..
( Me nono materno, cremonese, el disea: Ricordar el zé vìvere)
Alora, salute a tuti i Veneti.
Honório Tonial.
Ai nove (9) de aprile de milanovessentoenovantadue go scrito un artìcolo ntel giornal “ A Voz da Serra” de Erechim, RioGrande do Sul, Brasil intitulà:
EL DIALETO VENETO
Nontri gavemo parlà com tante persone che le zé vigniste d´Italia e le ze incora vive. Coà ntea nostra sità ghen zé incora coalchedun. Lori i me spiegava che là in Itália ghen zé tante maniere de parlar e chel Dialeto Veneto el zé molto antico. A venessia, Vicensa, Treviso, Beluno, Pádua, Verona e Rovigo la zé la sforma usuale de ciacolar.
Incora incoi, in tei nostri posti se sente anca i tozatei che i parla sceto el nostro Dialeto Veneto .
Bisogna dir che la lengua oficiale d´Italia el zé el dialeto toscano che Dante Alighieri el lo ga consacrà ntea Divina Comedia.
Ma noantri cognossemo giornai e anca libri scriti in dileto.
Mi go vera passion par sta lengoa parche ghenó scrito, anca mi, un libreto: NA SBRANCA DE STÓRIE E FRÓTOLE che presto, presto lo mastraremo a tuti, con la aprovassion del Grupo AVANTI..
Alora, volemo verder na scola par insegnar sta lengoa che la ga anca el so dissionario e la so gramática, scriti par el frate Alberto Stavinski, un polonese nassesto a San Marco-RS. Vignisto de star a Getulio Vargas-RS.
Faremo scola in tel stesso prédio dea catedrale, ndove se insegna la dotrina par el batezo e la crésima.
Due olte a la stimana : al luni e al vendre de note. Da le oto a le nove e mesa.
Noantri podemo dir che nol zé mia fadiga imparar a leder, scriver, parlar e cantar in tea lengua dei nostri antenati, ricordando le radize, i cosumi, le tradission, le stórie e le frótole.
La stória de un pópolo la zé fata del so passá e la ga na gran forsa col futuro che, tante olte el se spècia in tei fati che ghe zé capitã..
( Me nono materno, cremonese, el disea: Ricordar el zé vìvere)
Alora, salute a tuti i Veneti.
V I R T U A L
V I R T U A L
Honório Tonial
O que significa o vocábulo:Virtual.?
1 - Fiz uma pesquisa na Wikipédia, a maior enciclopédia livre do mundo, que merece toda a credibilidade.
Go fato na risserca ntea Wikipédia, la pi granda insiclopedia lìbera del mondo, que la se mèrita tuta la credibilità.
2 – VIRTUAL é algo apenas potencial, todavia realizável.
VIRTUAL el zé qualcosa solamente potensial, però realisàbile
3 – Virtual referir-se-ia a uma categoria tão verdadeira quanto real.
Virtual volaria dir una categoria tanto verídica quanto real.
4 - O Virtual não é oposto ao real.
El Virtual nol zé mia el oposto del real.
5 – O Virtual pode ser oposto ao atual porque o Virtual carrega uma potencia de vir a ser; enquanto o real já é, existe.
El Virtual el pol esser el oposto al atual parché el virtual el porta una potensa de vegner a esser;
inquanto el atual romai el zé: el esiste.
6 - Virtual é como a assimilação de : realidade virtual, memória virtual, entidade virtual, presença virtual, viagem virtual, etc.
Virtual el zé come la assimilassion de realità virtual, memória virtual , entità virtual, presensa virtual, viaio virtual, etc.
7 – O francês Piere Levy, em seu livro “O que é o virtual”, assim o define:
“
...
O que é virtual?
Com o desenvolvimento das comunicações computadorizadas em rede, se popularizaram os termos "virtual" e "virtualidade". Popularmente, chama-se "virtual" tudo aquilo que diz respeito às comunicações via Internet. Nesse sentido, a Wikipedia poderia ser chamada uma "enciclopédia virtual", embora essa acepção da palavra seja imprópria porque "virtual" implica o conceito de uma simulação, o que nem sempre é verdade. Em muitos casos de expressões como "amigo virtual" ou "universidade virtual" o adjetivo "remoto" ou "à distância" se encaixaria com mais propriedade.
Pode-se ter uma idéia melhor sobre o termo "virtual" e suas implicações lançando mão da Semiótica peirceana, que estuda o relacionamento dos fenômenos do universo.
[editar] Tudo é virtual?
Um dos mais conhecidos autores a tratar do tema é o francês Pierre Lévy. Em seu livro "O que é o virtual?", ele define:
"o virtual não se opõe ao real, mas sim ao actual. Contrariamente ao possível, estático e já constituído, o virtual é como o complexo problemático, o nó de tendências ou de forças que acompanha uma situação, um acontecimento, um objecto ou uma entidade qualquer, e que chama um processo de resolução: a actualização." (LÉVY, 1996, p.16)
Lévy compara o virtual a um problema muito complexo ou a um acontecimento que precisa de uma solução. Esta solução é proporcionada pela atualização, que vem a ser o inverso da virtualização. Completando seu raciocínio, diz que a virtualização consiste em uma passagem do atual ao virtual, em uma "elevação à potência" da entidade considerada. A virtualização não é uma desrealização (a transformação de uma realidade num conjunto de possíveis), mas uma mutação de identidade, um deslocamento do centro de gravidade ontológico do objeto considerado: em vez de se definir principalmente por sua atualidade (uma "solução"), a entidade passa a encontrar sua consistência essencial num campo problemático. Verifica-se, portanto, que ocorre um círculo: a atualização soluciona um problema e a virtualização de uma solução gera um outro problema.
Na tentativa de explicar melhor o que é "virtual", Lévy descreve a situação de uma empresa com departamentos longe da matriz.
"A virtualização pode ser definida como o movimento inverso da actualização. Consiste em uma passagem do actual ao virtual, em uma 'elevação à potência' da entidade considerada. A virtualização não é uma desrealização (a transformação de uma realidade num conjunto de possíveis), mas uma mutação de identidade, um deslocamento do centro de gravidade ontológico do objecto considerado: em vez de se definir principalmente por sua actualidade ('uma solução'), a entidade passa a encontrar sua consistência essencial num corpo problemático" (LÉVY, 1996, p.17).
Ele afirma que "a palavra virtual vem do latim medieval virtualis, derivado, por sua vez, de virtus, força, potência. O virtual tende a atualizar-se, sem ter passado, no entanto, à concretização efetiva ou formal", ou seja, é algo que não existe na forma física.
Pode-se afirmar que o virtual é uma realidade que veio facilitar a vida do ser humano, pois através do virtual, que se encontra num suporte material (o computador), é possível obter várias informações (interagir) com outras pessoas.
Para Lévy, o virtual é mediado ou potencializado pela tecnologia; produto da externalização de construções mentais em espaços de interação cibernéticos.
Lévy usa o termo para criar especulação filosófica: fala de "virtualização" aplicada a, praticamente, todos os aspectos da vida humana: "Três processos de virtualização fizeram emergir a espécie humana: o desenvolvimento das linguagens, a multiplicação das técnicas e a complexificação das instituições" (LÉVY, 1996, p. 70). E assim por diante. Ao final do livro, fica-se imaginando que tudo é virtual.
Em Pedagogia, é freqüente o uso de "virtual" na designação de sistema de colaboração em rede. Como em "ambientes virtuais de aprendizagem", por exemplo. Em informática, é muito usado para designar sistemas de animação tridimensional em tempo real: realidade virtual. "Virtual" também é um termo usado largamente para designar qualquer relacionamento mediado por redes de computador. A midia de informática, principalmente, ajuda a popularizar a "virtualidade", porque é uma palavra que sempre chama atenção, está sempre ligada a novas tecnologias e ao modismo tecnológico.
[editar] Realidade
Honório Tonial
O que significa o vocábulo:Virtual.?
1 - Fiz uma pesquisa na Wikipédia, a maior enciclopédia livre do mundo, que merece toda a credibilidade.
Go fato na risserca ntea Wikipédia, la pi granda insiclopedia lìbera del mondo, que la se mèrita tuta la credibilità.
2 – VIRTUAL é algo apenas potencial, todavia realizável.
VIRTUAL el zé qualcosa solamente potensial, però realisàbile
3 – Virtual referir-se-ia a uma categoria tão verdadeira quanto real.
Virtual volaria dir una categoria tanto verídica quanto real.
4 - O Virtual não é oposto ao real.
El Virtual nol zé mia el oposto del real.
5 – O Virtual pode ser oposto ao atual porque o Virtual carrega uma potencia de vir a ser; enquanto o real já é, existe.
El Virtual el pol esser el oposto al atual parché el virtual el porta una potensa de vegner a esser;
inquanto el atual romai el zé: el esiste.
6 - Virtual é como a assimilação de : realidade virtual, memória virtual, entidade virtual, presença virtual, viagem virtual, etc.
Virtual el zé come la assimilassion de realità virtual, memória virtual , entità virtual, presensa virtual, viaio virtual, etc.
7 – O francês Piere Levy, em seu livro “O que é o virtual”, assim o define:
“
...
O que é virtual?
Com o desenvolvimento das comunicações computadorizadas em rede, se popularizaram os termos "virtual" e "virtualidade". Popularmente, chama-se "virtual" tudo aquilo que diz respeito às comunicações via Internet. Nesse sentido, a Wikipedia poderia ser chamada uma "enciclopédia virtual", embora essa acepção da palavra seja imprópria porque "virtual" implica o conceito de uma simulação, o que nem sempre é verdade. Em muitos casos de expressões como "amigo virtual" ou "universidade virtual" o adjetivo "remoto" ou "à distância" se encaixaria com mais propriedade.
Pode-se ter uma idéia melhor sobre o termo "virtual" e suas implicações lançando mão da Semiótica peirceana, que estuda o relacionamento dos fenômenos do universo.
[editar] Tudo é virtual?
Um dos mais conhecidos autores a tratar do tema é o francês Pierre Lévy. Em seu livro "O que é o virtual?", ele define:
"o virtual não se opõe ao real, mas sim ao actual. Contrariamente ao possível, estático e já constituído, o virtual é como o complexo problemático, o nó de tendências ou de forças que acompanha uma situação, um acontecimento, um objecto ou uma entidade qualquer, e que chama um processo de resolução: a actualização." (LÉVY, 1996, p.16)
Lévy compara o virtual a um problema muito complexo ou a um acontecimento que precisa de uma solução. Esta solução é proporcionada pela atualização, que vem a ser o inverso da virtualização. Completando seu raciocínio, diz que a virtualização consiste em uma passagem do atual ao virtual, em uma "elevação à potência" da entidade considerada. A virtualização não é uma desrealização (a transformação de uma realidade num conjunto de possíveis), mas uma mutação de identidade, um deslocamento do centro de gravidade ontológico do objeto considerado: em vez de se definir principalmente por sua atualidade (uma "solução"), a entidade passa a encontrar sua consistência essencial num campo problemático. Verifica-se, portanto, que ocorre um círculo: a atualização soluciona um problema e a virtualização de uma solução gera um outro problema.
Na tentativa de explicar melhor o que é "virtual", Lévy descreve a situação de uma empresa com departamentos longe da matriz.
"A virtualização pode ser definida como o movimento inverso da actualização. Consiste em uma passagem do actual ao virtual, em uma 'elevação à potência' da entidade considerada. A virtualização não é uma desrealização (a transformação de uma realidade num conjunto de possíveis), mas uma mutação de identidade, um deslocamento do centro de gravidade ontológico do objecto considerado: em vez de se definir principalmente por sua actualidade ('uma solução'), a entidade passa a encontrar sua consistência essencial num corpo problemático" (LÉVY, 1996, p.17).
Ele afirma que "a palavra virtual vem do latim medieval virtualis, derivado, por sua vez, de virtus, força, potência. O virtual tende a atualizar-se, sem ter passado, no entanto, à concretização efetiva ou formal", ou seja, é algo que não existe na forma física.
Pode-se afirmar que o virtual é uma realidade que veio facilitar a vida do ser humano, pois através do virtual, que se encontra num suporte material (o computador), é possível obter várias informações (interagir) com outras pessoas.
Para Lévy, o virtual é mediado ou potencializado pela tecnologia; produto da externalização de construções mentais em espaços de interação cibernéticos.
Lévy usa o termo para criar especulação filosófica: fala de "virtualização" aplicada a, praticamente, todos os aspectos da vida humana: "Três processos de virtualização fizeram emergir a espécie humana: o desenvolvimento das linguagens, a multiplicação das técnicas e a complexificação das instituições" (LÉVY, 1996, p. 70). E assim por diante. Ao final do livro, fica-se imaginando que tudo é virtual.
Em Pedagogia, é freqüente o uso de "virtual" na designação de sistema de colaboração em rede. Como em "ambientes virtuais de aprendizagem", por exemplo. Em informática, é muito usado para designar sistemas de animação tridimensional em tempo real: realidade virtual. "Virtual" também é um termo usado largamente para designar qualquer relacionamento mediado por redes de computador. A midia de informática, principalmente, ajuda a popularizar a "virtualidade", porque é uma palavra que sempre chama atenção, está sempre ligada a novas tecnologias e ao modismo tecnológico.
[editar] Realidade
COSA ZELO STO TALIAN VÉNETO..!?
COSA ZELO STO TALIAN VÉNETO..!?
Honório Tonial
( Sarà che i nostri primi imigranti i parlea el Italiano Gramatical, nte quel tempo là ..? )
Ritornemo al ano de 1875 e femo na vìsita a un porto italiano: Genoa, Nàpoli o altri e cataremo un spetàcolo impressionante.
Na gran quantità de gente drio pareciarse par imbarcar tei bastimenti, assando indrio la so tera natale e scominsiando un viaio par rivar a nantro mondo che lori no i lo cognosse.
Tosatèi, gente zóvena, omi e done de diferente età, la pi parte vignisti dal Trivéneto-Lombardo i piande làgrime de nostalgia parché ghe toca sbandonar le montagne e i campi onde i è nassesti.
E anca i maledisse la povertà, i latifundiàrii, la schiavitù e le malatie, (spèssie la pelagra che la zè fruto dea alimentassion poverina.) e, soratuto, la guera..!
E i mormora:
"Formaio, no ghin taio;
Butiro no ghin tiro;
Puina, pochetina
E scolo fin al colo"
Tanti i deventarà squasi disperai parché ghe toca assar i so genitori, i so parenti, i amighi o i so morosi che no se sà se i tornarà a rivéderse...
Ma ghe toca viaiar par catarse na nova Pàtria, sensa fame, con poco fredo, con manco malatie, sensa guera e con ´posto par tuti...
- O ghe sarà anca là le pantegane e i topi.?
- Tocarà scaldarse col bafo dele vache ai di fredi del inverno..?
- Patir la fame e convìver con i porsèi e i sìmesi..?
- Passar le note sveliai par paùra dea guera..?
Riva la ora dea partensa... I sighi angustianti dea separassion i se fa sentir da distante e i fa vegner su el pel de oca...
- Adio, pupà, adio mama....! Gò paùra che no se vederemo mai pì...!
- Che Dio te daga la so protession tei perìcolo, caro fiol...
- Scrivi par contarme le novità..! No stà scónderme gnente...!
- Mama.. Tendeghe a la me morosa Marina...! Consolela e diseghe che, pi presto che posso, vegno sposarla...!
- Varda de dir su la corona tuti i dì, carìssimo Àngelo... Anca noantri pregaremo par la to salute e prosperità .
E cataremo gente che parla i so diferenti dialeti, tante olte, tanto diversi che i farà fadiga intracapirse.
- El "tamiso", dise el feltrin.. El " crivel", dirà el belumat....
Solo la parola "bobo" in portoghese, la gà depí de na dùsia de sinònimi Taliani: " Stùpido, coion, imbambio, inseminio, pincio, s-cimunito, sémpio, gnoco, insulso, stornio, tibidol, bauco, òrgano, imbecile, gnampo...."
La solussion la era imuciarse in grupeti che i parlasse dea stessa o sìmile maniera .
Cosa zelo sto TALIAN..!?
Saralo el Véneto..?
In verità el Talian el pol èsser predominantemente Véneto e saveo par ché?
La parte pi granda dei imigranti i zera de orìgine véneta." Quante depì rondinele, tanto pi auténtico sarà el istà..!"
Magari, anca intrà de lori, i véneti i gavea le so diferense idiomàtiche.
(Quei de Treviso i dise " finimo"; quei de Belluno, " finisson")
El Talian el podarà èsser Trentino, Friulano, Lombardo, Ceciliano, Napolitano, o Rovigoto..?
Nò solo tuti questi ma anca tanti altri dialeti, incalmai dei neologismi indispensàbili par nominar bèstie, osèi, piante, acidententi geogràfichi e tante altre novità pròpie de sto novo mondo.
E cosita i se ga messo in viaio co i vapori , tante olte destinai al trasporto de bèstie e mercadorie, traverso la pericolosa strada profonda del mar che, a depì de uno , la gavarà servio de eterno sepolcro ntea pansa dei pessi o de le balene...
Dopo de "trentassei giorni de màchina a vapore, a la Mèrica noi siamo arivà..." Canta la cansion...
Finida la “quarentena”al porto de arivo i viaia al so destino
Poco tempo dopo, al 20 de maio de 1875 i sarà partidi da São Sebastião do Cai par verder i primi trodi in meso el bosco, veder le prime sìmie, copar le prime sarpente, véder i pini giganti e rivar a Nova Milano par far i primi casoti e meter la pìcola "piantina" che la fará profonde radize e la se trasformarà tea sequoia dea italianità:Luigi Speràfico, Tommaso Radaelli e Stefano Cripa, tuti trè "Milanesi..!"
Ma, poco pi tardi ariva altre fameie de Taliani, vignisti da Venezia,Vicenza, Treviso, Verona, Beluno, Mantoa, Bergamo, Feltre, Trento, Sacille che i fa fadiga capirse parché i so dialeti i è veramente diferenti.
"La sésola", disea uno; "la missora", disea quelaltro...
" Andon", "ndemo, nemo, nden" "Dentro, rento e drento..."
Qual el critèrio par postar sti pori imigranti..?
No i ga fato conto a nessuno altro senò a la órdine del arivo.
" El primo che va al molin el ga dirito dea màsena..!"
Ma, de tante maniere de parlar, insieme dea necessità de nominar le cose strànie dea Nova Tera ga nassesto un novo veìcolo de comunicassion che, in acordo con scritori, rissercatori e studiosi el ga ciapà la denominassion de TALIAN .
Alora, el “suo” parlar sarà Véneto..?
- Anca , e la pi parte, VÉNETO.
- E véneto padoano, véneto belunese, véneto rovigoto, véneto. vicentino, véneto veronese, véneto veneziano, véneto trevisano
E el sarà anca trentino, cremonese, feltrin, bergamasco, furlan, mantoan, napolitano e un pochetin de altre etnia italiane.
Podemo dir che : TALIAN la è na vera lìngua nassesta dea fusion dei diferenti dialeti dei nostri primi imigranti, insieme con parole nove, necessàrie par nominar le novità dea nova strània Pàtria brasiliana .
I fondamenti dea esistensa de na Lìngua i ga da veder con la literatura e fondamentalmente, u
che la sia parlada, scrita e “informatizada” ( a sti tempi..)
La è doperada par i dessendenti taliani che ai 20 de maio de 2005 ghe lodemo i 130 ani del so arivo al Brasil.
Se volemo salvar le nostre radise bisogna scominsiar risgatanto, vivendo e difundido la lìngua che la deventa el sacrossanto testimònio dea nostra Cultura.
Sarà que i nostri noni , tanti analfabeti, i parlea el Italiano Oficial...?"
Sarala giusta la stòria dea Itàlia che la registra la esistensa de quarantadue "idioma" con literatura scrita, al tempo dea imigrassion, secondo ga spiegà el On. Professor GIOVANNI MEO ZILIO, nte na conferensa a la URI de Erechim.
El Italiano Ofissial l´è necessário parvia dea globalisassion, ma el Talian Veneto el sarà sempre el parlar dei nostri antenati che, semo securi, dal so tùmolo i sará ringrassianti.
Gavemo scoltà un provèrbio de un veceto chel costumea dir:
El Italiano el sarà la Lìngua dea economia, dei soldi, dei denari, dele scarsele .
El Talian Véneto la è la lìngua dei sentimenti, del laoro e dea preghiera, dea speransa, dei imigranti, de quei che i ga scominsià la construssion de " paesi e cità".
Par faRghe giustìssia bisognarà batesarlo, tuti intesi, com el nome de : .TALIAN VÉNETO.
Honório Tonial
( Sarà che i nostri primi imigranti i parlea el Italiano Gramatical, nte quel tempo là ..? )
Ritornemo al ano de 1875 e femo na vìsita a un porto italiano: Genoa, Nàpoli o altri e cataremo un spetàcolo impressionante.
Na gran quantità de gente drio pareciarse par imbarcar tei bastimenti, assando indrio la so tera natale e scominsiando un viaio par rivar a nantro mondo che lori no i lo cognosse.
Tosatèi, gente zóvena, omi e done de diferente età, la pi parte vignisti dal Trivéneto-Lombardo i piande làgrime de nostalgia parché ghe toca sbandonar le montagne e i campi onde i è nassesti.
E anca i maledisse la povertà, i latifundiàrii, la schiavitù e le malatie, (spèssie la pelagra che la zè fruto dea alimentassion poverina.) e, soratuto, la guera..!
E i mormora:
"Formaio, no ghin taio;
Butiro no ghin tiro;
Puina, pochetina
E scolo fin al colo"
Tanti i deventarà squasi disperai parché ghe toca assar i so genitori, i so parenti, i amighi o i so morosi che no se sà se i tornarà a rivéderse...
Ma ghe toca viaiar par catarse na nova Pàtria, sensa fame, con poco fredo, con manco malatie, sensa guera e con ´posto par tuti...
- O ghe sarà anca là le pantegane e i topi.?
- Tocarà scaldarse col bafo dele vache ai di fredi del inverno..?
- Patir la fame e convìver con i porsèi e i sìmesi..?
- Passar le note sveliai par paùra dea guera..?
Riva la ora dea partensa... I sighi angustianti dea separassion i se fa sentir da distante e i fa vegner su el pel de oca...
- Adio, pupà, adio mama....! Gò paùra che no se vederemo mai pì...!
- Che Dio te daga la so protession tei perìcolo, caro fiol...
- Scrivi par contarme le novità..! No stà scónderme gnente...!
- Mama.. Tendeghe a la me morosa Marina...! Consolela e diseghe che, pi presto che posso, vegno sposarla...!
- Varda de dir su la corona tuti i dì, carìssimo Àngelo... Anca noantri pregaremo par la to salute e prosperità .
E cataremo gente che parla i so diferenti dialeti, tante olte, tanto diversi che i farà fadiga intracapirse.
- El "tamiso", dise el feltrin.. El " crivel", dirà el belumat....
Solo la parola "bobo" in portoghese, la gà depí de na dùsia de sinònimi Taliani: " Stùpido, coion, imbambio, inseminio, pincio, s-cimunito, sémpio, gnoco, insulso, stornio, tibidol, bauco, òrgano, imbecile, gnampo...."
La solussion la era imuciarse in grupeti che i parlasse dea stessa o sìmile maniera .
Cosa zelo sto TALIAN..!?
Saralo el Véneto..?
In verità el Talian el pol èsser predominantemente Véneto e saveo par ché?
La parte pi granda dei imigranti i zera de orìgine véneta." Quante depì rondinele, tanto pi auténtico sarà el istà..!"
Magari, anca intrà de lori, i véneti i gavea le so diferense idiomàtiche.
(Quei de Treviso i dise " finimo"; quei de Belluno, " finisson")
El Talian el podarà èsser Trentino, Friulano, Lombardo, Ceciliano, Napolitano, o Rovigoto..?
Nò solo tuti questi ma anca tanti altri dialeti, incalmai dei neologismi indispensàbili par nominar bèstie, osèi, piante, acidententi geogràfichi e tante altre novità pròpie de sto novo mondo.
E cosita i se ga messo in viaio co i vapori , tante olte destinai al trasporto de bèstie e mercadorie, traverso la pericolosa strada profonda del mar che, a depì de uno , la gavarà servio de eterno sepolcro ntea pansa dei pessi o de le balene...
Dopo de "trentassei giorni de màchina a vapore, a la Mèrica noi siamo arivà..." Canta la cansion...
Finida la “quarentena”al porto de arivo i viaia al so destino
Poco tempo dopo, al 20 de maio de 1875 i sarà partidi da São Sebastião do Cai par verder i primi trodi in meso el bosco, veder le prime sìmie, copar le prime sarpente, véder i pini giganti e rivar a Nova Milano par far i primi casoti e meter la pìcola "piantina" che la fará profonde radize e la se trasformarà tea sequoia dea italianità:Luigi Speràfico, Tommaso Radaelli e Stefano Cripa, tuti trè "Milanesi..!"
Ma, poco pi tardi ariva altre fameie de Taliani, vignisti da Venezia,Vicenza, Treviso, Verona, Beluno, Mantoa, Bergamo, Feltre, Trento, Sacille che i fa fadiga capirse parché i so dialeti i è veramente diferenti.
"La sésola", disea uno; "la missora", disea quelaltro...
" Andon", "ndemo, nemo, nden" "Dentro, rento e drento..."
Qual el critèrio par postar sti pori imigranti..?
No i ga fato conto a nessuno altro senò a la órdine del arivo.
" El primo che va al molin el ga dirito dea màsena..!"
Ma, de tante maniere de parlar, insieme dea necessità de nominar le cose strànie dea Nova Tera ga nassesto un novo veìcolo de comunicassion che, in acordo con scritori, rissercatori e studiosi el ga ciapà la denominassion de TALIAN .
Alora, el “suo” parlar sarà Véneto..?
- Anca , e la pi parte, VÉNETO.
- E véneto padoano, véneto belunese, véneto rovigoto, véneto. vicentino, véneto veronese, véneto veneziano, véneto trevisano
E el sarà anca trentino, cremonese, feltrin, bergamasco, furlan, mantoan, napolitano e un pochetin de altre etnia italiane.
Podemo dir che : TALIAN la è na vera lìngua nassesta dea fusion dei diferenti dialeti dei nostri primi imigranti, insieme con parole nove, necessàrie par nominar le novità dea nova strània Pàtria brasiliana .
I fondamenti dea esistensa de na Lìngua i ga da veder con la literatura e fondamentalmente, u
che la sia parlada, scrita e “informatizada” ( a sti tempi..)
La è doperada par i dessendenti taliani che ai 20 de maio de 2005 ghe lodemo i 130 ani del so arivo al Brasil.
Se volemo salvar le nostre radise bisogna scominsiar risgatanto, vivendo e difundido la lìngua che la deventa el sacrossanto testimònio dea nostra Cultura.
Sarà que i nostri noni , tanti analfabeti, i parlea el Italiano Oficial...?"
Sarala giusta la stòria dea Itàlia che la registra la esistensa de quarantadue "idioma" con literatura scrita, al tempo dea imigrassion, secondo ga spiegà el On. Professor GIOVANNI MEO ZILIO, nte na conferensa a la URI de Erechim.
El Italiano Ofissial l´è necessário parvia dea globalisassion, ma el Talian Veneto el sarà sempre el parlar dei nostri antenati che, semo securi, dal so tùmolo i sará ringrassianti.
Gavemo scoltà un provèrbio de un veceto chel costumea dir:
El Italiano el sarà la Lìngua dea economia, dei soldi, dei denari, dele scarsele .
El Talian Véneto la è la lìngua dei sentimenti, del laoro e dea preghiera, dea speransa, dei imigranti, de quei che i ga scominsià la construssion de " paesi e cità".
Par faRghe giustìssia bisognarà batesarlo, tuti intesi, com el nome de : .TALIAN VÉNETO.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Familias Santin pelo sul do Brasil - Fotos dos anos 90
Seu Anibal Santin ( ao centro) filho a esquerda e sobrinho a sua direita - Videira, Linha Sao Pedro, anos 90
Familias Santin ( Comandulli Santin ) e demais familiares, Videira, Sc, anos 90
Aqui a minha foto com João Santin Sobrinho, em Chapecó, Sc, anos 90, ele João era dono do Restaurante Ditália, centro de Chapecó, foi ele quem me apresentou a Chilena dona Carmen Parra Campos, cozinheira, que foi ao Chile e fez os primeiros contatos com os familiares Zampese Santin de Temuco, nunca irei esquecer isso. Obrigado.
Aqui eu, de verde, depois as Familias Santin Dallazen, filhos dia tia Virginia Ernesto Santin Dallazen de Sinop,Mt e seu irmão Nelson Santin Dallazen de Chapecó,Sc, com meus tios Ernesto Romitti Santin e finada tia Maria Antonia Severo Santin, em Erechim, Rs ano 1995.
Aqui a foto do casal Nercy Santin e esposa dona Jussara, de Uruguaiana,Rs, comigo Gladimir, Ivone e Jeferson em 1993.
Os filhos de Nercy e dona Jussara, com Cristiane Martinelli Santin, minha irmã e Jeferson em 1993
Casal Santin Brunetto, de Sao Miguel Doeste, Sc, avós de Bibiane Santin Brunetto regert Santin, esposa do primo Rogério Bergamaschi Santin, hoje residindo no Espirito Santo, foto de 1993.
Aqui uma foto de Sérgio Santin, primo de Guaporé, eu Gladimir e dona Candida Santin Marina e filhos, em Guaporé, 1994, na ferraria da familia Marina, das unicas familias que ainda falam o dialeto FURLAN ou FRIULANO, originario de Udine e Pordenone, Italia.
Foto de familiares primos Santin e Zanin, de Fachinal dos Guedes, Sc, anos 1994.
Aqui um recuerdo do meu casamento em 05 de janeiro de 1980. Da esquerda para direita: Prima Ana Paula Konopatxki, depois Isabel minha irmã, Ivone e Gladimir, depois comadre Nailor, compadre Altair Ferrari, depois vizinha PERIN, amada e abençoada amiga, depois de preto minha irmã Rosicler e neto da vizinha Perin, Erechim Clube de Caça e Tiro 1980.
Aqui familia Felipi Santin ( mae do Artemio Santin de Chapecó) nona com os netos Dr. César Antonio Santin e o nosso primo e compadre ou CANHOTA DE OURO Jaison Sandro Santin, comigo em Xaxim, Sc ano de 1994.
Aqui a familia de minha tia Rosinha Santin Simonetto e tio Severino Simonetto, com os filhos Luciane (preta) e Luciano mais a tia avó Virginia Santin Dallazen, foto de 1995, na casa da tia Rosa onde tia Virginia estava morando. Tia Rosa e tio Severino que cuidaram da tia Virginia como se ela fosse uma princesa, com amor e carinho, parabens pela atitude de uma vida toda. Gratidão eterna. Obrigado tios.
Aqui minha familia Martinelli Santin. Mei filho Jeferson, depois minha mãe Nilva, depois Mercedes, eu Gladimir, depois Rita Cassia, Isabel Cristina e Cristiane, foto de 1995.
Aqui foto do casamento Rita Cassia, com tio Alovise e filhos Cassiano e Angela Santin, Erechim, Rs 1987.
Familias Santin ( Comandulli Santin ) e demais familiares, Videira, Sc, anos 90
Aqui a minha foto com João Santin Sobrinho, em Chapecó, Sc, anos 90, ele João era dono do Restaurante Ditália, centro de Chapecó, foi ele quem me apresentou a Chilena dona Carmen Parra Campos, cozinheira, que foi ao Chile e fez os primeiros contatos com os familiares Zampese Santin de Temuco, nunca irei esquecer isso. Obrigado.
Aqui eu, de verde, depois as Familias Santin Dallazen, filhos dia tia Virginia Ernesto Santin Dallazen de Sinop,Mt e seu irmão Nelson Santin Dallazen de Chapecó,Sc, com meus tios Ernesto Romitti Santin e finada tia Maria Antonia Severo Santin, em Erechim, Rs ano 1995.
Aqui a foto do casal Nercy Santin e esposa dona Jussara, de Uruguaiana,Rs, comigo Gladimir, Ivone e Jeferson em 1993.
Os filhos de Nercy e dona Jussara, com Cristiane Martinelli Santin, minha irmã e Jeferson em 1993
Casal Santin Brunetto, de Sao Miguel Doeste, Sc, avós de Bibiane Santin Brunetto regert Santin, esposa do primo Rogério Bergamaschi Santin, hoje residindo no Espirito Santo, foto de 1993.
Aqui uma foto de Sérgio Santin, primo de Guaporé, eu Gladimir e dona Candida Santin Marina e filhos, em Guaporé, 1994, na ferraria da familia Marina, das unicas familias que ainda falam o dialeto FURLAN ou FRIULANO, originario de Udine e Pordenone, Italia.
Foto de familiares primos Santin e Zanin, de Fachinal dos Guedes, Sc, anos 1994.
Aqui um recuerdo do meu casamento em 05 de janeiro de 1980. Da esquerda para direita: Prima Ana Paula Konopatxki, depois Isabel minha irmã, Ivone e Gladimir, depois comadre Nailor, compadre Altair Ferrari, depois vizinha PERIN, amada e abençoada amiga, depois de preto minha irmã Rosicler e neto da vizinha Perin, Erechim Clube de Caça e Tiro 1980.
Aqui familia Felipi Santin ( mae do Artemio Santin de Chapecó) nona com os netos Dr. César Antonio Santin e o nosso primo e compadre ou CANHOTA DE OURO Jaison Sandro Santin, comigo em Xaxim, Sc ano de 1994.
Aqui a familia de minha tia Rosinha Santin Simonetto e tio Severino Simonetto, com os filhos Luciane (preta) e Luciano mais a tia avó Virginia Santin Dallazen, foto de 1995, na casa da tia Rosa onde tia Virginia estava morando. Tia Rosa e tio Severino que cuidaram da tia Virginia como se ela fosse uma princesa, com amor e carinho, parabens pela atitude de uma vida toda. Gratidão eterna. Obrigado tios.
Aqui minha familia Martinelli Santin. Mei filho Jeferson, depois minha mãe Nilva, depois Mercedes, eu Gladimir, depois Rita Cassia, Isabel Cristina e Cristiane, foto de 1995.
Aqui foto do casamento Rita Cassia, com tio Alovise e filhos Cassiano e Angela Santin, Erechim, Rs 1987.
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