Recordações de minha casa, Julho de 1994, durante visita a Erechim, primo de Palmas, Pr, Ivo Valduir Martinelli Dalbianco, conosco tia avó Anita Assunta Martinelli Cechett e filho Zelindo Cechet e esposa Adelaide Dal Vesco Cechet e filhos, tambem meu tio Alovise Romitti Santin, minha mãe Nilva Santin, tia Geny Martinelli Santin e tio Moreno Albuquerque, minha esposa Ivone e filho Jeferson Rodrigo, Helena e Mercedes Spiller , prima Ana Paula Albuquerque Konopatzki, dentre outras pessoas da familia e demais amigos presentes , que hoje recordamos com todos amigos e familiares.
Gladimir José Santin
Erechim - Rs
Dongiuseppesantin@gmail.com
ensacional paisagem, mes de agosto de 2015, cerca de dezoito horas e trinta minutos, nós descendo Los Caracoles, ja em território Chileno, e um automóvel insiste em ultrapassar a todos, carros e caminhões, e saiu esta pérola de dar agua para o leão, muito divertida a piada, alegria e sorrisos de todos.
Saudades.
Gladimir José Santin
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O que dizer desse moemento mágico de nossa viagem de Erechim, Rs, até o Chile, em visita aos familiares, amigos em geral.
Nesta ocasião, filmagem a bordo Chevrolet C20 Diesel, 6 cilindros, cabine dupla, em companhia dos amigos Alcir Bordin, Leonir Perin e eu de Erechim, Rs, e mais primos Almir Santin e sua mãe Lucia Isoton Santin de Guaporé, Rs.
Aqui, cerca de cinco a seis dias depois da saida em Erechim, e pernoite em tres dias em Mendoza Argentina, depois de grande nevasca que parou totalmente a cordilheira por cerca de quatro dias, chegamos ao paço fronteirizo de Argentina e Chile, mais precisamente em Cristo Redentor, assim chamado, nesse momento enfrentamos uma fila de caminhoes de cerca de oito quilometros, para verificação de conteudo, e nós, fomos orientados a trafegar em baixa velocidade e com cuidado, pelo lado dos caminhoes, uma vez que nosso carro era de porte pequeno, assim dito.
Saudades desses dias maravilhosos.
Gladimir José Santin
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Entrevista gravada com Nono Pompermaier, de Arvorezinha, Rs, patriarca da Familia Santin Pompermaier, cuja esposa era Antonia Santin Pompermaier, que me recebeu em sua casa na capital da Erva Mate, Arvorezinha, Rs.
Nono Pompermaier, desafiando a idade, lucido e inteligente, com 86 anos de idade na ocasião, relembrou ter tomado somente um porre em sua vida, motivo de orgulho e exemplo a todos nós.
Disse que foi numa ocasião que houveram duas festas na cidade, uma do Padre local e outra de um cidadão da Família Férri, na qual ele e outros amigos trabalharam na ocasião.
Lembrou tambem que as terras na região de Arvorezinha são ótimas para o plantio da Erva Mate.
Entrevista gravada em outubro de 2008.
Gladimir José Santin
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Familia Santin Antunes de Curitiba, Pr, Bairro Santa Felicidade, Entrevista de 04 Janeiro 1995.
Entrevista com senhora prima em quarto grau, nona Virginia Santin Antunes e filhos e demais familiares, gravados por mim em 04 de janeiro de 1995, no bairro Santa Felicidade em Curitiba, Pr.
Dona Virginia é natural de Abdon Batista, Sc, onde nasceu e viveu por anos, depois de casada transferiu residência para Curitiba, Pr, onde eu a conheci e tambem sua familia, bem como sua irmã Maria Santin Xavier, onde gravamos esta e outras conversas da Familia Santin Brasil.
Estou editando e publicando este video em setembro de 2021, portanto cerca de 26 anos depois, sei que nonagenária prima vive em Curitiba, Pr, motivo de grande alegria a nós todos.
Conversei por diversas vezes com sua neta Amanda Antunes, que me prometeu fazer uma coletânea de fotos antigas e fazer um texto para publicação neste blog, eu continio acreditando que breve prima Amanda mandará o texto e as fotos.
Grande abraço e obrigado.
Gladimir José Santin
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Memória e Lucidez.
De Julho a dezembro de 1893 Cartorário foi Marcos Gaspar de Souza.
Janeiro 1893 a 1898 cartorário foi Luiz Truculo, que depois foi sucedido por Carlos Moro, que depois foi a Erechim. Depois outro Alberti que foi para região do grande Erechim, todos eram de Monte Belo do Sul.
Cidadão Agostinho Brun, tradutor juramentado dos passaportes antigos, José Nerci Mahl, relembrou que passaportes depois de traduzidos eram anexados nos editais de casamento, gratidão pela grandeza de dar cópia dos mesmos a quem o pede.
Gladimir José Santin
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amilia Nistor Santin Fornazieri de Erechim, Rs.
Primos em segundo grau, Guido Fornazieri e esposa Elzira Nistor Santin Fornazieri, moradores de Erechim, Rs, bairro Ypiranga, ela filha de Angelo Vanzella Santin e Helena Nistor Santin, ele meu tio avô, relembrando que os Santin eram e são bastante teimosos, por vezes idomáveis.
Relembrou que foi com seu pai e familia a Gaurama, Rs, que ao visitar o cemitério viram o tumulo de Benevenuto Santin e lembrou que era parente nosso.
Relembrou que sua mãe Helena Nistor Santin era de origem Romena, conhecidos como Romanhesco, que era bastante enérgica e nervosa, cativa, hehehehehehe, lindas recordações, inclusive o seu pai Angelo Vanzella Santin ele foi professor na Linha América em Erechim, Rs, por anos ele foi professor naquela localidade, inclusive tambem neste mesmoi local, duaas tias avós minhas por parte de minha mãe, tambem foram professora na mesma escola, foram elas Teresinha Martinelli Barreira e sua irmã Hilda Martinelli Grando, infelizmente ambas ja falecidas.
Gratidão a todos os parentes que com sua sabedoria alimentam o nosso sonho de grande família Santin Brasil.
Gladimir José Santin
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Familia de Dionisio Romanini cuja mãe era Lucia Molossi Romanini, de Nova Alvorada, Rs.
Entrevista com senhor Arquimedes Romanini e esposa em fevereiro de 2019, onde estivemos em visita para entrevista com os grandes amigos.
Gladimir José Santin
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Entrevista com parentes Odila Santin Guidi e seu marido, ela professora aposentada, relembra que seus pais e avós, falavam a Lingua Furlan. Seu avô era Antonio Isidoro Santin e Angela Tramontina Santin, ele do tronco de Nicoló Santin e Giacoma Mezarobba Santin.
Ela foi estudante religiosa desde os 14 até os 19 anos de idade, quando percebeu que tinha vocação para constituir familia, saiu da escola de Gravataí, Rs, onde estudava, retornou a casa paterna e ingressou no municipio como professora, cargo que exerceu por cerca de trinta anos até aposentar-se definitivamente do magistério.Outros parentes e primos da familia, foram religiosos e até padres, como seu primo Leonel Santin, ja falecido atualmente, nosso grande amigo e incentivador.
Casal tem uma filha, que atualmente reside em Ijui, Rs, quero aqui agradecer a recepção que sempre tive por parte dos parentes, inclusive me presenteou meio kg de milho branco para plantio em minha chacara em Erechim, motivo de grande alegria. Obrigado, abraço e gratidão.
Gladimir José Santin
Erechim - Rs
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Entrevista com grande amigo de vinte cinco anos, tabelião de Monte Belo Sul, Rs, pessoa extraordinária e sempre disposto a ajudar, nesta entrevista ele fala do auxilio que presta a todos, indiscriminadamente, todos que pesquisam as origens de suas familias na região.
Abordamos nesta entrevista a descendência por parte de minha trisavó Maria Vanzella Santin, esposa de Giuseppe Gislon Santin, eles pais de 15 filhos vivos e outros tres que faleceram com pouca idade, idos de 1890 a 1934, aproximadamente quando trisavó faleceu em Erechim, Rs.
Maria Vanzella Santin era filha de Giorgio vanzella e Luigia Bragona, assim descritos nos registros, porem Luigia dita Bragona, deveria ser uma espécie de apelido dela, porque na verdade seu sobrenome de solteira eraq TREVISOL, portanto nos registros dos outros filhos mais novos, seu nome correto era Luigia Trevisol Vanzella, esposa de Giorgiuo Vanzella, em 1900 ela ja era viuva dele, porque ja publicado no blog dongiuseppesantin.blogspot.com.br a escritura de cessão ou venda de parte de sua herança por morte do pai ao irmão Domenico Vanzella, na presença de sua mãe Luigia Trevisol Vanzella e de sua irmã Rosa Vanzella Reginatto e seu cunhado Giuseppe Reginatto, todos os quatroi eram de Guaporé, Rs, mas haviam sido de Monte Belo, e de Guaporé minha trisavó foi g´ravida de seis meses de meu avô SANTO VANZELLA SANTIN, foi em lombo de mula de Linha Tres de Maio, comunidade Santo Antão Guaporé, até Linha Alcantara Argemira em Monte Belo do Sul, para assina escritura de sua herança por doação a seu irmão Domenico Vanzella.
Amigo José Nerci, tem um cunhado que reside em Alecrim, Rs, cuja família é Vanzella, através deste, teve contato com irmão Valdir Vanzella, autor do livro da Familia, atualmente residindo em Pelotas, Rs, e José Nerci ajudous na busca e pesquisa das origens Vanzella na Serra e região.
Arcangelo era filho de Domenico Vanzella. Angela Vanzela Perin casou-se com Antonio Perin, foram residir em Jacutinga, Rs, ele era filho de Giovanni Perin e Teresa Dal Puppo Perin.
Depois tinha Maria Vanzella Viel, irmã de Arcangelo Vanzella, ela se casou com Pedro Viel, e dona Teresa Vanzella Casagrande se casou com Pedro Casagrande, com filhos e netos por toda região.
Antonio Vanzella se casou com Teresa Flâmia Vanzella, que foram residir na região de Chapecó e redondezas em SC.
Domenico Vanzella, filho de Luigia e Georgio Vanzella, tambem foram lembrados. Filhos : Angelas casada com Viel. Esposa do Domenico Vanzella era da familia Pasquali, verdadeira da história viva da familia. Memória extraordinária do amigo do peito, senhor José Nerci Mahl, gratidão eterna grande amigo.
Gladimir José Santin
Erechim - Rs
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Entrevista de 2019 com Escritor Frei Arlindo Itacir Batistel, autor de inumeras obras primas da literatura Italo-Brasileira, dentre elas POLENTA E LIBERDADE.
Ele fala sobre os exércitos Italianos e Austro-Hungaros que invadiam o norte da Itália, matando e dominando a tudo e todos, destruindo casas e matando animais, sendo que em 1848 esse império Austro-Hungaro, depois de quebrar e queimar as casas das familias, foi repelido pelos exércitos Italianos.
Frei Arlindo fotografou as casas, esteve onde seus ancestrais habitaram em 1848, hoje ainda vive uma senhora da familia Batistel, ele ja falecido e ela vive ainda no mesmo local com eletricidade e aquecimento.
Batistel segundo disse é derivado de BATISTELLA de Udine, quando os exércitos de Atila invadiram a Italia, grande parte da familia emigrou para |Veneza, mas uma parte da familia foi residir em Melame.
La fat, La guendat, sempre com final de T, de origem Furlana ou Friuli Venecia Giulia.
Ele e Frei Rovilio não foram a Udine, por sete meses viajaram por toda Itália, entrevistou Dallagnol, Dala Mule, etc, Tonin, todos de Fastro, Itália.
Entrevistou inumeros com oitenta a noventa anos, relembraram as caravanas que emigravam para a América, que segundo disse, os que saiama após a missa, os padre tocavam o sino de mortos, porque els estavam se mudando.
Disse que ningue aceita o Livro Duas Itália, porque as pessoas não aceitam que ha ou houve duas Itália, base do lçivro para Polenta e Liberdade segundo disse o autor.
Um grande amigo de mais de vinte cinco anos, escritor, historiador, gerente de rádio , Frei Arlindo Itacir Batistel, a quem conheci e admiro muito, fala com a alma de descendente Italiano e gaucho de coração.
Fenomenal entrevista com o grande escritor, de fantásticas obras, como eu gosta de histórias e não de genealogia. Entrevista de 2019 em Lagoa Vermelha, Rs, onde fala sobre sua extensa e grandiosa obra da cultura Italiana.
Relembrou que Itália não se importa com a imigração, nós lembramos deles mas eles não lembram de nós. Disse que devido ao gemelaggio com cidades Italianas ajudou nesse c ontexto.
Teve na Itália em 1984, por 7 meses, ele e Freio Rovilio Costa, por sete meses, fizeram pesquisas e entrevistas na Itália, eles próprios fazendo sua alimentação. Relembrou que frei Rovilio gostava da Genealogia e ele Frei Arlindo gostava das história dos colonos.
Lembrou que entrevistava pessoas de 80, 90 anos, que os padres da Itália, depois da missa de despedida dos colonos que vieram par a América, tocvavam os sinos de mortos, isso porque devido a sua partida, mesmo vivos, para eles estavam mortos.
Triste.
Relembrou que seus avós tiveram sete filhos, sendo que seis morreram no navio devido a peste, e depois da chegada a São Paulo o ultimo filho faleceu tambem. Foram designados a fazendas de Café em São Paulo, onde a esposa ficou doente, e depois porque ele não gostava de trabalhar de empregado no café, liberaram a ambos a virem ao RS serem pequenos agricultores.
Relembrando as Batalhas da Revolta Posseiros em Pérola do Oeste, Pr, em 1957, agricultor Luiz Funghetto de 83 anos, relembra os hérois que defenderam os posseiros na ocasião, relembrou de Pedro Santin e de Pedro Pinto, dentre outros, líderes natos dos agricultores e posseiros da região na ocasião.
No momento da gravação da entrevista em fevereiro de 2019 em sua casa com presença da esposa e demais familiares, comigo senhora Izadi Pigozzo, viuva de Natalino Pigozzo, grande amigo ja falecido e conhecedor e participante dos episódios de 1957/70 no Sudoeste do Pr.
Perguntado sobre as armas dos posseiros, respondeu enxadas, machados, foices, taquaris e outras armas de fino calibre, lembrou que um veterano da região, tinha um espécie de fuzil ou algo parecido, mas não tendo balas para o mesmo.
Relembrou que emprestou seu cavalo para senhor Euclides Demori, para que o mesmo percorresse cerca de cem km de distância entre Pérola do Oeste até Francisco Beltrão Pr, onde iria comprar cerca de seis balas da referida arma, para atirar ou tentar ao mernos em uma aeronave ( avião ), que durante alguns dias dava rasantes em Pérola do Oeste, onde ele acredita ter cerca de dois mil homens reunidos para terem uma conversa coms as companhias de terras e com o Cel. Alcebiades do Exército Brasileiro, que havia sido destacado para atuar na região de conflito. O Fuzil era de um agricultor que havia dado baixa do exército e ficou com sua arma.
O Avião não veio mais na região, por isso não atiraram no mesmo. Chegou o Lucas Funghetto pai da Antonella, ele Neto do senhor Luiz.
Dona Izadi relembra que ia até Medianeira buscar caixas de Avon, via Onibus pela estrada do Colono, via atual Parque |Nacional do Iguaçu, onibus barranqueou e todos tiveram que sair pela janela, relembrou dona Izadi, na ocasião.
Em Fevereiro de 2019, a convite de primos e amigos, dei uma volta grande pelo Sudoeste do Paraná. Primeiro Pato Branco, Verê, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Ampére, Pérola do Oeste, Capanema, Pranchita, Santo Antonio do Sudoeste e Barracão, Pr, dentre outras cidades.
Em cada uma delas a presença de um amigo antigos e outros dez amigos novos. Infelizmenter alguns dos antigos já partiram prematuramente, deixando um vazio no coração da gente.
O Primeiro deles foi seu Livino Garbossa de Verê, da Barra do Santana, que almoçou, conversou e por dois dias gravou comigo toda a linda história da colonização de Barra do Santana, Verê, Pr, e arredores, ainda estamos editando o material, sensacional e ótima colaboração a causa de tentar entender, mesmo depois de mais de sessenta anos, a barbárie praticada contra os colonos naquelas cidades e campos do Pr. Nossa gratidão eterna a seus amigos como nós e dfemais descendentes que aina residem naquela região, hoje, setembro de 2021, sentimos a partida do tão grande amigo, apenas o conhecemos naquela ocasião, mas pela sua tranquilidade, simpatia e segurança em narrar tão belo quadro da história que ele magistralmente e com sua familia escreveu no Sudoeste do Paraná. Descanse em paz grande amigo.
No Verê tivemos outras entrevistas com outros personagens da história, dentre eles Sebastião Martendal e João Antonio Santin, alem do senhor De Cesaro, que em outra oportunidade publicaremos.
Depois de alguns dias, fui visitar um antigo amigo, em Pérola do Oeste, Pr, tratava-se do amigo NATALINO PIGOZZO ou Pigosso, chegando na cidade, procurei pelo endereço do amigo de anos 1986/90 aproximadamente, fui atendido por dona Isadi Pigozzo, sua esposa, que me informou que ha algum tempo meu amigo Natalino havia falecido, foi um choque para mim. Ele Natalino, muito me falava da Revolta dos Posseiros em 1957, quando inumeras pessoas tiveram destaque na defesa dos colonos que habitavam aquelas terras, em produção rural e criação de suas familias, dentre esses líderes, destacava-se Pedro Santin e Pedro Pinto. Pedro Santin era filho de Bernardo Santin e Metilde Ceretta Santin, gaucho de Marau,Rs, depois mudou-se para Iraír, Rs, depois viveu em Alto Bela Vista nas costa do Rio Uruguai e Rio Peixe, onde a familia tinha uma Olaria, dente outras posses, depois mudou-se para Barracão, Pr, Linha Fermino, e depois finalmente para atual Capanema, proximo ao atual Porto Lupion, onde construiu um moinho colonial. Foi dificil entender a prematura partida do querido amigo, que muito me ensinou naqueles anos de 1987/90, onde trabalhava como Gerente da Madeireira de Ari Demori e familia, tendo como seu companheiro de trabalho o amigo Luiz Vieira Sagrillo, infelizmente tambem falecido, segundo apurado em Pérola do Oeste.
A Viuva do amigo Pigozzo, me indicou para entrevistar o senhor Luiz Funghetto, na ocasião com 83 anos de idade, ele e familia, esposa, filhos e netos, ele gaúcho de Guarani das Missões, Rs, recem casado veio viver e trabalhar na agricultura no Sudoeste do Paraná, vivendo na colonia, plantando e colhendo.
Veio ao Pr com 22 anos, e atualmente tinha 61 anos de casados. Esposa pediu pra ele contar a história que lavrava no meio do mato em 1957, sua irmã com medo dos jagunços foi avisar o irmão que solta-se os bois e corre-se ao mato, so de ele lembrar teve forte emoção, ele acabou por vir para sua casa na vila ha noite, sendo que os colonos estavam de tocaia na entrada da cidade, todos próximos de uma arvore caida, onde procuravam defender suas familias dos jagunços, que faziam de tudo pela região. Voltou para sua casa ja noitinha, e teve grande medo em ser raptado ou até mesmo morto.
Haviam várias turmas de colonos que guardavam a entrada da cidade , para protejê-la, depois de o reconhecerem raiaram com ele.
Nome de alguns colonos : Otacilio de Freitas, Aparicio, José Merlugo, cunhado do seu Luiz, neste momento dona Izadi Pigozzo aparece no video, ela que não quis gravar entrevista naquele dia, apesar de saber de toda história e de ter ouvido muito mais de seu finado marido Natalino Pigozzo, grande amigo, aquem in finitamente agradeço postumamente.
A História Viva do Sudoeste do Paraná, mesmo depois de mais de 60 anos.