Documento que menciona a chegada ao Brasil de meu TRISAVÕ o Italiano ANGELO MARTINELLI, 46 anos, casado, Italiano de CREMONA, comuna de CASALBUTANO, chegou primeiramente a CAXIAS DO SUL, como bem se pode ver pelo certificado aqui publicado, porem posteriormente se fixou em terras da NUCLEO COLONIAL DE NOVA PALMIRA, creio que hoje seria o municipio de FLORES DA CUNHA. Ja há outras publicações a respeito deste documento e de outros no blog. Este documento foi emitido em 1995 junto ao Projeto Imigrantes de Canoas, Rs,
Aqui o registro da chegada da filha do casal Angelo Martinelli e Maria Molozzi Martinelli, ele tinha 46 anos de idade e ela ( esposa Maria ) tinha apenas 18 anos, e quando chegaram, ja tinham tres filhos, duas meninas e um menino, o qual se chamava FRANCISCO MARTINELLI, exatamente o meu bisavô, pai de GINO MARTINELLI meu avó materno.
Oi, meus avós se chamavam Pierina e José Martinelli, conhece alguém ligados a eles? Quero muito descobrir a origem da minha família, e meu avô era amigo de Angelo Martinelli. Obrigaod.
ResponderExcluirCaro amigo. Temos que especificar tempo, cidade, lugar, capela, etc, nome de linha do interior e possíveis mudanças. Veja. Meu avô Francisco Molossi Martinelli, filho de Angelo e Maria Molossi, provavelmente nasceu no Brasil, creio que em Flores da Cunha, porque o primeiro registro do casal Angelo Martinelli e Maria Molosso foi feito la em 1877, ele na ocasião com 45 anos e ela com cerca de 18 anos........... sabe-se que ele era militar na Italia e que ela era a terceira esposa dele, uma vez que as outras duas faleream na Guerra de Unificação da Itália ( 1865 a 1875 aproximadamente). Talvez pela brutal diferença de idade e pela grande quantidade de filhos, creio que foram cerca de dez no total, meu bisavô Francisco foi tropeiro desde os oito anos de idade, acompanhava dentre outras a familia RIGONI deste Flores da Cunha, no RS, até Sorocaba, SP. Quando conheceu nona Angelina, pelo menos a mãe dela que no inicio se chamava ELISA STRAPAZZON, depois ficou viuva, teve tres filhas do primeiro casamento, e em segunda nupcias se casou com um VACCHI, seu nome modificou para ELISA VACCHI, quando na verdade ela era ELISABETA BASSANI DAL VESCO, Italiana, ja publiquei inumeras postagens a seu respeito. Enfim, quando por volta de 1900 meu bisavô pensou em casar, o segundo marido da nona Elisa não queria o casamento por ele ser TROPEIRO, pensava que um dia ele sairia de casa e talvez, nunca mais volta-se. Bisavô Francisco ficou perplexo com a decisão do padrasto da namorada Angelina, em off disse a ele, que voltaria em um ou dois anos, que tinha dinheiro, que compraria terras e que voltaria para buscar ela, bom BEM ou por MAL............ Isso feito, continou viajando a Sorocaba com seus parceiros, juntou seu dinheiro e comprou 50 hectares de terra na então Estação Rio Uruguai, hoje Alto Bela Vista, logo após a ponte de Marcelino Ramos, comprou, escriturou e pagou pela terra, fazendo rustica construção de casa e galpão.
ResponderExcluirDe volta a Flores da Cunha e arredores, quando o padrasto Vacchi vislumbrou o bisavô Francisco Martinelli, de imediato fez menção de tirar a garrucha da cintura, o bisvô de imediato fez USO do chicote de couro ou relho, que usava com maestria na lida com os animais, protegeu sua vida, deu uma surra das boas no padrasto, tirou a namorada de casa, foi ao padre da redondeza, com ela casou-se na igreja, contou ao padre do ocorrido, por la ficou alguns meses, voltou a viajar a Sorocaba e após um ano e meio, ja com a primeira filha nascida em 1903, mudou-se para Estação Rio Uruguai, nas terras Catarinenses, e diga-se próximo da Batalha do Contestado ( 1912 - 1915 ), posteriormente em 1919, ja de mudança para Erechim, na Linha América, saída de Erechim para Barão de Cotegipe, Rs, encontrou-se novamente com a familia da sogra agora Elisa Vacchi e com o padrasto Vacchi e demais familiares, se perdoaram e revizeram suas amizades.
Esta história ficou apagada do tempo por mais de 100 anos, e somente me foi contada pelo primo de meu avô Gino Martinelli ( meu avô ) pelo primo Italo Brazil Pedrollo, que ouviu na longa idade de sua mãe tia Paulina Vacchi Pedrollo, que contava que meu bisavô Francisco Martionelli, era bem severo, como alias é a descendência dos MARTINELLI, Italianos de CREMONA, comune de CASALBUTANO, terra de onde vieram cerca de um mil familias ao Brasil entre 1875 e 1900, como alias ja divulgado no nosso blog. Abraço a todos. Gladimir José Santin - Erechim - Rs - Brasil
Meu bisavô se chamava Ângelo Martinelli e o meu avó João Martinelli
ResponderExcluirOla amigo.
ExcluirSem voçe montar uma história com nomes completos, cidade, estado, linha onde viveram ou cidade, é dificil de organizar qualquer coisa.
Houveram muitas pessoas que emigraram ao Brasil com nomes igual, somente de Angelo existiram muitos, por isso dificulta ainda mais as pesquisas, faz mais de quarenta anos que fui ajuntando pedacinhos como folhas para organizar ou pelo menos tentar organizar, o que nós todos podemos ler, ver e ouvir as postagens aqui deste blog, tenho milhares de horas de pesquisas e gravações em audio e vídeo para poder compartilhar aqui.
Lamento não poder ajudar mais, mas olhe bem no blog, ja publiquei uma listagem da entrada de imigrantes MARTINELLI NO BRASIL, eu consegui estes dados no Projeto Imigrantes, empresa especializada em pesquisas de Canoas, Rs, ok, voçe podera encontrar os fones deles que te ajudarão em que for possivel, ok.
Grande abraço e felicidades, para finalizar, sendo Martinelli é de certa forma meu parente, porque é o sangue de minha mãe.
Abraço.
Gladimir.
Gostaria d saber um pouco mais sei q meiu bisavô veio da Itália para São Paulo
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