domingo, 31 de março de 2013
Matrimonio Santin Antonio e Roman Victória - 21. 10. 1899
Os pais SANTIN PIETRO E FELTRIN LUCIA, pais do noivo SANTIN ANTONIO, atestam que seu filho nascera a SARONE, provincia de UDINE, reino da Italia em 29 de Julho de 1875, firmam o presente no Cartório de Monte Bello, então terceiro distrito de Bento Gonçalves em 21 de setembro de 1899, no cartório do então Luiz Trucullo, escrivão distrital. Assinou Santin Pietro e a rogo de Feltrin Lucia, por não saber escrever assinou Roman Fioretto. Esta é uma prova fundamental que muitas vezes o imigrante ao vir ao Brasil, vinha praticamente sem qualquer documento, e no momento do casamento, efetuavam o registro com a presença de testemunhas conhecidas do notário, de grande saber, de ilibada credibilidade e conhecimento na comunidade onde residiam, era aceito por todos. Os registros de Igreja, sempre foram feitos, entretanto na maioria das localidades, eram atendidos vez e outra por padres MIGRATÓRIOS, hoje estavam aqui e amanhã lá, devido as distâncias e tambem toda sorte de obstáculos. Depois disso, achar estes livros de REGISTRO NAS IGREJAS torna-se quase uma loteria. Tem diversos apontamentos do padre Bartolomeu Tiecher, porem nem todos livros se consegue ler. Fizemos a postagem para o resgate da história.
Este Antonio, acima enumerado, é irmão de Evaristo Santin, o qual residiu na região de Erechim, para onde veio casado com Angela Agostini Santin, teve grande quantidade de filhos, sendo o seu primeiro filho o falecido Pietro Francesco Santin, nome de batismo, depois foi chamado de Pedro José Santin, casou-se com Angela Orso Santin em Erechim, e teve grande contribuição na vida colonial, fabricando maquinário agricola no entroncamento de Erechim a Aratiba, mais precisamente no KM 10, tambem era conhecido por Bépi Santin, pai de inumeros filhos, dentre eles: Didier, Nadir, Neri, Altayr, Remi e Wilmar e inumeras outras mulheres. Inclusive ja foi feito uma publicação neste blog, pode-se acompanhar.
Queremos aqui tambem, ESTERNAR a nossa gratidão ao tabelião JOSÉ NERCI MAHL de Monte Bello do Sul, NOSSA TERRA QUERIDA, por toda paciência, dedicação e apreço que sempre nos atendeu, seja ao telefone, email e pessoalmente, PARABENS SENHOR TABELIÃO, modelo de atendimento e EXEMPLO ao nosso BRASIL, muito obrigado amigo, não poderiamos deixar de lembrar neste momento. Obrigado amigo e continue assim.
sábado, 30 de março de 2013
Familia Strapazzon Martinelli 1933 Erechim Rs
Primeiramente queremos agradecer ao Arquivo Histórico Municipal de Erechim que nos disponibilizou as tres fotos aqui publicadas. Faremos a publicação com o texto exposto no arquivo, e posteriormente farei um comentário, por tratar-se de meus familiares MATERNOS e no que tenho grande conhecimento de causa. Foto 1 acima. Nomina Arquivo; ¨Francisco e Angelina Vacchi Martinelli - 1920 ¨ assim esta publicado no Arquivo.
Vejam os senhores internautas, há um erro na escrita, vejamos: Minha trisavó ELISA DAL VESCO, em primeiras nupcias casou-se com STRAPAZZON, teve tres filhas com ele: a primeira da foto acima, chamava-se Josephina Strapazzon Martinelli, a segunda casou-se com um membro da familia Batiston e a terceira casou-se com um membro da familia Caldart, posteriormente a trisavó casou-se novamente com um VACCHI, ai passou a chamar-se ELISA DAL VESCO VACCHI, por todos conhecida, como primeira PARTEIRA DE ERECHIM, tendo inclusive uma rua na cidade com seu nome, pouca coisa para quem fez muito, não só em partos, ajuda, exemplo,etc, ele fez muito, mas MUITO MAIS, ajudou inclusive a realizar as PRIMEIRAS MISSAS da nossa ERECHIM de hoje.
A foto acima, é de provavelmente entre 1930/33, porque meu avó era GINO MARTINELLI, o segundo da esquerda para a direita da foto acima, o primeiro é o tio avô Angelo Martinelli, depois vinha a tia Maria Martinelli Montagna, depois vinha as duas irmãs Josephina e Isabel Martinelli Dal Bianco, a esquerda sentado tio Avelino Martinelli, depois tia Hilda Martinelli Grando, depois nona Josephina Strapazzon Martinelli, depois o nono FRANCISCO MOLOSSI MARTINELLI, depois tia Terezinha Martinelli Barreira e a ultima da foto tia Anita Martinelli Cechett.
Como eu dizia, meu avo Gino, nasceu em 1915 e nesta foto ja era rapaz feito, entre 15 e 18 anos, por isso o ano provavel é de 1930/33 aproximadamente. Esta familia MARAVILHOSA é o meu berço materno, vô Gino e Oriete Oro Martinelli, são os queridos pais de minha mãe NILVA MARTINELLI SANTIN, falecida em Erechim,RS, em 11 de março de 2011. Os tios e tias avós, maridos e esposas deles eram: Tio Angelo casou-se com Adele Montagna Martinelli, nono Gino com Oriete Oro Martinelli, tia Josephina com Fioravante Dal Bianco, tia Isabel com Constante Dal Bianco, tia Maria com Octavio Montagna, tia Terezinha com Serafim Barreira, tia Hilda com José Grando , tia Paulina com tio Nene Basso, e tia Anita com tio Cechett. Ao todo DEZ filhos, criados com amor e DENTRO DOS PADRÕES RIGIDOS DA IGREJA.
Minha Trisavó Elisa Dal Vesco Vacchi, primeira parteira de Erechim. Ela nasceu na Italia, foi batisada como ELISABETA BASSANI DAL VESCO, veio ao Brasil casada com Strapazzon, teve tres filhas com ele, casou-se novamente com Vacchi e teve inumeros outros filhos/as, como a querida tia Paulina, na foto seguinte, mais tio Jacks Vacchi, tia Febronia Vacchi de Carli e outras mais que ao momento nao lembro o nome.
Tia avô PAULINA VACCHI PEDROLLO, filha de Elisa Dal Vesco Vacchi, era adorada pelos sobrinhos, lembro de ir com meu avô Gino e tambem com tio Angelo Martinelli, que quando vinha passear de Palmas,Pr, nunca deixava de visitar as tias Paulina Pedrollo e tia Febronia Vacchi Pedrollo. Tio Jacques Vacchi, pai de Plinio Vacchi, faleceu em Videira,Sc, onde residia, ha muitos anos, retornando de uma PESCARIA, creio que morreu porematuramente, porem de alguma forma feliz, porque a MAIORIA DA FAMILIA ADORA PESCAR, heranças dos primeiros imigrantes. Meu sogro Avelino Férri, tambem seu irmão Martin Férri, pai de minha esposa Ivone, sempre falava do meu bisavô Francisco que tinha o apelido de TCHECÕ MARTINELLI exímio pescador, ia no Moinho do cunhado Anatore Pedrollo, na Linha Barra Fria no interior de Erechim, retornava uns 15 dias depois para sua casa com grande quantidade de PEIXES SECOS em cima do fogão, para deleite da familia, dos compadres e demais familiares. Registre-se para que a história não esqueça estes pioneiros de grandeza e coragem. Agradecemos ao Arquivo Histórico pelas fotos que sao prova ocular da história. Muito Obrigado. Pascoa de 2013. Amem.
Vejam os senhores internautas, há um erro na escrita, vejamos: Minha trisavó ELISA DAL VESCO, em primeiras nupcias casou-se com STRAPAZZON, teve tres filhas com ele: a primeira da foto acima, chamava-se Josephina Strapazzon Martinelli, a segunda casou-se com um membro da familia Batiston e a terceira casou-se com um membro da familia Caldart, posteriormente a trisavó casou-se novamente com um VACCHI, ai passou a chamar-se ELISA DAL VESCO VACCHI, por todos conhecida, como primeira PARTEIRA DE ERECHIM, tendo inclusive uma rua na cidade com seu nome, pouca coisa para quem fez muito, não só em partos, ajuda, exemplo,etc, ele fez muito, mas MUITO MAIS, ajudou inclusive a realizar as PRIMEIRAS MISSAS da nossa ERECHIM de hoje.
A foto acima, é de provavelmente entre 1930/33, porque meu avó era GINO MARTINELLI, o segundo da esquerda para a direita da foto acima, o primeiro é o tio avô Angelo Martinelli, depois vinha a tia Maria Martinelli Montagna, depois vinha as duas irmãs Josephina e Isabel Martinelli Dal Bianco, a esquerda sentado tio Avelino Martinelli, depois tia Hilda Martinelli Grando, depois nona Josephina Strapazzon Martinelli, depois o nono FRANCISCO MOLOSSI MARTINELLI, depois tia Terezinha Martinelli Barreira e a ultima da foto tia Anita Martinelli Cechett.
Como eu dizia, meu avo Gino, nasceu em 1915 e nesta foto ja era rapaz feito, entre 15 e 18 anos, por isso o ano provavel é de 1930/33 aproximadamente. Esta familia MARAVILHOSA é o meu berço materno, vô Gino e Oriete Oro Martinelli, são os queridos pais de minha mãe NILVA MARTINELLI SANTIN, falecida em Erechim,RS, em 11 de março de 2011. Os tios e tias avós, maridos e esposas deles eram: Tio Angelo casou-se com Adele Montagna Martinelli, nono Gino com Oriete Oro Martinelli, tia Josephina com Fioravante Dal Bianco, tia Isabel com Constante Dal Bianco, tia Maria com Octavio Montagna, tia Terezinha com Serafim Barreira, tia Hilda com José Grando , tia Paulina com tio Nene Basso, e tia Anita com tio Cechett. Ao todo DEZ filhos, criados com amor e DENTRO DOS PADRÕES RIGIDOS DA IGREJA.
Minha Trisavó Elisa Dal Vesco Vacchi, primeira parteira de Erechim. Ela nasceu na Italia, foi batisada como ELISABETA BASSANI DAL VESCO, veio ao Brasil casada com Strapazzon, teve tres filhas com ele, casou-se novamente com Vacchi e teve inumeros outros filhos/as, como a querida tia Paulina, na foto seguinte, mais tio Jacks Vacchi, tia Febronia Vacchi de Carli e outras mais que ao momento nao lembro o nome.
Tia avô PAULINA VACCHI PEDROLLO, filha de Elisa Dal Vesco Vacchi, era adorada pelos sobrinhos, lembro de ir com meu avô Gino e tambem com tio Angelo Martinelli, que quando vinha passear de Palmas,Pr, nunca deixava de visitar as tias Paulina Pedrollo e tia Febronia Vacchi Pedrollo. Tio Jacques Vacchi, pai de Plinio Vacchi, faleceu em Videira,Sc, onde residia, ha muitos anos, retornando de uma PESCARIA, creio que morreu porematuramente, porem de alguma forma feliz, porque a MAIORIA DA FAMILIA ADORA PESCAR, heranças dos primeiros imigrantes. Meu sogro Avelino Férri, tambem seu irmão Martin Férri, pai de minha esposa Ivone, sempre falava do meu bisavô Francisco que tinha o apelido de TCHECÕ MARTINELLI exímio pescador, ia no Moinho do cunhado Anatore Pedrollo, na Linha Barra Fria no interior de Erechim, retornava uns 15 dias depois para sua casa com grande quantidade de PEIXES SECOS em cima do fogão, para deleite da familia, dos compadres e demais familiares. Registre-se para que a história não esqueça estes pioneiros de grandeza e coragem. Agradecemos ao Arquivo Histórico pelas fotos que sao prova ocular da história. Muito Obrigado. Pascoa de 2013. Amem.
Chile 2008 - Encontro Giovanni Martini e Domingo Zampese Santin - Temuco
Este foi o primeiro contato pessoal com a Associación Véneta de La Araucania, de Temuco Chile, que reune a comunidade Italiana na região, aqui fote de janeiro de 2008 em Temuco, na casa do querido primo, hoje ja falecido DOMINGO ZAMPESE SANTIN, depois Gladimir José Santin e o amigo GIOVANNI MARTINI, nesta epoca presidente da Associación Veneta, sendo o site www.veneti.cl e o email para contato Martini.cl@gmail.com - Que recordação linda daquela manhã na casa do primo Domingo e dona Filomena, temos saudade daqueles dias.
Esta foto é da familia de primo Domingo, esposa Filomena, a direita sentada: neta Angelina, depois ao lado esquerdo da mãe com filho Martin no colo a filha Alexandra, na frente dela o neto Jorge Luiz, depois em pé, da direita para esquerda: Filho Mario Zampese Valdebenito, esposa Sandra, depois Gladimir, depois Gino Zampese ao lado de Gladimir, de preto na frente do Gino Isabel, ao seu lado Jorge Zampese Valdebenito seu marido, ao lado de Jorge Gabriela Zampese filha de Jorge e Isabel e a direita de todos minha irmã Rosicler Teresinha Santin, em Temuco, janeiro 2008.
Nesta foto, primo Domingo, Ivone Pierina Ferri Santin minha esposa e a prima Maria Venecia Zampese Valdebenito, primaira Chilena a se corresponder comigo em 1993, após contato com dona Carmen Parra Campos, que foi o ello de ligação dos primos Santin do Brasil e o Sul do Chile.
Primo Domingos tambem tomava chimarrão com agua um pouco mais fria que a nossa dos gauchos, toda manhã cedo, porem usam um erva mate bem mais velha e forte que a nossa nova e verde, e tambem adicionava açucar no mate, coisa que nós não costumamos fazer.
Nesta manhã na casa do primo Domingos e Filomena, nos visitou o professor universitário GIOVANNI MARTINI, que tem realizado encontros com a familias que colonizaram a região sul do Chile, conforme email e site que publicamos acima, conversamos longamente, ele me convidou para visitar o Chile em final de ano, mes de NOVEMBRO sempre tem atividades relacionadas a associação e seus membros.
Esta foto é da familia de primo Domingo, esposa Filomena, a direita sentada: neta Angelina, depois ao lado esquerdo da mãe com filho Martin no colo a filha Alexandra, na frente dela o neto Jorge Luiz, depois em pé, da direita para esquerda: Filho Mario Zampese Valdebenito, esposa Sandra, depois Gladimir, depois Gino Zampese ao lado de Gladimir, de preto na frente do Gino Isabel, ao seu lado Jorge Zampese Valdebenito seu marido, ao lado de Jorge Gabriela Zampese filha de Jorge e Isabel e a direita de todos minha irmã Rosicler Teresinha Santin, em Temuco, janeiro 2008.
Nesta foto, primo Domingo, Ivone Pierina Ferri Santin minha esposa e a prima Maria Venecia Zampese Valdebenito, primaira Chilena a se corresponder comigo em 1993, após contato com dona Carmen Parra Campos, que foi o ello de ligação dos primos Santin do Brasil e o Sul do Chile.
Primo Domingos tambem tomava chimarrão com agua um pouco mais fria que a nossa dos gauchos, toda manhã cedo, porem usam um erva mate bem mais velha e forte que a nossa nova e verde, e tambem adicionava açucar no mate, coisa que nós não costumamos fazer.
Nesta manhã na casa do primo Domingos e Filomena, nos visitou o professor universitário GIOVANNI MARTINI, que tem realizado encontros com a familias que colonizaram a região sul do Chile, conforme email e site que publicamos acima, conversamos longamente, ele me convidou para visitar o Chile em final de ano, mes de NOVEMBRO sempre tem atividades relacionadas a associação e seus membros.
sexta-feira, 29 de março de 2013
Família Arlindo Santin
A Família Arlindo Santin em 1971. Em pé: Wilmar, Valdomiro, Valter, Vitalino e Valdir Sentados: Vilma, Marli, Ester, Viviane, Arlindo e Vani |
Frei Wilmar Santin com o Papa João Paulo II - após missa na capela particular do Papa, setembro de 1983. |
Nascido aos 21 de outubro de 1952 em Nova
Londrina, mas registrado em Paranavaí, PR. Filho de Arlindo e Ester Maria
Santin.
Cursou o primário no Grupo Escolar Arthur
Bernardes de Nova Londrina (1960-63). Fez o curso de Admissão e Ginásio no
Seminário Imaculada Conceição dos Padres Carmelitas, distrito de Graciosa
(Paranavaí), PR (1964-68). Foi aluno da primeira turma do Seminário São João da
Cruz de Paranavaí. Fez o curso Clássico (Ensino Médio) no Colégio Estadual de
Paranavaí (1969-71).
Em 1972 fez o noviciado em Curitiba e emitiu os
primeiros votos dia 2 de fevereiro de 1973.
Cursou Filosofia
na Universidade Federal do Paraná em Curitiba (1973-76) e Teologia no Studium Theologicum de Curitiba, PR (1977-80).
Fez o mestrado em História da Igreja (98-2001) e é doutorando em História da Igreja pela Universidade Gregoriana de Roma.
Foi ordenado sacerdote dia 8 de dezembro de
1979 em Nova Londrina, PR.
Dia 8 de dezembro de 2010 foi nomeado 2º Bispo
da Prelazia de Itaituba pelo Papa Bento XVI. Sua ordenação episcopal aconteceu
dia 19 de março de 2011 e tomou posse dia 10 de abril de 2011.
Atividades exercidas:
-
De 1980 a 1983 trabalhou como
formador dos junioristas carmelitas em Curitiba e vigário-paroquial da Paróquia
Nossa Senhora da Conceição do bairro Fanny, Curitiba, PR.
-
Em fevereiro de 1983 foi
transferido para o Convento do Carmo de São Paulo para trabalhar como formador
de postulantes e junioristas.
-
Em 1985 foi nomeado pároco da
Paróquia São Sebastião de Paranavaí.
-
Em janeiro de 1990 foi eleito
Comissário Provincial dos Carmelitas do Paraná, sendo reeleito em 1992.
-
Em setembro de 1995 foi
eleito Conselheiro Geral da Ordem do Carmo para a América Latina, ficando neste
cargo até setembro de 2001.
-
Em maio de 2002 retornou para
Curitiba, trabalhou como formador e pároco (2002-05).
-
Em 2005 foi nomeado Prior do
Colégio Internacional Santo Alberto dos Padres Carmelitas em Roma, exercendo
esta função até setembro de 2008.
-
Em outubro de 2008 retornou
ao Brasil e foi designado para a nova comunidade carmelita em Manaus em março
de 2009.
-
Foi vigário paroquial nas
Paróquias São Lázaro e Coração Imaculado de Maria, em Manaus, AM, (2009-2010) e
professor de História da Igreja no ITEPES (Instituto de Teologia, Pastoral e
Ensino Superior da Amazônia).
-
Nomeado 2º Bispo da Bispo da
Prelazia de Itaituba, PA, pelo Papa Bento XVI em 08 de dezembro de 2010.
-
Ordenado Bispo em 19 de marco
de 2011 em Paranavaí, PR, tomou posse dia 10 de abril de 2011.
-
Participou do Curso para
Bispos novos promovido pela CNBB em agosto de 2011, na cidade de Brasília.
-
Participou do Curso para
Bispos novos promovido pela Congregação dos Bispos, em setembro de 2011, em
Roma, nesta ocasião teve um encontro pessoal com o Papa Bento XVI.
-
Condecorado com o Título de
Cidadão Honorário de Itaituba, PA, em 20 de dezembro de 2011.
-
Condecorado com o Título de
Cidadão Honorário de Nova Londrina, PR, em 12 de abril de 2012.
Conheci o Frei Carmelita Wilmar Santin e seu irmão Valdomiro em Curitiba no ano de 1993/94, sempre foram atenciosos comigo e muito me ajudaram na obtenção dos dados da familia Santin na região, uma vez que seu pai Arlindo Santin e seu irmão Narciso Santin, haviam emigrado de Barão do Cotegipe,Rs, a Nova Londrina no Paraná por volta do ano de 1952, numa grande emigração do RS ao norte do Paraná, sabe-se que outras familias tambem emigraram naquela época, dentre elas a familia Roman.
Os pais de seu Arlindo Santin, pai do Bispo Wilmar Santin, eram Santo Santin e Virginia Balena e se casaram em Barão do Cotegipe em 22 de fevereiro de 1919, ele era filho de Candido Santin e Madalena Mariuzza Santin (ela ja falecida) e era natural do hoje municpio de Monte Bello do Sul, antigamente era terceiro distrito de Bento Gonçalves. Ja a esposa de Santo que era Virginia Balena, era filha de Angelo Balena (ja falecido na epoca do casamento) e de Maria Bressan Balena, ela era natural de Antonio Prado,Rs. Foram testemunhas do casamento José Santin e Luiz Balena. Esta registrado o casamento no Livro 02 folhas 14 da Igreja de Getulio Vargas, Rs, entre os anos de 1918 e 1924 da Igreja Católica.
Seu Arlindo tem um irmão que se chama Narciso Santin, casado com dona Olinda Catarina Mósena Santin, ele filho de Santo Santin e de Maria Roman, ela filha de Jacó Mósena e Líbera Cortelina Mósena, se casaram em Barão do Cotegipe, Rs, em 16 de Fevereiro de 1952, livro 03 folhas 97 v. Foram testemunhas de casamento Arcangelo Mósena e Arlindo Santin. Para nao esquecer, os dois irmãos Arlindo e Narciso, tiveram uma irmã, chama-se Marta Roman Kerentopf, que vivia ou vive em Módena na Itália, onde nos anos 90 trocamos cartas e livros.
Estes irmãos e suas esposas tem grande familia no Paraná, seja em Curitiba, Paranavaí, Nova Londrina e outras cidades mais, creio que hoje esta geração tem mais de 100 pessoas com esta origem da familia SANTIN e suas mães maravilhosas, alem de outros em Juína, Mt, onde sei que seu Arlindo foi visitar a filha VIVIANE e familiares, lá conheceu o meu finado tio LAURINDO Romitti Santin, tomaram uns goles de vinho e ficaram felizes em um conhecer ao OUTRO. Familia é assim, ALEGRIA SEMPRE. Obrigado e uma FELIZ E ABENÇOADA PASCOA A TODOS.
Conheci o Frei Carmelita Wilmar Santin e seu irmão Valdomiro em Curitiba no ano de 1993/94, sempre foram atenciosos comigo e muito me ajudaram na obtenção dos dados da familia Santin na região, uma vez que seu pai Arlindo Santin e seu irmão Narciso Santin, haviam emigrado de Barão do Cotegipe,Rs, a Nova Londrina no Paraná por volta do ano de 1952, numa grande emigração do RS ao norte do Paraná, sabe-se que outras familias tambem emigraram naquela época, dentre elas a familia Roman.
Os pais de seu Arlindo Santin, pai do Bispo Wilmar Santin, eram Santo Santin e Virginia Balena e se casaram em Barão do Cotegipe em 22 de fevereiro de 1919, ele era filho de Candido Santin e Madalena Mariuzza Santin (ela ja falecida) e era natural do hoje municpio de Monte Bello do Sul, antigamente era terceiro distrito de Bento Gonçalves. Ja a esposa de Santo que era Virginia Balena, era filha de Angelo Balena (ja falecido na epoca do casamento) e de Maria Bressan Balena, ela era natural de Antonio Prado,Rs. Foram testemunhas do casamento José Santin e Luiz Balena. Esta registrado o casamento no Livro 02 folhas 14 da Igreja de Getulio Vargas, Rs, entre os anos de 1918 e 1924 da Igreja Católica.
Seu Arlindo tem um irmão que se chama Narciso Santin, casado com dona Olinda Catarina Mósena Santin, ele filho de Santo Santin e de Maria Roman, ela filha de Jacó Mósena e Líbera Cortelina Mósena, se casaram em Barão do Cotegipe, Rs, em 16 de Fevereiro de 1952, livro 03 folhas 97 v. Foram testemunhas de casamento Arcangelo Mósena e Arlindo Santin. Para nao esquecer, os dois irmãos Arlindo e Narciso, tiveram uma irmã, chama-se Marta Roman Kerentopf, que vivia ou vive em Módena na Itália, onde nos anos 90 trocamos cartas e livros.
Estes irmãos e suas esposas tem grande familia no Paraná, seja em Curitiba, Paranavaí, Nova Londrina e outras cidades mais, creio que hoje esta geração tem mais de 100 pessoas com esta origem da familia SANTIN e suas mães maravilhosas, alem de outros em Juína, Mt, onde sei que seu Arlindo foi visitar a filha VIVIANE e familiares, lá conheceu o meu finado tio LAURINDO Romitti Santin, tomaram uns goles de vinho e ficaram felizes em um conhecer ao OUTRO. Familia é assim, ALEGRIA SEMPRE. Obrigado e uma FELIZ E ABENÇOADA PASCOA A TODOS.
Professor Honório Tonial e o Blog do Talianeto
Tivemos o enorme prazer de visitar no dia 28/03/2013, os nossos grandes amigos Honório e Wanda Tonial, o seu Honório completou na data 87 anos de idade. Vale a pena conferir o seu Blog para quem gosta de um bom TALIAN. http://htonial.blogspot.com.br/ |
O Prof. Honório Tonial é autor de nove livros, com impressão de 18000 volumes já espalhados mundo a fora.
Referem-se a uma nova língua resultante da amálgama dos diversos dialetos dos imigrantes italianos, acrescida de neologismos e idiomatismos. Existem inúmeros escritores que estão participando da divulgação do novo idioma.
Além disso, funcionam mais de 100 emissoras de rádio mantendo programas semanais de Talian no sul do Brasil, congregados na Associação dos Apresentadores de Programas de Rádio Talian do Brasil (ASSAPRORATABRAS) pessoa jurídica com registro em cartório.
Honório é interprete e tradutor juramentado de Talian junto ao Foro de Erechim.
Para conhecer melhor este novo idioma basta acessar o:USUARIO DISCUSSÃO TALIANETO <http://pt.wiktionary.org/wiki/Utilizador:Talianeto>, e poder-se-á inteirar-se a repeito do que ele representa. |
quinta-feira, 28 de março de 2013
Carta de um afilhado ausente, aos padrinhos Angelo Giacomel e Deonilda Dalmolin Giacomel 1995
A carta acima, escrita as 23.45 hs do dia 29 março de 1995, em Erechim, após grande CHURRASCO pela visita do querido padrinho de crisma ANGELO GIACOMEL, mostra o profundo sentimento que eu tinha e vê-lo perto de mim, em relembrar tudo de bom e maravilhoso que ele ja havia feito, há decadas a mim, aos meus pais Antonio Romitti Santin e Nilva Martinelli Santin quando eles residiram em Barão do Cotegipe até o ano de 1964, minha mãe sempre me lembrava disso e adorava o padrinho Angelo, hoje ja falecido, e tambem a madrinha Deonilda Dalmolin Giacomel, compadres e vizinhos do peito, EU precisava fazer estas letras e dizer que o meu sentimento em relação a eles é de ETERNA GRATIDÃO hoje póstuma, porem no outro dia, após o padrinho LER a carta acima, confesso, CHORAMOS JUNTOS e eu me culpava por não ter ido mais vezes visitá-lo, porem o destino traça suas linhas e nós apenas seguimos.
Postei duas fotos dos meus padrinhos e sua familia, gentilemnte cedidas por suas filhas de B. Cotegipe, abaixo enumeradas: Primeira foto de cima para baixo, tirada aproximadamente em 1943 mostra, familia padrinho ANGELO GIACOMEL e madrinha DEOLINDA DALMOLIN GIACOMEL e seus 7 filhos. Da esquerda para a direita em pé : Erildo ( de branco), casado com Cenira Lira Giacomel, hoje residem em Braz Norte Mt, depois, filha Tranquila casada com José Spassin, depois Deolinda Giacomel Biason, casada com Sétimo Biason ( pais do meus amigos Alvise Biason e Claudino e outros irmãos que agora não sei nominar) depois Tercilia casada com Ricieri Folador, depois de branco ao lado do pai Claudino Giacomel ( ja falecido) casado com Vanda Macoski Giacomel ( ja falecida), e no meio dos pais ANGELO e DEOLINDA a senhora Florinda casada com Elisário Polli e a ultima da familia, ao lado esquerdo da madrinha, chama-se Oliva Giacomel Panazzolo casada com Sidério Panazzolo. A grande maioria das familias residem na região do grande Erechim.
Na segunda foto, foi BODAS DE PRATO do padrinho Angelo e madrinha Deonilda Dalmolin Giacomel e ainda o casamento do filho IRILDO GIACOMEL e CENIRA LIRA GIACOMEL. A ultima sentada ao lado da madrinha é Florinda Giacomel. Em pé, da esquerda para a direita: Claudino Giacomel, depois com a criança no colo Tercília Giacomel Folador com filho Ildo no colo, depois seu marido Ricieri Folador, depois Tranquila e marido José Spassin, depois com criança no colo Deonilda Biason com filha Néli no colo, depois seu marido Sétimo Biason com seu filho Alvise Biason no colo do pai e por ultimo em pé a filha Oliva Biason, foto de 1956 aproximadamente.
Quero aqui agradecer as tres irmãs Giacomel, filhas do padrinho e madrinha, que tão bem me receberam dia 26 de março, DIA DO ANIVERSARIO de uma delas e agradecer tambem a dona Deonilda Giacomel Biason que me forneceu as fotos históricas destes momentos raros para a nossa história em geral. Sei que todas as familias, assim como seus pais e demais descendentes são profundamente RELIGIOSOS e isso é um motivo de orgulho e alegria, muito obrigado.
quarta-feira, 27 de março de 2013
Don Angel Santin Santin e esposa, visita Guaporé,Rs, março 2008
Foto familiares Santin con Don Angel, esposa Eliana e neta Camila em Guaporé,Rs, Linha Tres de Maio, comunidade Santo Antão, onde residiam os seus pais Juan Santin Vanzella e Julia Santin Mezzaroba, emigrados ao Chile em 1906. Estes são descendentes do tronco de Arcangelo Santin e Luigi Santin, irmãos de Giuseppe e Santo Santin que emigraram ao Chile.
Foto março 2008, dentro da Igreja em Guaporé, casal Don Angel e Eliana, com primas residentes em Bento Gonçalves Elsa Santin Mathia e Eleda Santin, que vieram acompanhar os primos a Guaporé e conhecer a terra de seus avós Giovanni Santin e Margarida Zanchet Santin, que tambem emigraram em Chile em 1906. Foto após a realização da Santa Missa na centenária Capela.
Foto dos Brasileiros Santin, a maioria de Guaporé e região com os primos Chilenos em frente a capela Santo Antão, Linha Tres de Maio, março 2008.
Foto no Cristo Redentor de Guaporé, em local elevado, de onde vê-se toda a cidade, prima Lucia Isoton Santin (viuva de Germano Santin), dona Eliana ( esposa de Don Angel) e ao lado do avô a neta Camila, todos contemplando a cidade ao cair da noite............
Foto do Cristo que abençoa toda Guaporé e regiao, a cidade é vista ao fundo da foto.
Aqui nesta foto, o local da CHURRASQUEIRA onde foi feito a carne de gado. Vimos a esquerda o familiar Toli Santin, de Serafina Correa ( do tronco de Pietro Francesco Santin e Anna Andreazza Santin), depois falecido e querido primo Arcangelo Santin, dona Eliana, don Angel, atras, Jaime Lazzaretti primo, Jaime Santin, Camila Santin, Jair Santin, atras, primo Edegar Santin, seu tio ao lado dele e bem na ponta direita o primo senhor Corradi, tambem em março de 2008.
Na postagem anterior desta, publicamos uma cópia enviada ao Brasil em 2007 do matrimonio de tio avô Juan Santin Vanzella e Julia Santin Mezzaroba, que são pais de Don Angel, acima nominado. O Casal teve 4 filhos no Chile, são eles, abaixo descritos:
1 - José Santin Santin -Originou a familia Santin Cabezas, com dezenas de descendentes.
2 - Antonio Santin Santin - Originou a familia Santin Gutierrez, com dezenas de descendentes.
3 - Angel Santin Santin - Originou a familia Santin Martinez, com dezenas de descendentes.
4 - Victor Santin Santin - Originou a familia Santin Aqueveque, com dezenas de descendentes.
Foto março 2008, dentro da Igreja em Guaporé, casal Don Angel e Eliana, com primas residentes em Bento Gonçalves Elsa Santin Mathia e Eleda Santin, que vieram acompanhar os primos a Guaporé e conhecer a terra de seus avós Giovanni Santin e Margarida Zanchet Santin, que tambem emigraram em Chile em 1906. Foto após a realização da Santa Missa na centenária Capela.
Foto dos Brasileiros Santin, a maioria de Guaporé e região com os primos Chilenos em frente a capela Santo Antão, Linha Tres de Maio, março 2008.
Foto no Cristo Redentor de Guaporé, em local elevado, de onde vê-se toda a cidade, prima Lucia Isoton Santin (viuva de Germano Santin), dona Eliana ( esposa de Don Angel) e ao lado do avô a neta Camila, todos contemplando a cidade ao cair da noite............
Foto do Cristo que abençoa toda Guaporé e regiao, a cidade é vista ao fundo da foto.
Aqui nesta foto, o local da CHURRASQUEIRA onde foi feito a carne de gado. Vimos a esquerda o familiar Toli Santin, de Serafina Correa ( do tronco de Pietro Francesco Santin e Anna Andreazza Santin), depois falecido e querido primo Arcangelo Santin, dona Eliana, don Angel, atras, Jaime Lazzaretti primo, Jaime Santin, Camila Santin, Jair Santin, atras, primo Edegar Santin, seu tio ao lado dele e bem na ponta direita o primo senhor Corradi, tambem em março de 2008.
Na postagem anterior desta, publicamos uma cópia enviada ao Brasil em 2007 do matrimonio de tio avô Juan Santin Vanzella e Julia Santin Mezzaroba, que são pais de Don Angel, acima nominado. O Casal teve 4 filhos no Chile, são eles, abaixo descritos:
1 - José Santin Santin -Originou a familia Santin Cabezas, com dezenas de descendentes.
2 - Antonio Santin Santin - Originou a familia Santin Gutierrez, com dezenas de descendentes.
3 - Angel Santin Santin - Originou a familia Santin Martinez, com dezenas de descendentes.
4 - Victor Santin Santin - Originou a familia Santin Aqueveque, com dezenas de descendentes.
Matrimonio Juan Santin e Julia Santin Chile 25 Abril 1914
Parte 1 - Acima. Vê-se ai : ¨Juan Santin Banzela¨ o nome de meu tio avô e abaixo ¨Julia Santin Mezarola¨sua eposa no ato de seu matrimônio em 25 de abril de 1914, 10.00hs. Porem vejam os senhores leitores e internautas. Cada pais usa uma forma de registro. Abaixo por país, para conhecimento.
Na Italia usa-se o nome de GIOVANNI, para o tio acima mencinado.
No Brasil, seu nome seria JOÃO.
No Chile, seu nome seria JUAN.
Na Italia, raramente se vê o SOBRENOME da mãe, que ao casar usa quase sempre so o do marido.
Na Brasil, hoje em dia até se usa o sobrenome da esposa de solteira, porem raramente, mas antigamente praticamente nunca se usava.
Já no Chile, usa-se sempre o nome da MAE antes do do PAI, por isso tem DOIS SOBRENOMES sempre, sendo o primeiro o do PAI e o SEGUNDO o da mãe.
Na verdade, cada pais tem sua forma de escrever, e deve ser respitado por todos. No caso do casamento acima do tio avô, se fosse aqui no BRASIL ele seria GIOVANNI VANZELLA SANTIN e ela, a esposa do tio Juan como se escreveria no Chile seria JULIA MEZAROBBA SANTIN SANTIN, isto porque ela era filha de Ferdinando Santin e sua mãe era Tereza Mezarobba (porem quando a familia foi ao Chile em 1906, dona Tereza ja havia falecido há anos, e senhor Ferdinando ja estava casado com Julia Longo, com quem teve mais 7 filhos e com Tereza Mezarobba ele teve 9 filhos, sendo 16 no total).
Vejam o que precisa entender para depois poder visualizar bem a genealogia da familia. Quando houve o matrimônio, Juan tinha 25 anos e Julia 20 anos. Ele era filho de Giuseppe Gislon Santin e Maria Vanzella Santin, como tinha 25 anos, deve ter nascido em Monte Bello do Sul ou Bento Gonçalves, porem, o ano de seu nascimento seria 1888/89, e naquele periodo AINDA NAO EXISTIAM REGISTRO CIVIL NO BRASIL, ou pelo menos, naquelas comunidades Italianas e próximo delas o registro civil ou NAO existia, ou se existise era muito LONGE, visto que era mata imensa, so para viver ja era uma ALEGRIA, e outra, os Italianos emigrados sempre respeitaram muito a IGREJA CATOLICA como o local onde deveriam BATISAR seu filhos e fazer suas preces frequentando a missa e toda a vida na comunidade. E ainda vejam, naqueles tempos praticamente existiam muito poucos PADRES, e ainda eram MISSIONARIOS, melhor dizendo, iam e vinham em JORNADAS pelo mato, na cara e na coragem. Padre Bartolomeu Tiecher era um desses, mas será objeto de nova postagem futura.
Nem falemos dos SOBRENOMES escritos de forma ERRADA, isso sabe-se que é erro do registro em cartório, coisas de letra............. a minha tambem não é das melhores, enfim, estão todos os 5 itens da certidão enviada ao Brasil em 18 de mayo de 2007 pela prima Silvia Zampese de Temuco, a meu pedido, e quero daqui AGRADECER imensamente a ela, e tambem quero dizer, que eles residiam em Nueva Etruria como consta dos documentos anexo a este. Postamos para o resgate da nossa história, muito obrigado.
Na Italia usa-se o nome de GIOVANNI, para o tio acima mencinado.
No Brasil, seu nome seria JOÃO.
No Chile, seu nome seria JUAN.
Na Italia, raramente se vê o SOBRENOME da mãe, que ao casar usa quase sempre so o do marido.
Na Brasil, hoje em dia até se usa o sobrenome da esposa de solteira, porem raramente, mas antigamente praticamente nunca se usava.
Já no Chile, usa-se sempre o nome da MAE antes do do PAI, por isso tem DOIS SOBRENOMES sempre, sendo o primeiro o do PAI e o SEGUNDO o da mãe.
Na verdade, cada pais tem sua forma de escrever, e deve ser respitado por todos. No caso do casamento acima do tio avô, se fosse aqui no BRASIL ele seria GIOVANNI VANZELLA SANTIN e ela, a esposa do tio Juan como se escreveria no Chile seria JULIA MEZAROBBA SANTIN SANTIN, isto porque ela era filha de Ferdinando Santin e sua mãe era Tereza Mezarobba (porem quando a familia foi ao Chile em 1906, dona Tereza ja havia falecido há anos, e senhor Ferdinando ja estava casado com Julia Longo, com quem teve mais 7 filhos e com Tereza Mezarobba ele teve 9 filhos, sendo 16 no total).
Vejam o que precisa entender para depois poder visualizar bem a genealogia da familia. Quando houve o matrimônio, Juan tinha 25 anos e Julia 20 anos. Ele era filho de Giuseppe Gislon Santin e Maria Vanzella Santin, como tinha 25 anos, deve ter nascido em Monte Bello do Sul ou Bento Gonçalves, porem, o ano de seu nascimento seria 1888/89, e naquele periodo AINDA NAO EXISTIAM REGISTRO CIVIL NO BRASIL, ou pelo menos, naquelas comunidades Italianas e próximo delas o registro civil ou NAO existia, ou se existise era muito LONGE, visto que era mata imensa, so para viver ja era uma ALEGRIA, e outra, os Italianos emigrados sempre respeitaram muito a IGREJA CATOLICA como o local onde deveriam BATISAR seu filhos e fazer suas preces frequentando a missa e toda a vida na comunidade. E ainda vejam, naqueles tempos praticamente existiam muito poucos PADRES, e ainda eram MISSIONARIOS, melhor dizendo, iam e vinham em JORNADAS pelo mato, na cara e na coragem. Padre Bartolomeu Tiecher era um desses, mas será objeto de nova postagem futura.
Nem falemos dos SOBRENOMES escritos de forma ERRADA, isso sabe-se que é erro do registro em cartório, coisas de letra............. a minha tambem não é das melhores, enfim, estão todos os 5 itens da certidão enviada ao Brasil em 18 de mayo de 2007 pela prima Silvia Zampese de Temuco, a meu pedido, e quero daqui AGRADECER imensamente a ela, e tambem quero dizer, que eles residiam em Nueva Etruria como consta dos documentos anexo a este. Postamos para o resgate da nossa história, muito obrigado.
Parceria com Arquivo Histórico de Erechim Rs
Para preservar a história como um todo e DISPONIBILIZAR amplamente a quem interessar possa, fizemos parceria com o ARQUIVO HISTORICO DR. JUAREZ MIGUEL ILLA FONT de nossa querida ERECHIM, que nos auxilia quando necessário, para as digitalizações de documentos antigos, excrituras, cartas, procurações, enfim, papéis fundamentais na História de nossa grande familia, de interesse social e coletivo, que esperamos, NAO SE PERCA, porque nós tivemos que literalmente ir ¨ao fundo do poço¨para localizar documentos que comprovassem a nossa história vivida em mais de CEM ANOS DE BRASIL E AMÉRICA.
Foi uma parceria pensada com interesso no FUTURO para que cada um, a seu tempo, possa entender e aprofundar suas raízes familiares, bem como se situar em relação aos varios troncos da familia SANTIN que desbravaram fronteiras e fizeram e fazem história, que estamos tentando resgatar. Essa data 25 de março é o dia do meu 52 aniversário e tabem seria a data do aniversario da minha querida avó ORIETE ORO MARTINELLI, ja falecida em 1976 em Erechim e mãe da minha querida e amada mãe NILVA MARTINELLI SANTIN, tambem falecida em 11 de março de 2011, com somente 69 anos de idade.
Foi uma parceria pensada com interesso no FUTURO para que cada um, a seu tempo, possa entender e aprofundar suas raízes familiares, bem como se situar em relação aos varios troncos da familia SANTIN que desbravaram fronteiras e fizeram e fazem história, que estamos tentando resgatar. Essa data 25 de março é o dia do meu 52 aniversário e tabem seria a data do aniversario da minha querida avó ORIETE ORO MARTINELLI, ja falecida em 1976 em Erechim e mãe da minha querida e amada mãe NILVA MARTINELLI SANTIN, tambem falecida em 11 de março de 2011, com somente 69 anos de idade.
terça-feira, 26 de março de 2013
Time Futebol Salão Intecnial 1980
Foto do megatime da INTECNIAL de Erechim em 1980, esta foi tirada no ginasio do Sesi de Erechim. Em pé da esquerda para a direita: Goleiro e dos bons Hélio Jantara, depois o ¨Mercedinho¨ou Artemio Nazari, depois o Pardal ou Clisério Konzen, depois colega que perdoe, mas esqueci o nome. Agachados, esq. para direita: Gilberto Bonacorso ¨Giba ¨ depois eu Gladimir José Santin ¨Canhão ¨, depois o meu amigo Rogério Dalazen e por ultimo amigo Panisson, eta time dos bons.
Este time, o segundo da empresa na epoca, teve o ORGULHO de vencer a equipe da SADIA de CONCÓRDIA, SC, em sua casa, pelo placar de 3 X 1, coisa rara no futebol de salão daquela epoca, motivo de grande orgulho na delegação de cerca de 100 pessoas e mais de 20 (vinte) modalidades esportivas disputadas naquele certame entre as empresas parceiras, e nós acima e outros estivemos lá, ERGUENDO o nome de Erechim, vencemos apenas uma prova, justo a nossa do salão, porem a MAIOR que tinha. Para concluir, há noite grande baila, e inclusive convidaram ALGUNS de Erechim se gostariam de ir trabalhar na Sadia................... abraço e obrigado.
Este time, o segundo da empresa na epoca, teve o ORGULHO de vencer a equipe da SADIA de CONCÓRDIA, SC, em sua casa, pelo placar de 3 X 1, coisa rara no futebol de salão daquela epoca, motivo de grande orgulho na delegação de cerca de 100 pessoas e mais de 20 (vinte) modalidades esportivas disputadas naquele certame entre as empresas parceiras, e nós acima e outros estivemos lá, ERGUENDO o nome de Erechim, vencemos apenas uma prova, justo a nossa do salão, porem a MAIOR que tinha. Para concluir, há noite grande baila, e inclusive convidaram ALGUNS de Erechim se gostariam de ir trabalhar na Sadia................... abraço e obrigado.
Cantores Italianos em Erechim, Chapecó e Sao Miguel D'Oeste Sc 1998/99
Nesta foto, na frente de minha casa em Chapecó, da direita para a esquerda: Meu amigo Regimar Cassiano Pansera, depois amigo Luis Carlos Donin, depois o Italiano Carlo Bernardi, eu Gladimir José Santin e a ultima é a Silvane, colega nossa de trabalho.
Foto 2 - Saida em frente AABB em Chapecó, saida de onibus a Sao Miguel D'Oeste, aparecem italiano Carlo Bernardi, Gladimir e o outro Italiano, agora nao lembro o nome dele, grande e maravilhosa pessoa, era o coordenador do grupo. Sei que em Erechim, foi hospede de meu primo José Antonio Matioda Santin e sua esposa minha prima Eliana Albuquerque Santin.
Foto 1 - Aparece um Italiano que nao sei o nome, depois Regimar Cassiano Pansera, depois outro Italiano, depois o Coronel Pansera ( ex-chefe Policia Militar de Chapecó,SC ) , depois outro amigo de Chapecó que agora nao lembro o nome, depois vem o cantor Giove o ïtalianíssimo¨tambem de Chapecó, e depois sou eu Gladimir. Recuerdos da vida Italiana e suas passagens no Oeste Catarinense, eta terrinha boa e de gente maravilhosa e grandes amigos para sempre. Abraço a todos. Os que souberem os nomes dos nossos amigos nesta foto, que publiquem comentarios, será uma maravilha postar os nomes deles nestas fotos históricas. Obrigado.
domingo, 24 de março de 2013
Casamento tio Laurindo e tia Josefina Lysakowski Santin - Erechim anos 60
Aqui vemos outras fotos históricas do casamento de tio Laurindo Romitti Santin e tia Nena, Josefina Lysakowski Santin, em Erechim nos anos 60. Na primeira foto, aparecem como padrinhos, a direita da foto, MEU PAI Antonio Romitti Santin e minha querida mãe Nilva Martinelli Santin, ja o casal da esquerda eu não conheço até o momento.
Na segunda foto, na saida de tio Laurindo e tia Nena da igreja, aparece no fundo da foto e da igreja, o querido irmão da tia Nena o falecido José Lysakowski, grande amigo de nossa familia e Moinheiro por muitos anos na Linha Aurora em Erechim, José era casado com dona Eva e teve duas filhas Sirlei e Liberaci, hoje esposa do Enio Spiller e Sirlei era casada com Romeu Mazur (ja falecido), ele era filho do Professor Longines Mazur la da Linha Aurora.
Familia Romitti Santin 1939 Erechim Rs
Foto dos meus queridos AVÓS, Santo Vanzella Santin ele com 38 anos de idade, de pé no chão, e a Nona Maria Romitti Santin, e os filhos até então, eram eles: Primeiro da direita para a esquerda: tio Pedro Santin, casou-se depois com dona Ruth e teve um filho de nome Ademir, depois dele tia Idalina, que nunca se casou e ja faleceu, vivia com tia Rosa e sua familia, depois vem a tia Amabile Santin Vodzik, que casou-se com tio Antonio Vodzik e teve inumeros filhos, dentre eles o Jair Vodzik que ainda vive em Erechim com grande familia, e tambem o mais velho dos filhos Pedro Vodzik, casado com Ambrosina Vodzik, a querida prima ZICA, primeiramente viviam em Erechim, depois em Chapecó,SC e atualmente residem em Florianópolis,SC, Pedro e Zica tem 4 filhos ( 3 mulheres e 1 homen) e inumeros netos.
Depois vem tio Ernesto Santin, hoje viuvo, era casado com a querida tia Maria Antonia Severo Santin, tiveram 7 filhos, Lucia Maria, Alencar Antonio, Magda Cristina, Antonio Batista, Lazaro, Marcos André e Mônica. Alguns moram em Erechim, outros em Florianópolis,Sc e uma em Santa Maria,Rs. E a ultima da foto, no colo da nona Maria é a tia Teresa Santin Begotto, viuva de tio Alexandre Begotto, tiveram 6 filhos; Maria de Lourdes, Neri, Hélio (ja falecido), Sérgio Carlos, Osmar Cesário e Sandra (ja falecida).
Esta foto é muito importante para nossa familia porque é a UNICA FOTO que temos da nona MARIA ROMITTI SANTIN, que faleceu em 1962 em Erechim,Rs, ela teve no total, os filhos até aqui nominados mais os seguintes: tio Laurindo Santin (ja falecido em Capixaba, Acre e enterrado em Cuiaba,Mt) depois meu pai Antonio, (ja valecido em Erechim em 20.03.1979), depois tio Luis João (tambem ja falecido em dezembro de 1975), depois vem tia Rosinha Santin Simonetto, casada com tio Severino Simonetto, eles vivem em Barão de Cotegipe,Rs, tiveram 4 filhos ( Edemilso, Leonice, Lisiane e Luciano), depois vinha tia Maria de Lourdes Santin Casagrande (ja falecida) era casada com tio Neuri Casagrande (ja falecido) tiveram 3 filhos; Cristiano, Cassiano e Juliano, depois vem o nene da casa, tio Alovise Santin, casado com Maria de Lourdes da Silva Santin, tiveram 5 filhos: Angela, Cassiano, Carine, Angélica e Willian Santin.
Uma senhora familia 11 filhos, e uma centena de netos e bisnetos. Nono Santo nasceu em Guaporé em 1900, foi batisado na igreja Santo Antonio em Guaporé, com 6 anos foi ao Chile, em Pitrufquen, na Araucania Chilena, la viveu e trabalhou muito até os 16 anos, quando regressaram ao Brasil, via Santiago e no lombo de mulas até Mendoza, de lá a Buenos Aires, saiba deus como, e de B. Aires a Porto Alegre de navio. Ao chegarem a Porto Alegre, devido a GRIPE ESPANHOLA que se espalhava pelo mundo e visto que NAO TINHAM NENHUM DOCUMENTO em mãos, ficaram por 30 DIAS PRESOS no porão da delegacia, e vejam, nao era pouca gente, o BISAVO Giuseppe Gislon Santin e sua esposa Maria Vanzella Santin, voltava do Chile com 10 filhos e genro Giuseppe Bortolo Tochetto, que casou-se no Chile com tia Luiz Santin, tiveram 5 filhos ( os tres primeiros no Chile e outros 2 aqui no Brasil) alem de outras familias Santin e outros sobrenomes que estavam retornando ao Brasil.
Tia Virginia Vanzella Santin nao se cansava em contar esta historia aos seus 90 anos de idade, sempre frisava bem esta história. E vejam senhoras e senhores, brevemente publicaremos cópia do PASSAPORTE ITALIANO do tio avô Giuseppe Bortolo Tochetto, e PASMEM, nenhum carimbo de saida do BRASIL, de entrada ou SAIDA do CHILE, nem tampouco da ARGENTINA, era um tempo do SEM NADA, se levou perdeu, se tinha perdeu, enfim..................................... não entendo como foi possível uma coisa dessas. Publicamos para os anais da história. Obrigado.
Para finalizar vejam a SLITA antigo veículo FERRARI dos agricultores, ele que trazia o produto do maior esforço do homem a abençoada UVA ela que daria o VINHO tão importante na dieta familiar, esta foto mostra bem a CORAGEM do QUERIDO NONO E SUA FAMILIA até então, e foi na sua propriedade na Linha América, saida de Erechim a Barão de Cotegipe,Rs.
Depois vem tio Ernesto Santin, hoje viuvo, era casado com a querida tia Maria Antonia Severo Santin, tiveram 7 filhos, Lucia Maria, Alencar Antonio, Magda Cristina, Antonio Batista, Lazaro, Marcos André e Mônica. Alguns moram em Erechim, outros em Florianópolis,Sc e uma em Santa Maria,Rs. E a ultima da foto, no colo da nona Maria é a tia Teresa Santin Begotto, viuva de tio Alexandre Begotto, tiveram 6 filhos; Maria de Lourdes, Neri, Hélio (ja falecido), Sérgio Carlos, Osmar Cesário e Sandra (ja falecida).
Esta foto é muito importante para nossa familia porque é a UNICA FOTO que temos da nona MARIA ROMITTI SANTIN, que faleceu em 1962 em Erechim,Rs, ela teve no total, os filhos até aqui nominados mais os seguintes: tio Laurindo Santin (ja falecido em Capixaba, Acre e enterrado em Cuiaba,Mt) depois meu pai Antonio, (ja valecido em Erechim em 20.03.1979), depois tio Luis João (tambem ja falecido em dezembro de 1975), depois vem tia Rosinha Santin Simonetto, casada com tio Severino Simonetto, eles vivem em Barão de Cotegipe,Rs, tiveram 4 filhos ( Edemilso, Leonice, Lisiane e Luciano), depois vinha tia Maria de Lourdes Santin Casagrande (ja falecida) era casada com tio Neuri Casagrande (ja falecido) tiveram 3 filhos; Cristiano, Cassiano e Juliano, depois vem o nene da casa, tio Alovise Santin, casado com Maria de Lourdes da Silva Santin, tiveram 5 filhos: Angela, Cassiano, Carine, Angélica e Willian Santin.
Uma senhora familia 11 filhos, e uma centena de netos e bisnetos. Nono Santo nasceu em Guaporé em 1900, foi batisado na igreja Santo Antonio em Guaporé, com 6 anos foi ao Chile, em Pitrufquen, na Araucania Chilena, la viveu e trabalhou muito até os 16 anos, quando regressaram ao Brasil, via Santiago e no lombo de mulas até Mendoza, de lá a Buenos Aires, saiba deus como, e de B. Aires a Porto Alegre de navio. Ao chegarem a Porto Alegre, devido a GRIPE ESPANHOLA que se espalhava pelo mundo e visto que NAO TINHAM NENHUM DOCUMENTO em mãos, ficaram por 30 DIAS PRESOS no porão da delegacia, e vejam, nao era pouca gente, o BISAVO Giuseppe Gislon Santin e sua esposa Maria Vanzella Santin, voltava do Chile com 10 filhos e genro Giuseppe Bortolo Tochetto, que casou-se no Chile com tia Luiz Santin, tiveram 5 filhos ( os tres primeiros no Chile e outros 2 aqui no Brasil) alem de outras familias Santin e outros sobrenomes que estavam retornando ao Brasil.
Tia Virginia Vanzella Santin nao se cansava em contar esta historia aos seus 90 anos de idade, sempre frisava bem esta história. E vejam senhoras e senhores, brevemente publicaremos cópia do PASSAPORTE ITALIANO do tio avô Giuseppe Bortolo Tochetto, e PASMEM, nenhum carimbo de saida do BRASIL, de entrada ou SAIDA do CHILE, nem tampouco da ARGENTINA, era um tempo do SEM NADA, se levou perdeu, se tinha perdeu, enfim..................................... não entendo como foi possível uma coisa dessas. Publicamos para os anais da história. Obrigado.
Para finalizar vejam a SLITA antigo veículo FERRARI dos agricultores, ele que trazia o produto do maior esforço do homem a abençoada UVA ela que daria o VINHO tão importante na dieta familiar, esta foto mostra bem a CORAGEM do QUERIDO NONO E SUA FAMILIA até então, e foi na sua propriedade na Linha América, saida de Erechim a Barão de Cotegipe,Rs.
sábado, 23 de março de 2013
Linha Fernandes Lima - SA 117 Bento Gonçalves hoje Monte Bello do Sul, Rs
Esta Linha Fernandes Lima, referida na pagina 140 do Livro ¨As colonias Italianas dona Isabel e Conde d'Eu¨da editora EST de Porto Alegre,Rs, tambem fala de alguns Santin, abaixo descritos: Santin Giovanni 19, 150.000, 1895 , depois fala Santin Francesco 26, 150.000, 1894 ( aqui quero fazer um comentário: Creio tratar-se de Pietro FRANCESCO Santin, seu nome era Pietro, porem era conhecido como Francesco, se for ele mesmo, trata-se de Pietro Francesco Santin casado com Anna Andreazza Santin, veio da Italia casado, com filhos e muitos outros teve aqui no Brasil tambem, tem grande descendência aqui). Creio que era conhecido assim, porque havia outro Pietro Santin, porem este casado com Lucia Feltrin Santin (tambem veio casado da Italia com tres filhos homens: Giovanni, Antonio e Evaristo Santin, depois tambem teve outros mais no Brasil e tambem inumeras filhas mulheres). Depois ainda na folha 140 do mesmo livro, na outra parte, aparece aí sim Santin Pietro 34, 150.000, 1895 (vejam os senhores, na MESMA LINHA, no MESMO ANO, dois PIETRO, ambos Santin, ambos Italianos, ambos vieram casados e com filhos) e outros tantos tiveram por aqui, IMAGINEM SO PODER DISTINGUIR UNS DOS OUTROS num universo destes de HOMONIMOS. Quase impossível, porem ai vem os apelidos, mas falaremos disso em outras publicações.
Nesta Linha Fernandes Lima, quem eram os vizinhos, compadres, amigos, quais as familias, vejamos ai: Dazzi, Rossetti, De Costa, Rossa, Reginatto, Demari, Dalmagro, Api, Buso, Livinalli, Balbinot, Gheno, Beltrami, Guizzani, Picini, Terraboli, Badin, D'agostini, Dambroso, Montanher, Deré, Campo, Cimadon, Cristoffoli, Lorenzon, Perin, Brisotti, Vieli, Polesi, Flamia, Mella, Carboni, Mantovani, Pandolfi, Vieli, Romani, Cavagnoli, Frada, Fedrigo e Cominatto.
Já na Linha seguinte a Linha Alcantara SA 117, encontrava-se registrado o senhor Vanzella Giorgio, v.a e f.os (diga-se Viuva e filhos, trata-se do meu trisavô paterno, ele era Giorgio Vanzella e sua esposa era Luigia Bragona Vanzella, tiveram inumeros filhos dentre eles Maria Vanzella Santin, minha bisavó paterna, teve ainda tia bisavó paterna chamada Rosa Vanzella Reginatto, casada com Giuseppe Reginatto, e ainda pelo menos um irmão que seu o nome, chamava-se Domenico Vanzella, da familia do falecido Natal e Leonildo Vanzella de Guaporé, e uma centena mais de descendentes so do Domenico. Sei disso porque tenho cópia da escritura que minha bisavó Maria e seu marido Giuseppe Gislon Santin foram assinar em Monte Bello, entao terceiro distrito de Bento Gonçalves no an de 1900, quando minha bisavó estava gravida de meu avô Santo Vanzella Santin, ela foi de Guaporé a Monte Bello no lombo de uma mula, assinar a dessistência de herança pela morte do pai Giorgio ao irmão Domenico, em outra oportunidade será publicada a escritura do acima referido, com as devidas assinaturas. Tambem refere o Livro da EST editora na pagina 141, que nas SOBRAS da Linha Alcantara tinha outro Vanzella Domenico C, 23.848, 1900. Deve ser uma sobra de terra na referida linha, sendo vizinhos nesta Linha as familias: Capelari, Presotto, Pasquale, Capeletti, Grisanti, Damo, Procedi, Dreon, Roman, Pierin, Pasqualotto, Marcolin, Faé, Dal Castel, Casagrande, Rossatto, Chiamolera, Mervis, Pasquali, Perin e Denardi.
Nesta Linha Fernandes Lima, quem eram os vizinhos, compadres, amigos, quais as familias, vejamos ai: Dazzi, Rossetti, De Costa, Rossa, Reginatto, Demari, Dalmagro, Api, Buso, Livinalli, Balbinot, Gheno, Beltrami, Guizzani, Picini, Terraboli, Badin, D'agostini, Dambroso, Montanher, Deré, Campo, Cimadon, Cristoffoli, Lorenzon, Perin, Brisotti, Vieli, Polesi, Flamia, Mella, Carboni, Mantovani, Pandolfi, Vieli, Romani, Cavagnoli, Frada, Fedrigo e Cominatto.
Já na Linha seguinte a Linha Alcantara SA 117, encontrava-se registrado o senhor Vanzella Giorgio, v.a e f.os (diga-se Viuva e filhos, trata-se do meu trisavô paterno, ele era Giorgio Vanzella e sua esposa era Luigia Bragona Vanzella, tiveram inumeros filhos dentre eles Maria Vanzella Santin, minha bisavó paterna, teve ainda tia bisavó paterna chamada Rosa Vanzella Reginatto, casada com Giuseppe Reginatto, e ainda pelo menos um irmão que seu o nome, chamava-se Domenico Vanzella, da familia do falecido Natal e Leonildo Vanzella de Guaporé, e uma centena mais de descendentes so do Domenico. Sei disso porque tenho cópia da escritura que minha bisavó Maria e seu marido Giuseppe Gislon Santin foram assinar em Monte Bello, entao terceiro distrito de Bento Gonçalves no an de 1900, quando minha bisavó estava gravida de meu avô Santo Vanzella Santin, ela foi de Guaporé a Monte Bello no lombo de uma mula, assinar a dessistência de herança pela morte do pai Giorgio ao irmão Domenico, em outra oportunidade será publicada a escritura do acima referido, com as devidas assinaturas. Tambem refere o Livro da EST editora na pagina 141, que nas SOBRAS da Linha Alcantara tinha outro Vanzella Domenico C, 23.848, 1900. Deve ser uma sobra de terra na referida linha, sendo vizinhos nesta Linha as familias: Capelari, Presotto, Pasquale, Capeletti, Grisanti, Damo, Procedi, Dreon, Roman, Pierin, Pasqualotto, Marcolin, Faé, Dal Castel, Casagrande, Rossatto, Chiamolera, Mervis, Pasquali, Perin e Denardi.
Linha Argemiro SA 117 Bento Gonçalves, hoje Monte Bello do Sul, berço dos Santin no Brasil
No livro ¨As colonias Italianas Dona Isabel e Conde d'Eu¨da editora EST de Porto Alegre,Rs, dos autores Frei Rovílio Costa, Luis Alberto De Boni, Nilo Salvagni e Élio Caetano Grison, que recomendo a quem gosta como eu da COLONIZAÇÃO ITALIANA que comprem este manual da História. Bem todo o livro é maravilhoso, em sua pagina 142, conforme o publicado acima, consta: LINHA ARGEMIRO - SA 117, Argemiro por ser o nome de um dos agrimenssores que ajudou na marcação no local, anterior a colonização, SA, pelo que li no livro por ser Secretaria da Agricultura e o 117 deve ser o numero de alguma coisa relacionada ao local, enfim, aparecem os primeiros proprietários de terra da familia SANTIN, sendo eles: Santin Giovanni 3, 151.250 , 1894 , depois vem Santis Candido 9, 151.250 , 1895 , depois vem Santin Vicenzo Giuseppe 29, 151.250 , 1894 , depois vem Santin Nicoló 31, 151.250, 1894 , depois vem Santin Giuseppe 33, 151.250, 1895, depois vem Santin Luigi 35, 150.000, 1894, depois vem Santin Santo 37, 151.250, 1894, depois vem Santin Arcangelo 38, 151.250, 1894. Creio que o numero que aparece ao lado do nome (tipo 3,29,31,etc, se trata do numero do lote rural). A data ao lado significa a data de compra, de inicio de atividade no lote.
Ao lado destes PIONEIROS estão os VIZINHOS E FUTUROS COMPADRES, enfim, amigos, parceiros de ajuda na lida da terra e da vida, seja ela comunitária, espiritual e religiosa e na sociedade em geral, porque os vizinhos são como a familia perto de casa, a segurança na hora H da ajuda, seja no trabalho bem como na vida como um todo.
Dentre estas familias esta escrito: De Domenico, Dalla Lasta, Zanchetti, Passagnoli, Megiorini,Razador, Mariuzza, Filipon, Colan, Bernardon, Toffoli, Tramontina, Longo, Tramontini, Luisa ( creio que o correto seria Luvisa), Mariussa, Magnan, Di Bernardi, Felippi, Mezzaroba, Fantini, Fantin, Valari, Ghezzi, Zatta, Graffitti, Domenico, Brun, Toffoli, Roman Rós, etc.
Aqui cabe ressaltar, que a grande maioria das familias residentes nesta linha tinha Origem Italiana de Udine, hoje Pordenone, o que futuramente será abordado por pessoas que ainda hoje residem na região, como é o caso do nosso parente EDYLIO SANTIN LUVISA, o qual alem de falar a lingua do FRIULI VENECIA GIULIA a mesma usada por nossos ancestrais quando emigraram ao Brasil há mais de CEM ANOS, Edylio recepcionou altas autoridades Italianas no decorrer de sua vida em Bento Gonçalves,Rs, onde reside até hoje, e nos dara um pouco de seu conhecimento profundo da região Gaucha dos nossos gringos e fará a ponte com a Italia dos nossos avós. Aguardamos o seu pronunciamento via este blog.
Ao lado destes PIONEIROS estão os VIZINHOS E FUTUROS COMPADRES, enfim, amigos, parceiros de ajuda na lida da terra e da vida, seja ela comunitária, espiritual e religiosa e na sociedade em geral, porque os vizinhos são como a familia perto de casa, a segurança na hora H da ajuda, seja no trabalho bem como na vida como um todo.
Dentre estas familias esta escrito: De Domenico, Dalla Lasta, Zanchetti, Passagnoli, Megiorini,Razador, Mariuzza, Filipon, Colan, Bernardon, Toffoli, Tramontina, Longo, Tramontini, Luisa ( creio que o correto seria Luvisa), Mariussa, Magnan, Di Bernardi, Felippi, Mezzaroba, Fantini, Fantin, Valari, Ghezzi, Zatta, Graffitti, Domenico, Brun, Toffoli, Roman Rós, etc.
Aqui cabe ressaltar, que a grande maioria das familias residentes nesta linha tinha Origem Italiana de Udine, hoje Pordenone, o que futuramente será abordado por pessoas que ainda hoje residem na região, como é o caso do nosso parente EDYLIO SANTIN LUVISA, o qual alem de falar a lingua do FRIULI VENECIA GIULIA a mesma usada por nossos ancestrais quando emigraram ao Brasil há mais de CEM ANOS, Edylio recepcionou altas autoridades Italianas no decorrer de sua vida em Bento Gonçalves,Rs, onde reside até hoje, e nos dara um pouco de seu conhecimento profundo da região Gaucha dos nossos gringos e fará a ponte com a Italia dos nossos avós. Aguardamos o seu pronunciamento via este blog.
Bodas de Ouro casal Primo Santin e Conceição Dutra Santin
Caros familiares. Esta foto é das BODAS DE OURO do querido amigo e parente Primo Santin e esposa Conceição Dutra Santin, aqui estão filhos, filhas, noras, netos, sobrinhos, compadres, enfim FAMILIARES E AMIGOS, gostaria que cada um dos presentes ou amigo ou parentes façam a descrição de onde estavam nesta foto, como comentário no blog. Aguardarei a resposta, eu NAO estava na foto, porque na epoco eu nao conhecia o nono Primo e familia. Aguardarei que cada um faço o comentario de onde esta na foto, grande abraço e obrigado. Quero aqui salienta que as fotos me foram fornecidas pelo casal de queridos primos Luiz Alberti e Neusa Santin Alberti, obrigado a eles e todos os familiares, pela oportunidade de ETERNIZAR NESTE BLOG um pouco da História da nossa GRANDE FAMILIA SANTIN. Obrigado. A foto foi tirada em frente a casa do casal na Linha passo da Taipa em Campinas do Sul, Rs, em............................
Bodas de Diamante Primo Santin e Conceição Dutra Santin - Campinas do Sul - Rs
Poucos casais tem o privilégio de fazer 65 anos de casados, vejam acima nosso parente, PRIMO SANTIN e sua esposa CONCEIÇÃO DUTRA SANTIN, hoje ambos já falecidos, que exemplos maravilhoso eles nos deram, como PAIS E AVÓS carinhosos, com extensa geração de familiares, casaram em Gaurama,Rs, depois de algum tempo foram residir em Campinas do Sul, onde ele foi agropecuarista, vereador, caminhoneiro, enfim, exerceu todas as atividades que a vida lhe proporcionava, adorava caçar e pescar, gosto herdados dos pais e avós, assim ensinou com sabedoria aos filhos, netos e bisnetos, sobrinhos e demais familiares e amigos que com ele conviviam diariamente. Ja com larga idade mudou-se a Erechim, onde residiu até sua morte. Para mim Gladimir, este NONO QUERIDO foi um avô que eu não tive, depois de homem feito, porque meu avo Santo faleceu eu tinha somente 19 anos. Como eu, nono Primo tambem gostava da história da familia e ele foi o que MAIS ME ENSINOU por esta area de Erechim quem era quem nesta gigantesca familia Santin. Eu estive neste Bodas de Diamante dele, ja meu entrevado pela diabete e longa idade, porem nunca perdeu a ESPERANÇA e nem tampouco a GARRA que o acompanhou por toda vida, sempre rodeado de filhos, filhas, noras, genros e netos e os sobrinhos e demais amigos. Fica aqui registrada a NOSSA GRATIDÃO ETERNA e este casal, como HOMENAGEM POSTUMA pela grandeza do seu caráter e pela história de vida.
Nono primo Santin, era filho de Luiz Tognon Santin e Catarina Tofanin Santin, ja relatados neste blog, era neto de Santo Gislon Santin e Pasqua Tognon Santin, vindos da Italia ao Brasil no século passado, tendo como primeira morada a Linha Argemira no hoje Municipio de Monte Bello do Sul,Rs, posteriormente se mudaram para a Linha Tres de Maio em Guaporé,Rs, onde inclusive na companhia de meu bisavô Giuseppe, eles Santo e Giuseppe (irmãos de pai e mae) foram os responsáveis pela criação da Igreja naquela Linha, o que sera oportunamente reportado neste email. Em 1906, Santo Gislon Santin e familia, mais Giuseppe Gislon e familia, mudaran-se de Guaporé para Pitrufquen ( Los Galpones) na Araucania Chilena, próximo a capital Temuco. Como ja dito anteriormente, INUMERAS outras familias SANTIN foram junto a estes dois casais ao Chile, como por exemplo: Giovanni Santin e Margarida Zanchet e filhos, Ferdinando Santin e Julia Slongo Santin e filhos, Santo Mezarobba Santin e segunda esposa Maria Alfieri Santin e filhos,
Carlo Santin e Rosa Filippon Santin e filhos ( ele era conhecido como Carlo Mato ), alem de inumeras outras familias como : Alberti, Colpo, Granzotto, Tasca, Romanini, Zampese, Tochetto, Alfieri, Tesser, Mezzarobba, Cavichiolli, e outras ainda não conhecidas.
Nono primo Santin, era filho de Luiz Tognon Santin e Catarina Tofanin Santin, ja relatados neste blog, era neto de Santo Gislon Santin e Pasqua Tognon Santin, vindos da Italia ao Brasil no século passado, tendo como primeira morada a Linha Argemira no hoje Municipio de Monte Bello do Sul,Rs, posteriormente se mudaram para a Linha Tres de Maio em Guaporé,Rs, onde inclusive na companhia de meu bisavô Giuseppe, eles Santo e Giuseppe (irmãos de pai e mae) foram os responsáveis pela criação da Igreja naquela Linha, o que sera oportunamente reportado neste email. Em 1906, Santo Gislon Santin e familia, mais Giuseppe Gislon e familia, mudaran-se de Guaporé para Pitrufquen ( Los Galpones) na Araucania Chilena, próximo a capital Temuco. Como ja dito anteriormente, INUMERAS outras familias SANTIN foram junto a estes dois casais ao Chile, como por exemplo: Giovanni Santin e Margarida Zanchet e filhos, Ferdinando Santin e Julia Slongo Santin e filhos, Santo Mezarobba Santin e segunda esposa Maria Alfieri Santin e filhos,
Carlo Santin e Rosa Filippon Santin e filhos ( ele era conhecido como Carlo Mato ), alem de inumeras outras familias como : Alberti, Colpo, Granzotto, Tasca, Romanini, Zampese, Tochetto, Alfieri, Tesser, Mezzarobba, Cavichiolli, e outras ainda não conhecidas.
sexta-feira, 22 de março de 2013
Bispo Wilmar Santin
Caro
Gladimir,
Não sei se já te enviei a tradução que fiz de um estudo sobre "ORIGEM DO SOBRENOME SANTIN em Mezzomonte - Itália".
Estou enviando anexado.
Você poderia publicar no blog Don Giuseppe.
Um abraço
Não sei se já te enviei a tradução que fiz de um estudo sobre "ORIGEM DO SOBRENOME SANTIN em Mezzomonte - Itália".
Estou enviando anexado.
Você poderia publicar no blog Don Giuseppe.
Um abraço
Origem do Sobrenome SANTIN en Mezzomonte - Italia , texto de Frei Bispo Wilmar Santin
ORIGEM DO SOBRENOME SANTIN[1]
em
Mezzomonte - Itália
Atualmente
no município de Polcenigo há 18 pessoas com este sobrenome, mas nem todos são
originários de Mezzomonte.
A etimologia não oferece
particulares dificuldades: o sobrenome deriva do nome próprio Santo, ou melhor
do seu diminutivo Santino, que durante um tempo foi muito usado como nome de
batismo. Um “Santino della Monte” aparece por exemplo em 1650, como prova da
difusão do nome em questão em Mezzomonte. Em 1691 encontramos um “Piero Santin
dalla Monte”, onde Santin já aparece como verdadeiro e próprio sobrenome.
Santin é sobrenome
extremamente difundido na região (por exemplo em Caneva, onde é um dos 2 ou 3
sobrenomes mais frequentes, em Sacile, etc.). Como no caso dos De Bortoli, é
bastante improvável que todos aqueles que se chamam Santin possam ser derivados
de um único tronco familiar.
Segundo a tradição
popular, os Santin teriam chegado em Mezzomonte mais tarde em relação a outras
famílias, oriundos de um lugar não determinado.
Os Santin de Mezzomonte já no passado se subdividiram em numerosos
ramos, ligados a outros diferentes apelidos (sopranomi). Entre os registrados nos documentos antigos
encontramos: Burigan ou também
Burigana (ex.: 1767 “Matio Santin detto Burigan”), Buset (ex.: em 1795 “Anzolo Santin detto Buset”), Canal (ex.: em 1770 “Santo Santin detto
Canale”), Cesch (ex.: em 1773
“Valentino Santino detto Cesch”), Dell´Oliva
(ex.: em 1795 “Anzolo Santin detto dell´Oliva”), Longon (ex.: em 1765 “Giacomo Santin detto Longon”), Orlant (ex.: em 1769 “Piero Santino
detto Orlant”), Ruos (ex.: em 1797
“Francesco Santin detto Ruos”), Tonon
(ex.: em 1775 “Mattio Santin detto Tonon”). Entre os sobrenomes mais recentes,
encontramos Barila, Barnela, Bordèa (também Bardea), Canta,
Caporal, Cepa, Crìbol, Marobio, Moro, Padre, Parone, Postin (também Pustin), Roco,
Segua, Toco.
O apelido Burigan (ou Burigana) está ligado ao
idêntico sobrenome de Budoia, provavelmente por causa de algum matrimônio de um
Santin com uma Burigana. O sobrenome da mãe permaneceu como apelido dos filhos
e dos seus descendentes, como aconteceu em vários outros casos na região. Como
prova disto em 1728 encontramos um certo Nadal Burigana di Budoia “ou habitante
em Meza Monte”.
A mesma origem deveria ter
também o apelido Buset, que foi
reconduzido ao sobrenome dardaguese (de Dardago) Buseti, por sua vez da palavra
do dialeto vêneto “buso” (isto é “buco” - buraco), ou mesmo do antigo nome
germânico “Buso”. Recordemos entretanto que Buset mais tarde se tornou também
(e sobretudo) um apelido dos Mezzarobba. Também na origem do apelido Canal
deveria estar um sobrenome: dos Canal, provenientes ao quanto parece de
Montaner di Sarmede, que de fato já no século XVII viviam em Coltura.
No mais, como já se disse,
entre as poucas mulheres não originárias do lugar que se casavam com
mezzomontenses e que iam viver na povoado eram predominantemente de Budoia,
Dardago e Coltura.
Dos nomes de pessoas estão
ao invés na base de outros apelidos/sobrenomes: Cesch (no dialeto atual “Thesc”) deriva de um diminutivo de
Francesco, Dell´Oliva do nome
feminino Oliva, Orlant/Orland do
nome Orlando (um “Orlando Santin” é por exemplo mencionado em 1714), enquanto
que Tonon deriva de Toni, diminutivo
de Antonio, com o acréscimo do sufixo “-on”. Convém registrar que hoje
Dell´Oliva e Orlant parecem apelido de tudo esquecidos.
Para Longon podemos ao invés pensar numa origem do adjetivo “lungo”,
que, referido-se a seres humanos indicava comumente pessoas altas e magras e
produziu vários sobrenomes muito comuns, como Longo, Longhi, etc. Mais
dificilmente veríamos um referimento à vizinha localidade “Longon”, no
município de Caneva.
Ruos, também este apelido nos dias de hoje desaparecido, parece
derivado do adjetivo “rosso” (vermelho), talvez uma menção à cor dos cabelos.
Vale a pena recordar ainda
outra vez que também Mezzarobba foi
por longo tempo um simples apelido dos Santin, antes de se tornar um próprio e
independente sobrenome.
Entre os
apelidos/sobrenomes “modernos” dos Santin, Barila
parece derivar da palavra homônima do dialeto de Mezzomonte, que significa
“recipiente de madeira para água” (talvez
uma gamela ou barril).
Barnela poderia estar talvez ligado à palavra do dialeto
“barna/barne”, que em Valcellina significa “pino mugo” (tipo de pinheiro).
Bordea provém da palavra homônima do dialeto que indica uma planta
muito conhecida, o “vilucchio” (Convolvulus arvensis).
Canta talvez significa “canção” ou “pessoa que gosta de cantar” ou
“que canta bem”. Como acréscimo, notemos que Canta é um apelido também de um
ramo dos Zambon de Dardago.
Sobre Caporal já foi dito algo no verbete dos Alfier[2],
enquanto que Cepa é de origem
incerta. Aproveitamos entretanto a ocasião para assinalar que Cep é um apelido
de um ramo da família dardaguese Zambon.
Também a respeito de Crìbol preferimos não arriscar.
Sobre Marobio já dissemos quando comentamos os Mezzarobba[3].
Moro é um apelido (e também um próprio sobrenome) muito comum que
originariamente indicava pessoas de pele e/ou cabelos escuros. Em Mezzomonte
aparece também unido com um outro sobrenome (Moro Cesch/Thesc), como se viu
acima.
Para Padre, como já o descrevemos unido ao sobrenome dos Alfier[4],
não necessitamos gastar mais palavras, a não ser dizer que hoje é referido
preferivelmente aos Santin.
Parone surgiu de “padrone” (patrão), mas não sabemos com qual
motivação. Convém recordar que “Paron” era um antigo apelido de um ramo dos
Bravin de Coltura.
Postin se refere à pessoa empregada no serviço postal (carteiro);
no nosso caso, como apelido teve início com Gio Maria Santin, que por muito
tempo foi carteiro no povoado, dando assim o nome da sua profissão para seus
descendentes.
Roco vem provavelmente do nome de pessoa Rocco, que por um tempo
foi muito comum graças à devoção ao santo protetor (São Roque) contra a peste.
Roco é também um apelido de um ramo do Del Puppo de Coltura.
Segua foge francamente da etimologia, enquanto que com Toco já discorremos ao analisar Alfier[5]
e Piazzon[6].
[1]
Tradução do verbete SANTIN
do artigo: "Viaggio
nel mondo dei Mezzarobba e dintorni", de Alessandro Fadelli, “La Mont”
- Rivista di studi su Mezzomonte, 1996, pp. 111-115.
[2] "Caporal,
apelido "co-participado" com os Santin, deriva evidentemente da
palavra "caporale" (chefe de um grupo), no significado de grau
militar, ou mesmo naquele de "vigia de estrada". Deve-se assinalar
que Caporal é também um apelido/sobrenome da família Busetti di Dardago:
indicativo também este de um "cruzamento" entre famílias?" (p.
103).
[3] "Marobio
provavelmente está ligado ao adjetivo "marubio", presente no
veneziano e triestino com o significado de "burbero, austero"
(severo, austero). O apelido se perdeu posteriormente entre os Mezzarobba, mas
ao contrário permanceu num ramo dos Piazzon e num dos Santin" (p. 108).
[4] "Padre
é um apelido transparente, mas de
duvidosa motivação. É um apelido em comum com os Santin" (p. 104).
[5] "Para Toco
são várias as explicações: preferimos pensar no termo do dialeto vêneto
"toco", ou seja "pezzo" - pedaço - (de que coisa?). É
apelido também dos Piazzon e dos Santin" (p. 104).
[6] "Toco
é apelido em comum com os Santin e Alfier, provavelmente pelos habituais
"cruzamentos" entre famílias. Neste sentido, vale a pena recordar que
em 1739 encontramos por exemplo citado um certo "Pietro Piazon detto dell´Alfier"
(p. 111).
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