quinta-feira, 22 de maio de 2014

D. Wilmar Santin - audiência com o Papa Francisco

Bispo Frei Wilmar Santin com o Papa Francisco.



O sorriso farto, marca de ALEGRIA, DE AMOR, DE FRATERNIDADE, que cena linda, todos somos filhos de DEUS todo poderoso.

O nosso querido primo e amigo Frei Bispo Wilmar Santin, bispo de Itaituba, no Pará, visitando e pedindo a benção do nosso PAPA  FRANCISCO.

Dom Frei Wilmar Santin, bispo da prelazia de Itaituba-PA, denuncia a impunidade no estado do Pará.



03/11/2011

Impunidade no Pará. 'Uma mancha do governo Dilma'. Entrevista especial com Dom Frei Wilmar Santin
Os assassinatos por causa de denúncias de ilegalidade ambiental continuam aterrorizando os moradores do Pará. Depois da morte de Dorothy Stang, em 2005, vários assassinatos se sucederam no Norte do país, ampliando a descrença na justiça. No dia 22 de outubro, o bispo da Prelazia de Itaituba, no Pará, Dom Frei Wilmar Santin, comunicou a morte do líder comunitário João Chupel Primo. “Tudo indica que a morte foi encomendada por causa das denúncias que ele vinha fazendo em relação à extração ilegal de madeira em uma reserva florestal. Foi uma execução covarde e muito bem planejada, por pessoas altamente profissionalizadas no crime de extermínio”, contou à IHU On-Line, em entrevista concedida por telefone.
Dom Frei Wilmar Santin (foto) foi nomeado bispo há seis meses e diz que, nesse período, escuta com frequência a pergunta: “Será que nós vamos voltar ao tempo do faroeste?”. Para ele, a segurança e a prostituição são os principais problemas sociais de Itaituba, e só serão resolvidos quando houver intervenção estatal. Na entrevista a seguir, ele cobra a atuação do governo federal. “Nas eleições, Dilma prometeu intensificar a segurança, e portanto precisa disponibilizar meios necessários para elucidar esse crime. (...) A Polícia Federal tem que ajudar nas investigações e colocar um basta nesse negócio de encomendar morte dos outros”.
Dom Frei Wilmar Santin, frei carmelita, é bispo da Prelazia de Itaituba, no Pará.
Confira a entrevista.
IHU On-Line – Quais foram as razões da morte do líder comunitário João Chupel Primo? Como o senhor recebeu a notícia?
Dom Wilmar Santin – Tudo indica que a morte foi encomendada por causa das denúncias que ele vinha fazendo em relação à extração ilegal de madeira em uma reserva florestal. Foi uma execução covarde e muito bem planejada por pessoas altamente profissionalizadas no crime de extermínio. Mataram-no com um único tiro no meio da testa. 
Ainda não podemos fazer acusação, mas tudo indica que a morte foi encomendada por quem estava vendendo a madeira na região. Ele era conhecido como João da Gaita (foto), gostava de cantar, tocar sanfona, era muito animado, uma boa liderança na região. Não consigo entender como a situação chegou a esse ponto.

IHU On-Line – O senhor conhece o Assentamento Areia? João Primo denunciava o corte e a venda de madeira ilegal que acontecia nesse local?

Dom Wilmar Santin – Nessa região foi criada uma área de preservação. Entretanto, a informação que tenho é de que 15 a 20 caminhões retiram madeira do local durante a noite. João foi assassinado porque passou a denunciar essa situação.
IHU On-Line – Há quanto tempo o senhor vive em Itaituba? Quais foram suas impressões ao chegar à região, especialmente no que se refere à condição de vida das pessoas e aos problemas sociais?
Dom Wilmar Santin – Estou na cidade há seis meses. Nasci no estado do Paraná e, nos dois últimos anos, morei em Manaus, nas paróquias São Lázaro e Coração Imaculada de Maria do Morro da Liberdade. Tomei posse como bispo no dia 10 de abril deste ano. Então, ainda não conheço toda a região.
Itaituba cresceu muito nos anos 1980, 1990, devido ao garimpo, mas hoje não há tanto ouro na região. Apesar disso, os principais problemas sociais estão relacionados a esta atividade. Quando a extração de ouro diminui, permanece a pobreza. Recentemente escutei a expressão “no tempo do garimpo se matava cinco por noite e se amarrava mais cinco para matar no café da manhã”. De uma maneira poética e bem humorada, as pessoas dizem que a situação antigamente era ainda pior. Toda noite tinha briga, rixas nos garimpos. A violência é bastante parecida com outros lugares do país. O que mais me choca é a desagregação familiar provocada pela prostituição. Outro dia encontrei uma mulher com sete filhos de sete pais diferentes. De certa maneira, essa situação é consequência dos garimpos.
IHU On-Line – Qual a reação da população diante do assassinato de pessoas que denunciam as ilegalidades da região?
Dom Wilmar Santin – Tenho escutado frequentemente esta expressão: “Será que nós vamos voltar ao tempo do faroeste?”. A polícia do Pará conseguiu prender os assassinos da Ir. Dorothy, e tenho esperança de que consigam prender o assassino de João Primo. Em função da repercussão internacional, acredito que a polícia está se empenhando mais nas investigações para elucidar esse crime e, principalmente, para limpar o nome do país e do Pará.
Fiz e reitero o apelo à nossa presidente. Nas eleições, ela prometeu intensificar a segurança, e, portanto, precisa disponibilizar meios necessários para elucidar esse crime. Se esses crimes que estão acontecendo no Pará ficarem impunes, o governo dela ficará manchado. A Polícia Federal tem que ajudar nas investigações e colocar um basta nesse negócio de encomendar morte dos outros.
No mês de setembro estive na Itália, e os amigos perguntaram se eu morava próximo do local onde Ir. Dorothy foi assassinada. Expliquei que residia em uma cidade mais tranquila, onde os conflitos eram menos acentuados e, de repente, João Primo é assassinado. A morte dele ganhou repercussão internacional e, desde então, tenho recebido muitos e-mails de pessoas que moram no exterior.
No final de agosto, os bispos do Pará se reuniram com o governador. Nós apresentamos as problemáticas das nossas regiões e sugestões de como resolver certos problemas. Percebi que ele tem boa vontade em resolver as questões. Quando falamos sobre a segurança, principalmente no chamado sul do Pará, ele disse que, infelizmente, os recursos que chegam para o estado não são suficientes para investir mais em segurança porque o Pará é grande demais.
IHU On-Line – E o senhor é favorável à divisão do Pará em três estados (o novo Pará, Tapajós e Carajás)?
Dom Wilmar Santin – Para ir até Belém é uma epopeia; é longe demais. O acesso é difícil: a passagem de avião é muito cara, e a estrada não é asfaltada. A geografia da região dificulta o acesso de uma cidade à outra.
A história do Brasil recente demonstra que a criação de novos estados é positiva para o desenvolvimento das regiões. Um exemplo disso é a divisão entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Hoje, devido à falta de recursos o Pará está abandonado. Com a criação de Tapajós, será possível estabelecer um canal de proximidade geográfica entre as regiões. Por outro lado, os paraenses de Belém se opõem em relação à criação de Carajás. Eles alegam que todas as riquezas ficarão para o novo estado de Carajás: a hidrelétrica de Tucuruí, e as grandes jazidas. Sou favorável à criação do estado do Tapajós e acredito que, com a divisão, o povo será favorecido, pois o estado terá mais recursos para investir em segurança.
IHU On-Line – Como os indígenas que vivem no Pará estão se manifestando diante do Complexo do Tapajós?
Dom Wilmar Santin – Os indígenas vivem em terras demarcadas, em uma área da cabeceira do rio Tapajós. Dias atrás ouvi a notícia de que eles prenderam alguns funcionários da Funai, tendo como objetivo pressionar o governo para um diálogo. O planejamento de construir cinco represas hidrelétricas na região está criando uma certa intranquilidade entre as comunidades, porque essas obras irão atingir a reserva indígena. Dois caciques estão sob proteção da Política Federal porque estão sendo ameaçados de morte.
IHU On-Line – Como o senhor vê o projeto de Belo Monte, no Pará? Como a população tem se manifestado diante da liberação para construir essa obra?
Dom Wilmar Santin – Em relação a Belo Monte, existe, de um lado, a propaganda, que diz que a obra é necessária; e, de outro, existe a realidade concreta. Dom Erwin tem se empenhado na luta contra Belo Monte e explicou, recentemente em um encontro dos bispos da região, que mais de 30 mil pessoas estão sendo arrancadas de suas casas e não sabem para onde ir. Não há diálogo e nem indenizações. As pessoas são retiradas de suas moradias na base da pressão. Os moradores saem da região que será inundada e mudam para Altamira. A cidade está um caos, porque mais de 30 mil pessoas estão sem trabalho, sem casa, sem escola, sem hospital, sem luz, sem água. A violência e a prostituição aumentaram. Além disso, os técnicos dizem que as 40 condicionantes foram cumpridas, mas isso é mentira. Não sei o que fazer para mudar essa situação. Tentamos todas as formas de diálogo, mas nada adiantou. O governo federal está desdizendo tudo o que prometeu em campanha. Parece que Dilma jogou no lixo a luta pela justiça. Agora ela está comprometida com o capital internacional.
IHU On-Line – Qual é a distância entre Itaituba e Altamira? Belo Monte pode impactar Itaituba também?
Dom Wilmar Santin – A distância entre as cidades é de aproximadamente mil quilômetros. Indiretamente, a obra de Belo Monte pode causar algum impacto na cidade à medida que as trinta mil pessoas que estão em Altamira não tiverem mais condições de sobreviver no município. Certamente elas migrarão para outros lugares e poderão vir para Itaituba. Talvez aconteça uma migração relevante de cinco a dez mil pessoas para a cidade.
IHU On-Line – Itaituba também tem recebido empreendimentos do PAC?
Dom Wilmar Santin – Será construído um porto do outro lado da cidade, em Miritituba. Itaituba está na margem esquerda do rio Tapajós e Miritituba, no lado direito. Por enquanto as pessoas vão de balsa de uma cidade à outra. A informação que temos é de que será construído um porto para escoar a soja colhida no Mato Grosso. Apesar de ser um porto destinado à atividade comercial, acredito que ele irá favorecer a população, pois serão criados novos empregos.
IHU On-Line – Qual tem sido a atuação da Igreja na região em relação aos grandes empreendimentos financiados pelo governo?
Dom Wilmar Santin – A Igreja sempre tenta desenvolver um trabalho de conscientização, de união do povo, de dizer o que está acontecendo. Estamos tentando alertar a população para os problemas que serão gerados em função da construção das hidrelétricas. Pessoalmente, acredito que podemos falar o que quisermos, mas, se o governo federal já está comprometido com grandes empresas, as hidrelétricas vão sair de qualquer jeito. Não adianta lutar contra.
Vamos lutar para que as indenizações sejam justas e que os impactos ambientais sejam pequenos. Em Itaipu não previram os impactos. Poderia ter construído uma inclusa para navegação e transporte fluvial, mas nada foi feito. Tenho informações de que boa parte das pessoas que perderam as suas terras não foram bem indenizadas.
Para ler mais:

sábado, 17 de maio de 2014

Nicoló Santin & Giacoma Santin, Histórias, do blog do mesmo nome, escrito pelo primo Edinei Santin

Histórias


Nicolò Santin nasceu aos 22.11.1841 no distrito (frazione) de Mezzomonte, município (comune) de Polcenigo, província de Pordenone, na atual região italiana de Friuli-Venezia Giulia (Udine, Gorizia e Trieste são as demais províncias desta região atualmente). Seus pais foram Angelo Santin e Osvalda Mezzarobba [D.66], também residentes de Mezzomonte. Seu avô paterno foi Giacomo Santin (detto Canal) e seu avô materno Nicolò Mazzarobba (detto Rangiot) [D.1, D.68]. Foi provavelmente deste último avô que teve origem o seu nome. Casou com Giacoma Santin aos 22 anos de idade, em 20.01.1864, também em Mezzomonte [D.70]. Esta nasceu aos 22.04.1844 em Mezzomonte, filha de Giuseppe Santin e Paola Mezzarobba [D.67D.69W.15, L.1]. Seu avô paterno foi Antonio Santin (detto Canal) e seu avô materno Antonio Mezzarobba (detto Comel).

Nicolò e Giacoma tiveram seis filhos [D.17]: Vincenzo Giuseppe, Ferdinando, Angelo, Maria, Antonio Isidoro e Arcangelo. Todos nasceram em Mezzomonte, Itália. O filho mais novo, Arcangelo, acabou por falecer com apenas nove meses de vida, ainda em Mezzomonte.

Aos 06.12.1884,  o município de Polcenigo emitiu um certificado que atestava que o casal Nicolò e Giacoma, juntamente com os seus cinco filhos, o mais novo com sete anos de idade, estava prestes a partir para o Brasil [D.16L.1]. Com os passaportes em mãos, a família partiu com o navio a vapor Coventina, da cidade de Gênova, que na época tinha um dos portos marítimos mais movimentados da Itália, rumo ao Rio de Janeiro. O navio chegou ao porto do Rio de Janeiro em 17.01.1885 [D.2.2D.4]. Após alguns dias no Rio de Janeiro, hospedados na Hospedaria de Imigrantes na Ilha das Flores [D.5W.14], partiram rumo a Porto Alegre em 25.01.1885. Chegaram ao destino final, Lote 31 da Linha Argemiro, então pertencente a Colônia de Dona Isabel e atual município de Monte Belo do Sul, no estado do Rio Grande do Sul (RS), aos 11.02.1885 [L.2].


Filhos:

Vincenzo Giuseppe Santin nasceu aos 09.06.1867 [D.71] e casou com Luigia Mezzarobba aos xx.xx.1889, provavelmente no município de Monte Belo do Sul/RS [D.15]. Esta nasceu aos xx.xx.1869 em Polcenigo, filha de Giovanni Mezzarobba e Maria De Bortoli, ambos italianos. Deste casamento nasceram dez filhos [D.15W.15]: Anna [D.42], Giacoma [D.41], Arcangelo [D.45], Maria [D.43], Nicola, Giulia, Victorio, Giovanni [D.22], Antonio [D.23] e Antonio [D.28]

Ferdinando Santin nasceu aos 16.09.1869 [D.60, D.72] e casou-se duas vezes. Primeiro, casou-se com Thereza Mezzarobba aos 14.06.1890, provavelmente no município de Monte Belo do Sul/RS. Esta nasceu aos xx.xx.1871 em Polcenigo, filha de Giovanni Mezzarobba e Maria De Bortoli, ambos italianos. O segundo casamento foi com Giulia Longo aos 28.04.1906, em Guaporé/RS [D.40, D.61]. Giulia nasceu aos 07.08.1883, em Bento Gonçalves/RS, filha de Davide Longo e Luiza Rosa Luvisa, ambos naturais da Itália. Do primeiro casamento nasceram nove filhos [D.10]: Giacoma, Julia, Giovanni, Arcangelo, Maria [D.24], Luigia [D.25], Domingas [D.27], Antonio [D.29e Angelo [D.30]. Do segundo nasceram oito: Teresa, José, Silvio, Rosa, Victorio, Ida, Dolindo [D.63] e Ulisses. Thereza Mezzarobba faleceu aos 28.08.1905 em Guaporé/RS [D.40W.15]. Ferdinando Santin e Giulia Longo faleceram na localidade de São Roque, em Barão do Cotegipe/RS [D.62F.4].

Angelo Santin nasceu aos 26.07.1872 [D.18, D.73] e também casou-se duas vezes. O primeiro casamento foi com Anna Rasador aos xx.xx.1893, provavelmente no município de Guaporé/RS. Esta nasceu aos xx.xx.1875 na Itália, filha de Francesco e Maria Antonia Rasador, também italianos. O segundo casamento foi com Vittoria Gasparotto aos 09.11.1912, em Guaporé/RS [D.44]. Vittoria nasceu aos 24.12.1883, nos arredores de Caxias do Sul/RS, filha de Giovanni Gasparotto e Giovanna Padovin, ambos italianos. Do primeiro casamento nasceram sete filhos: Giulia [D.45], Antonio, Angelina, Virgilio [D.26], Albina [D.31], Romana [D.33] e Guerino [D.34]. Do segundo casamento nasceu Anna Santin [D.35]Anna Rasador faleceu aos 15.03.1911 em Guaporé/RS [D.44W.15]. Angelo Santin e Vittoria Gasparetto provavelmente faleceram em Marau/RS, onde se estabeleceram aos 11.06.1913 [L.2]. Vittoria faleceu aos xx.xx.1928 [W.15].

Maria Santin nasceu aos 03.10.1874 [D.19, D.74] e casou com xxx [L.2]. Segundo [L.2], Maria Santin foi a única dos filhos de Nicolò e Giacoma a ficar na Linha Argemiro (município de Monte Belo do Sul/RS). Os demais filhos mudaram-se primeiramente para Guaporé/RS, atualmente Vespasino Corrêa (provavelmente antes de 1893), e depois para Marau/RS em 11.06.1913 [L.2].

Antonio Isidoro Santin nasceu aos 16.06.1877 [D.20, D.75] e casou com Angela Tramontina aos 31.10.1904, em Guaporé/RS. Angela nasceu aos 21.06.1877, na Itália, filha de Antonio Tramontina e Cecilia Giacomelli, ambos italianos. Deste casamento nasceram dez filhos: Giuseppe, Adelina [D.32], Maria, Isidoro, Ângelo, Ernesta, Oliva [D.36], Celeste [D.37]Oreste [D.38] e Elisa [D.39]Antonio Isidoro Santin faleceu aos 12.08.1942 e Angela Tramontina aos 18.05.1949, ambos em Marau/RS.

Arcangelo Santin nasceu aos 22.07.1882 [D.76] e faleceu nove meses após o nascimento aos 28.04.1883 [D.21], em Mezzomonte.


Netos:

Filhos de Vincenzo Giuseppe Santin & Luigia Mezzarobba:

Anna Santin
Nascimento: 10.08.1890, em Bento Gonçalves/RS
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: 06.02.1909, em Guaporé/RS, com Giuseppe Toniello [D.42]
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Giacoma Santin
Nascimento: 25.08.1891, em Bento Gonçalves/RS
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: 24.07.1909, em Guaporé/RS, com Andrea Freddi [D.41]
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Arcangelo Santin
Nascimento: xx.xx.1892, em Bento Gonçalves/RS
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: 23.02.1914, em Guaporé/RS, com Giulia Santin [D.45]
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Maria Santin
Nascimento: 23.02.1893, em Bento Gonçalves/RS
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: 29.04.1911, em Guaporé/RS, com João Freddi [D.43]
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Nicola Santin
Nascimento: xx.xx.1894, na freguesia de Montebello, atualmente Monte Belo do Sul/RS
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: 07.08.1915, em Guaporé/RS, com Genovefa Marcolina [D.58]
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Giulia Santin
Nascimento: xx.xx.1896, na freguesia de Montebello, atualmente Monte Belo do Sul/RS
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: 03.06.1916, em Guaporé/RS, com Guerino Corradi [D.59]
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Giovanni Santin
Nascimento: 25.02.1900, em Guaporé/RS
Batizado: 26.05.1900, em Guaporé/RS [D.22]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Antonio Santin
Nascimento: 09.08.1901, em Guaporé/RS
Batizado: 30.09.1901, em Guaporé/RS [D.23]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Antonio Santin
Nascimento: 30.02.1903, em Guaporé/RS
Batizado: 21.03.1903, em Guaporé/RS [D.28]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x


Filhos de Ferdinando Santin & Thereza Mezzarobba:

Maria Santin
Nascimento: 14.11.1899, em Guaporé/RS
Batizado: 21.12.1899, em Guaporé/RS [D.24]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Luigia (Luiza) Santin
Nascimento: 11.03.1901, em Guaporé/RS
Batizado: 01.06.1901, em Guaporé/RS [D.25]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Domenica (Domingas) Santin
Nascimento: 27.07.1902, em Guaporé/RS
Batizado: 20.11.1902, em Guaporé/RS [D.27]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Antonio Santin
Nascimento: 06.06.1904, em Guaporé/RS
Batizado: 26.07.1904, em Guaporé/RS [D.29]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Angelo Santin
Nascimento: 23.07.1905, em Guaporé/RS
Batizado: 28.12.1905, em Guaporé/RS [D.30]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x


Filhos de Ferdinando Santin & Giulia Longo:

Teresa Santin
Nascimento: xx.xx.1909, no município de Gorbea, província de Cautín, Chile [D.46]
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: xx.xx.xxxx, em xcom x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

José Santin
Nascimento: xx.xx.1912, no município de Gorbea, província de Cautín, Chile [D.47]
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: xx.xx.xxxx, em xcom x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Silvio Santin
Nascimento: xx.xx.1913, no município de Gorbea, província de Cautín, Chile [D.48]
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: xx.xx.xxxx, em xcom x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Maria Rosa Santin
Nascimento: xx.xx.1914, no município de Gorbea, província de Cautín, Chile [D.49]
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: xx.xx.xxxx, em xcom x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Maria Santin
Nascimento: xx.xx.1914, no município de Gorbea, província de Cautín, Chile [D.49]
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: xx.xx.xxxx, em xcom x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Victorio Santin
Nascimento: xx.xx.1915, no município de Gorbea, província de Cautín, Chile [D.50]
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: xx.xx.xxxx, em xcom x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Atilio Santin
Nascimento: xx.xx.1916, no município de Gorbea, província de Cautín, Chile [D.51]
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: xx.xx.xxxx, em xcom x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Ida Santin
Nascimento: xx.xx.xxxx, em Barão de Cotegipe/RS
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: xx.xx.xxxx, em xcom Antonio Kaminski
Falecimento: xx.xx.xxxx, na localidade de Volta Amarela em São Valentim/RS

Dolindo Santin
Nascimento: 09.02.1923, em Barão de Cotegipe/RS [D.63]
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: 23.02.1957, em Barão de Cotegipe/RS, com Idilia Balbinott [D.64]
Falecimento: 01.09.1986, na localidade de São Roque em Barão de Cotegipe/RS [D.65]

Ulisses Santin
Nascimento: 17.09.1925, em Barão de Cotegipe/RS
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com Teolinda Guarnieri
Falecimento: 11.11.1993, na localidade de São Roque em Barão de Cotegipe/RS


Filhos de Angelo Santin & Anna Rasador:

Giulia Santin
Nascimento: xx.xx.1894, em Bento Gonçalves/RS
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: 23.02.1914, em Guaporé/RS, com Arcangelo Santin [D.45]
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Virgilio Santin
Nascimento: 08.04.1900, em Guaporé/RS
Batizado: 01.07.1900, em Guaporé/RS [D.26]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Albina Santin
Nascimento: 26.08.1904, em Guaporé/RS
Batizado: 06.11.1904, em Guaporé/RS [D.31]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Romana Santin
Nascimento: 10.02.1907, em Guaporé/RS
Batizado: 10.03.1907, em Guaporé/RS [D.33]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Guerino Santin
Nascimento: 19.01.1909, em Guaporé/RS
Batizado: 14.03.1909, em Guaporé/RS [D.34]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x


Filhos de Angelo Santin & Vittoria Gasparetto:

Anna Santin
Nascimento: 20.09.1913, em Guaporé/RS
Batizado: 01.11.1913, em Guaporé/RS [D.35]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x


Filhos de Antonio Isidoro Santin & Angela Tramontina:

Adelina Santin
Nascimento: 28.04.1905, em Guaporé/RS
Batizado: 27.08.1905, em Guaporé/RS [D.32]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Oliva Santin
Nascimento: 23.04.1907, em Guaporé/RS
Batizado: 19.05.1907, em Guaporé/RS [D.36]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Celeste Santin
Nascimento: 01.06.1908, em Guaporé/RS
Batizado: 01.06.1908, em Guaporé/RS [D.37]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Oreste Santin
Nascimento: 12.12.1910, em Guaporé/RS
Batizado: 17.01.1911, em Guaporé/RS [D.38]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Elisa Santin
Nascimento: 17.10.1912, em Guaporé/RS
Batizado: 26.12.1912, em Guaporé/RS [D.39]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x


Bisnetos:

Filhos de Maria Santin & Giovanni (João) Freddi:

Angelo Freddi
Nascimento: 15.10.1914, em Guaporé/RS
Batizado: 27.01.1915, em Guaporé/RS [D.52]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Dosalina Carolina Freddi
Nascimento: 26.04.1916, em Guaporé/RS
Batizado: 25.09.1916, em Guaporé/RS [D.53]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Erminia Freddi
Nascimento: 03.08.1917, em Guaporé/RS
Batizado: 04.09.1917, em Guaporé/RS [D.54]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Cesare Freddi
Nascimento:  01.08.1918, em Guaporé/RS
Batizado: 27.01.1919, em Guaporé/RS [D.55]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

Adelaide Freddi
Nascimento: 14.10.1919, em Guaporé/RS
Batizado: 27.02.1920, em Guaporé/RS [D.56]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x

José Freddi
Nascimento: 27.08.1921, em Guaporé/RS
Batizado: 25.01.1922, em Guaporé/RS [D.57]
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x





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Nascimento: xx.xx.xxxx, em x
Batizado: xx.xx.xxxx, em x
Casamento: xx.xx.xxxx, em x, com x
Falecimento: xx.xx.xxxx, em x



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