sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Expresso Coragem 02 - Lonquimay a Las Lallas (Agosto 2015)


Caros amigos e familiares. Em agosto de 2015, tivemos uma experiência fantástica em nossas vidas, com mais 2 amigos e familiares, fizemos ha mais linda viagem de nossas vidas.
O nome desta foi EXPRESSO CORAGEM,   saimos de Erechim a São Borja,Rs, depois Quatro Bocas, Paraná e Mendoza na Argentina, depois Los Andes, Santiago, Melipilla, San Pedro, Quelentaro, Rancágua, Los Angeles, Canello, Antuco, Temuco, Pitrufquen, Vilcun, Lonquimay e dezenas de outras cidades no CHILE, vejam estas imagens do trajeto de Lonquimay Chile a Las Lallas Argentina, via Tunel Las Raizes na Araucania.
A musica deste video so poderia ser JESUS CRISTO, pela grandiosidade das imagens desta NATUREZA extraordinária.
Fomos em cinco na viagem, Gladimir José Santin, Almir Santin, Lucia Isoton Santin ( Guaporé Rs) mais os amigos Alcir Luis Bordin e Leonir João Perin de Erechim, Rs, fomos passear, conhecer, se divertir e comemorar os 110 anos da Familia Santin Brasil e Chile.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Expresso Coragem 01, Erechim Rs a Santiago, Melipilla, Temuco, Pitrufquen Chile, 2015

Viagem do Expresso Coragem 01. Após quatro dias, com um de descanço em Mendoza, subimos a majestosa Cordilheira dos Andes. Primeiro Polvaderas, Uspallata, Los Penitentes, uma paradinha na Estação de Esqui, sernsacional a neve, depois Cristo Redentor e tambem a Estação de Esqui de Portillo, depois Los Caracoles, imagens lindas, nós todos estasiados de tanta beleza, com Deus no coração fomos ganhando terreno e chegando ao Chile, indescritível, as férias serão de agora em diante, SEMPRE NO INVERNO. Vejam as imagens.


Nestas imagens, cerca de 7 a 8 dias após a saída de Erechim, Rs, via Santo Thomé, Quatro Bocas, Córdoba, Mendoza na Argentina, após passar por Potreirillos, Polvaderas, Punte de Inca, Penitentes, Uspallata e Paço Fronteirizo Cristo Redentor, chegaram os majestosos CARACOLES,  que bem mostram as imagens inesquecíveis pela beleza e exuberância da natureza selvagem e pela doma humana na conquista do espaço e de passagem.


Gladimir   José   Santin
Erechim   -   Rs
Dongiuseppesantin@gmail.com

domingo, 25 de outubro de 2015

Recordação do Gildinho dos Monarcas


Foto de Setembro 2014 em Erechim, com o maior musico e diretor de conjunto do Brasil, Gildinho do Conjunto Os Monarcas, orgulho de Erechim e do Rio Grande do Sul, que privilégio poder tirar uma foto com este mestre da musica gaúcha. Obrigado Gildinho.

Time Ouro Preto Filial - 1978 - Erechim

Super time Ouro Preto Filial VW em Erechim Rs 1978, da esquerda para direita em pé: Goleiro Roque Longo, depois César Valmórbida, depois Francisco Fantinelli e Arno Petry, depois agachados. Celso Paulini, Gladimir José Santin e de barba Pelézinho,,,,,,,,,,, que linda recordação

Visita a Vulcão Antuco - Chile 2008

 Primo Juan Ferando, visitando Vulcão Antuco cerca de 30 anos depois, foto de 2008......

 Paisagem dos arredores do Vulcão..........
 Vista do topo do Vulcão............
 Casas e abrigos ao redor do Vulcão e centro de esqui.............

 Aqui uma foto com alunos de escolas da região que vieram passear no Vulcão, devido a linguagem usada PORTUGUES, nossa lingua torna-se muito atraente aos Chilenos, as crianças pediam para falar em Portugues, bem devagar para eles entenderem melhor, na foto com MONTANHISTA DO EXÉRCITO CHILENO, senhor Alvaro Bruni Rivera, depois que eu afundei a perna direita até acima do joelho na neve fresca, um perigo de fratura..............
Gladimir José e Juan Fernando, primos, belíssima recordação de agosto de 2008, depois que NANO apelido do primo, ficou mais de 30 anos sem visitar o Vulcão Antuco. Ele foi motorista de onibus de passageiros, transportava da região de Santiago para Antuco, trabalhadores que fizeram a Usina Hidrelétrica de Abanico, nas proximidades do vulcão.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Janete Isoton Santin relata sua viagem à Mezzomonte, Itália



Sensacional a visita a ITALIA, a UDINE e PORDENONE, na cidade Friulana de MEZZOMONTE, terra dos SANTIN, a prima JANETE ISOTON SANTIN, partilha da compania e simpatia dos ITALIANOS, ela de azul DOMENICA SANTIN e ele tambem de azul MARCO MEZAROBBA, exatamente o casal oriundo de duas das mais numerosas familias emigradas ao BRASIL, realmente um sonho poder partilhar deste momento UNICO, parabens prima Janete e obrigado pela generosidade em nos mandar o arquivo para recordação eterna.

Estive em Mezzomonte, exatamente onde os nossos nonos Santin moraram, foi um momento muito emocionante pois lá até hoje tem um monumento em homenagem aos mortos em guerra e os sobrenomes além de vários Santin, os demais são todos conhecidos.
Ao lado da Igreja tem uma moradia onde diz Santin e Mezzaroba, foi lá que encontrei aquele casal da foto, resolvi entrar e perguntar se ela era Santin e me apresentei como Santin do Brasil e que tinha ido lá conhecer o lugar onde viveram os Santin antes de ir ao Brasil.
Fui super bem recebida, ela nos convidou para entrar e ofereceu café, a situação deles é praticamente igual a lá em casa.
Muito queridos, falaram da situação atual da Itália, do desemprego e tb que eles tem sofrido com alguns arrombamentos nas casas em Mezzomonte.
Ela é Arcangela Santin e ele Marco Mezzaroba, perguntei se ela sabia de que Santin ela descendia, dei exemplo que eu descendia dos Santin Canal, mas ela não soube dizer, disse q tanto os pais dela como os nonos dela sempre moraram aí, e que ela sabia q alguns familiares tinham ido para a America, e hj eles tem essa casa para finais de semana e que moram em Sacile e la tem muitos outros Santin que sairam de Mezzomonte.
Contou tb que Mezzomonte ja teve 800 famílias morando lá e hoje tem 30 famílias e a maioria só vai lá final de semana, mas em Agosto acontece a festa da Castanha e a vila, que fica literalmente na metade do monte (subida forte) se transforma e se "enche" de gente, disse que é uma festa tradicional e muito bonita e que vale a pena visitar.
Vi Tb onde provavelmente seria o local que eles atravessavam o monte para trabalhar na Áustria, enfim uma viagem maravilhosa, com eles meu italino foi suficiente para me comunicar, pois falam quase igual.

¨¨O encontro da família ORO no Brasil, com a apresentação de um novo livro

Foi num fim de semana de maio em Descanso –SC, Brasil, o encontro da família ORO no Brasil.
Uma bela ocasião para apresentar a fundamental contribuição literária de Eliseu e Dirceu Oro: “A família Oro do Norte da Itália ao Sul do Brasil”.
Uma anotação a qual junto com o filho Gabriel, onde participou Luigi Menegatti, que quis conviver com os ORO, de além mar, quando pode reconstruir a história desta família publicando em 2002, o livro “ORO di FOZA”, com o qual quis honrar a família ORO, que pertence também a mulher Bruna, através de documentos históricos. “Uma procura – conta Menegatti – não muito fácil, porque estava muito ocupado com a economia e finanças. E também não tanto de antigas escrituras notariais que se encontram nos arquivos, no caso específico do arquivo do estado de Vicenza(cidade).
A fadiga foi encarar , lidas seja para homenagear a minha mulher, seja por respeito ao município de FOZA  que é também minha pequena pátria, onde eu também andei por este mundo, voltando sempre para ser prefeito.
O livro de Menegatti, com um especial prefácio do escritor Marcio Rigoni Stern, não só solicitou como solicita o interesse da “tribo” dos ORO, esparamados pelo mundo em todos os continente, tanto na América Latinaa e Austrália como se referem os estudiosos desta história.
                “Ao menos para aqueles com mais capacidade técnica, pesquisando nos arquivos, transcrever e publicar os documentos- diz o autor. Um exemplo em Vêneto , estes estudiosos têm publicado uma lista de livros(estão já no 30º volume), cujo título geral é: “FONTI RELATIVOS A TERRAFERMA VENETA”. Algum volume poderia ser dedicado o ONI DI FOZA e de outros municípios da região dos Altopianos, que estão citados nos documentos e reproduzidos no livro “ORO DI FOZA”, que poderiam ser reeditados.
Luigi Menegatti, expoente do Instituto da história Social e Religiosa de VICENZA, pode verificar que os mesmos estudiosos da história que se sentem sempre envolvidos nos documentos da época, mas também nos problemas de hoje, e se servem também para a atualidade.
Retornando ao livro – diz o autor – que se referem a uma época, e que esse encontro em Descanso – SC, no Brasil, a família ORO, não é a prova, que gosta de relembrar esta ocasião aquilo que me interessei em preparar dos ORO, que habitam na região, muito se poderia escrever, onde mais se concentram dependendo das migrações pelo mundo. Fez bem Mario Rigoni Stern falar da região italiana de Altopiano como uma fonte de água ainda fresca.
Com o tempo se avizinharam da Baviera, Alemanha, se misturaram com os “Tedescos”, os “cimbri”, não só dos Altopianos, mas também com os montes dos Vicentinos, e do nordeste da Itália. As pessoas daquela região e muitas famílias de ORO, que estão pelo mundo vieram de lá.
É muito interessante falar da família, dos mais antigos, de sua descendência, das gerações que se sucederam posteriormente. Para saber da história da vida de uma pessoa, precisa recompor seus ancestrais.
Não se deve ter vergonha na Europa de citar que pertence a tal família, como se fosse um isolado com um indivíduo com seus direitos pessoais, como se a sociedade a que pertence fosse uma família sem alma, sem parentes, sem valores afetivos.
Ocorre ao invés fazer de si que no mundo  vive numa família, protegida pelo Estado.Não por acaso que o nosso poeta Dante Alighieri, quando se encontra com um conterrâneo, se revela também ser da família Farinata dos Uberti, sendo seu orgulho. Ainda hoje em nosso país, ou ainda pelo mundo afora perguntam: Você é filho de quem?
Nunca pensar que o modelo da Democracia européia possa dispensar sua família a qual pertence.
No entanto foi interessante para o autor falar do problema  da imigração, no livro “ORO di FOZA” que foi dedicado aos da família espalhados pelo mundo, ma particularidade e espírito daquela época, que se deslocam, se comunicam, até pelos vários continentes, porque mais vale seu intercâmbio e pela sobrevivência. Este é um tema terrivelmente atual, como para a  família de FORZA, da região de Altopiano, esparramados e maltratados durante a 1ª Guerra Mundial, que neste ano recordamos o centenário do início do conflito. Ainda hoje as pessoas pobres arruinadas pela guerra migram para os países e continentes onde existe paz, onde podem desfrutar de melhores ambientes. O mundo recebeu esses imigrantes, compadecendo e tratando suas necessidades vitais. Não se trata de uma patologia a ser curada ou de doença contagiosa que se deve evitar, mas de um direito a ser respeitado dentro de um mundo globalizado.
A vida dos habitantes de ORO di FORZA, não romanceada mas documentada. Pode –se dizer que o êxito da imigrações e junto a força que precisa para construir seu próprio futuro.
A dispersão da família O pelo mundo se assemelha a diáspora judaica que teve repercussão histórica.
Quem diria que a família Bertaglio que partiu da região pobre de ASTIGIANO, no Nordeste da Itália, para a Argentina, um dia daria um Papa,  a Roma do Papa Francesco?
A maioria dos imigrantes tinha um cunho religioso europeu para propor ao mundo quando saíram da região de Veneto, como prega o atual Papa. Este, qquer ser conhecido como o Papa mais ligado as necessidades ao contrário do santo da cidade de Assis. Quem imigra é capaz de guardar a história da realidade mais diversa em seu destino pelo mundo.
A história da família ORO, que saiu da FOZA – Itália, e se radicou no Brasil, não é um fato único, mas uma vida social em mais ampla.
Foi uma etapa, uma história que trouxeram ao Brasil Luigi e Gabriele Menegatti, para participar do encontro da família e da contribuição da literatura apresentada por Elise e Dircei ORO:  “ FAMÍLIA ORO DO NORTE DA ITÁLIA AO SUL DO BRASIL”
É um sinal de admiração de fraternidade e também a ocasião de renovar  os vínculos de sangue.
“Os encontro dos inúmeros descendentes da FAMÍLIA ORO, como aqueles que estão no Brasil, possam e devem levar qualquer coisa de mais útil, de mais importante, não só para os da família ORO, mas também para o mundo em que vivemos”, concluiu Menegatti.

ÖBSERVAÇÃO: Texto a mim remetido por LUIGI MENEGATTI e GABRIELE ORO MENEGATTI, Italianos, parentes dos ORO do Brasil, dos quais sou um descendente, o texto foi motivo da Festa da Familia Oro no Brasil, realizado pelos primos ELISEU ORO e DIRCEU ORO de DESCANSO e SÃO MIGUEL DOESTE SC em 02 de Maio passado.

Foi uma dia extraordinário, onde podemos conhecer grande parte da Familia Oro no Brasil e suas descendências, teve a participação de Luigi e Gabriele Menegatti vindos da Italia, os quais foram autores dos livro ORO DI FOZA onde conta toda a saga da Familia Oro da Italia para o mundo.

No texto acima, remetido por email a mim por Luigi Menegatti, o que muito me honrou pela gentileza em remeter-me tamanha recordação, veio escrito em Italiano e solicitei a tradução ao amigo e professor ELIAS DE MARCO de Erechim, o qual gentilmente traduziu-me o texto acima para que todos os senhores leitores possam acompanhar toda esta linda história no blog.

Gladimir José Santin - 12 Junho de 2015 - Erechim - Rs - Brasil

Juan Santin Vanzella, Brasileiro de nascimento, Chileno por criação - Patriarca Centenário

Senhoras e senhores.

Esta foto me foi doada pela prima em segundo grau VICTORIANO HELENA SANTIN AQUEVEQUE, ou simplesmente TOYA da cidade de LOS ANGELES, região central ao sul do Chile.

Na foto, guardada com carinho pela prima e sua familia, aparece ela TOYA ainda mocinha, com cerca de 16 anos de idade na companhia do avô, brasileiro de nascimento, CHILENO por opção, ele se chamava JUAN VANZELLA SANTIN, casado no CHILE com JULIA MEZAROBBA SANTIN SANTIN ( sim, duas vezes Santin, uma pelo pai Ferdinando Santin e Tereza Mezarobba Santin, falecida em Guapore em 1905 ) e a segunda vez SANTIN por ter se casado com Juan, ficando assim seu nome, JULIA SANTIN SANTIN............

O casal viveu por longo periodo na Araucania Chilena em Pitrufquen e arredores. Meu tio avô Juan era extraordinário carpinteiro, fazia casas de toda espécie, ótimo marceneiro para móveis em geral e pipas de madeira para vinho, habil artesão e tambem construia MOINHOS COLONIAS em madeira.

O casal JUAN e JULIA, teve 4 filhos homens : Pela Ordem, JOSÉ, ANTONIO, ANGEL E VICTOR.

1 - José se casou com senhora CABEZAS e originou familia SANTIN CABEZAS

2 - Antonio se casou com senhora da familia GUTIERREZ e originou a familia SANTIN GUTIERREZ.

3 - Angel se casou com senhora Eliana da familia MARTINEZ originando assim a familia SANTIN MARTINEZ.

4 - Victor se casou com senhora da familia Aqueveque originando assim a familia SANTIN AQUEVEQUE.

As familias SANTIN, foram ao Chile em 1906 a bordo do navio ORISSA, de bandeira Britânica, somente da familia Santin eram cerca de 150 pessoas de diferentes troncos, sim, podem ter certeza disso, eram de vários ramos familiares, dentre eles: Giuseppe Santin e Maria Vanzella Santin, seu irmão Santo Santin e Pascoa Tognon Santin, Ferdinando Santin e Julia Slongo Santin, Carlo Santin e Rosa Fillippon Santin, Giovanni Santin e Margherita Zancehet Santin, Santo Santin e Maria Alfieri Santin, etc, etc, etc..........

Só para conhecimento inicial: Giuseppe Santin e Maria Vanzella Santin, foram ao Chile com 15 filhos, Ferdinando Santin e Julia Slongo Santin foam ao Chile com pelo menos 8 filhos e tiveram la no Chile mais nove filhos, perfazendo 16 filhos, porque tanto Juan como Julia, se queixavam que os parentes haviam vindo embora ao Brasil e que tinham 15 irmãos cada um e que por ficarem no Chile tinhas GRANDE SAUDADE dos Brasileiros. A Familia Zanchet Santin tambem era numerosa e voltou totalemente ao Brasil. A familia Fillippon Santin tambem era numerosa e voltou ao Brasil. A familia Tognon Santin, depois de perder o patriarca SANTO SANTIN, falecido aos 28 de dezembro de 1909 em Pitrufquen Chile, vitima de afogamento no Rio Toltem, tambem retornou ao Brasil, onde tres de suas filhas se casaram com outros SANTIN da familia Zanchet Santin.........
ao que se sabe ficaram no Chile a familia Alfieri Santin de Santo e Maria, com seus filhos e tambem os meus tios avós Juan Santin Vanzella e seu irmão Antonio Santin Vanzella e sua irmão Angelina Santin Vanzella, eles eram casados com : Juan com Julia Santin Santin, Antonio se casou depois de larga idade com Diletta Tesser Pavan e Angelina se casou com Antonio Zampeze Capelaro, todos eram Brasileiros de nascimento e Chilenos por opção, duas linguas, uma só igreja católica e um só sangue..........................................

Fizemos a publicação para os anais da história.

Erechim, Rs, 12 de janeiro de 2015 - sexta feira


Quero mais uma vez agradecer a prima TOYA de Los Angeles e toda sua familia, pela RECORDAÇÃO ESPECIAL do PATRIARCA CENTENÁRIO

JUAN VANZELLA SANTIN - CHILE

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sábado, 25 de abril de 2015

Acervo Vinicola La Rural Mendoza Argentina

 Carretas de transporte de Uvas e Derivados - La Rural Mendoza Argentina
 Rua de Mendoza Argentina, onde se pode ver os CANAIS DE IRRIGAÇÃO de agua em Mendoza

 Carreta reforçada par transporte de Cargas e Passageiros, exposição La Rural, VINICOLA RUTINI, Mendoza Argentina
 Caminhão dos anos 1930 aproximadamente, muito bem preservado, usado na Vinícola Rutini ou LA RURAL, Mendoza Argentina
Modelo de recipientes usados para guardar vinho no inicio do século, Vinicola La Rural, Mendoza, Argentina , confeccionados em Couro de Boi,

Familia Baldisarelli Santin, Familia Dorigo Santin e Familia Pin Santin - Guaporé Rs 2014

 Dona Minga e Maria com primo Ernesto, Jaime, Magda e as filhas com avó Gentile Pin Santin
 Se o queijo é farto, polenta que te quero
 Familia Baldisarelli Santin de Linha Tres de Maio, Guaporé
Tio Ernesto com as primas em segundo grau, Domingas Dorigo Santin a esquerda e Maria Dorigo Santin a sua direita

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Familia Tofanin Santin - Certificado de Defuncion - 30 Guaranies - Chaco - Paraguay

 Aqui Certificado de Disfuncion ( em castelhano ) que em PORTUGUES significa ATESTADO DE ÓBITO por falecimento ou morte. Neste primeiro acima, trata-se de CARMELA TOFANIN SANTIN, matriarca de uma grande familia Tofanin Santin, residiram em Gaurama, Rs, posteriormente em Jacutinga e Campinas do Sul, Rs, e nos anos 60/70 mudaran-se para o Paraguay, onde viviam e vivem em muitas cidades, tendo grande parte dos familiares retornado ao Brasil em distintos estados. Aqui a certidão de óbito da grande Nona datada de 16 de Junho de 1989, ela era vivuva de Felicio Santin.

O curioso é que eles, Carmela e Felicio, ambos Brasileiros, primeiro ele foi com os pais Santo e Pasqua ao Chile e ela com os pais Constante e Melania foi a Argentina ( Mendoza ) de onde posteriormente voltou a Gaurama.........................
Aqui o óbito de FELICIO SANTIN, tambem conhecido como FELICE SANTIN, tambem de Gaurama, Jacutinga e Campinas do Sul, Rs, posteriormente Paraguay, onde faleceu em 30 de Janeiro de 1980, conforme certidão acima.

Estas na verdade, são RAIZES DA FAMILIA SANTIN Brasileira que se mudou para o PARAGUAY, na busca de mais terras e melhores condições de vida, creio que não tenha sido encontradas estas duas vertentes da vida, mas enfim, se vive da maneira possível, de acordo com nossas forças, muitos familiares retornaram ao Brasil, PR, Sc e Rs, e outros ainda vivem naquelas terras Paraguaias.................

domingo, 11 de janeiro de 2015

Livros importantes na cultura da região Sul

¨¨ Aqui a capa do Livro da FAMILIA VANZELLA, escrito pelo irmão VALDIR JACÓ VANZELLA, atualmente servindo em Santa Catarina. Ja na primeira folha do livro irmão Valdir Jacó, agradece ao missionário Italiano Dom ARMANDO VANZELLA, que esteve trabalhando em São Mateus no Espirito Santo, ele foi o primeiro Vanzella a se interessar pela história da familia no Brasil.

Depois, irmão Valdir, ainda nomina outros que o ajudaram na continuidade e obtenção de dados ao livro, força e coragem para prosseguir, visitando as familias e obtendo dados : Bruno e Elda Vanzella, primeira familia que acolheu o autor em sua casa na ITALIA.

Depos a dom Brunone De Toffol, pároco de BASALGHELLE, que colocou a disposição do autor o arquivo da Paróquia São Jorge e que ajudou a procurar os nomes da familia que no passado fizeram parte desta comunidade paroquial.

A seguir o autor cita Antonio Perin, especialista em pesquisa de arquivos, José Carlos Vanzella e Mirna Ros e familia pela ajuda e hospitalidade.......... enfim........... trabalho concluido e GRATIDÃO ETERNA A TODOS QUE AJUDARAM.

Grande trabalho do irmão Valdir, um exemplo a todos nós, tambem descendentes desta familia tão numerosa e de tanta história, isso nos enche de orgulho em continuar fazendo parte de sucesso. Obrigado.

O Livro foi Publicado em 2007 pela NOVA LETRA, GRAFICA E EDITORA.



Aqui outro livro para ser lido e relido. Trata-se dos Povoadores e história  de Monte Bello do Sul, Rs, LEONIR RAZADOR, profundo conhecedor da história viva de Monte Bello, parabens pelo trabalho, estamos lendo o livro para futuros comentários.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Familia Oro - Comune di Foza - Italia - 1991

Este sobrenome da familia ORO esta muito presente no meu sangue. Minha falecida mãe NILVA MARTINELLI SANTIN, é filha de Gino Martinelli e Oriete Oro Martinelli. Ela nasceu em Barão do Cotegipe em 25 dezembro de 1941, casou-se com meu pai Antonio Romitti Santin em 1959 na matriz em Erechim e faleceu em 11 de março de 2011 em Erechim.

Meus avós maternos eram : GIROLAMO ORO e VITÓRIA FIOR ORO. Eles vieram casados do distrito de CAPOEIRAS, na ocasião distrito de Alfredo Chaves ( Hoje Veranópolis ), porem CAPOEIRAS segundo li no Livro de Geraldo Farina, tambem pertenceu um tempo ao hoje municipio de NOVA PRATA, RS.

Dizia sempre minha mãe Nilva, sua irmã tia Geny e outras duas tias avós a primeira tia OTILIA ORO MINGOTTI de Erechim e a outra tia ITÁLIA ORO PALMA de Planalto, Rs e tambem os tios OLIMPIO ORO e tio  FIORELO ORO , eles diziam sempre o o bisnono GIROLAMO ORO veio antes com alguns filhos mais velhos um deles tio JOÃO ORO e outros, para roçar, plantar, criar alguns animais e fazer a casa e o galpão de mantimentos na propriedade que compraram na Linha Italiana, ou seja, hoje chegando na ponte de um rio na comunidade Coan ( estrada Erechim/Aratiba ) dobra-se a esquerda e vai uns 3 km, hoje aquela propriedade que foi de meu bisavô é de uma familia  Daniel, que vive e cria os seus filhos la.

A família é muito numerosa, eram mais de 15 ( quinze ) irmãos ao todo, estamos pesquisando para publicações futuras sobre os nomes e familias que descendem deste casal.

Este documento da familia ORO, me foi dado por uma pessoa, ja há alguns anos, e divulgo para o grande público ter conhecimento do mesmo, necessariamente poderá não ser da nossa descendência, porem ao certo não temos razões por acreditar nem que sim e nem que não.

Familia Zulian Poletto de Francisco Poletto e Albina Zulian Poletto - Erechim 1924

 Esta certidão de casamento civil, datada de fevereiro de 1924, portanto ja com 90 anos desta data, efetuada pelo Cartório de Estevão Guiotto na pessoa de  de Isolina D. Guiotto ao final assinada, fala do matrimônio CIVIL do cidadão FRANCISCO POLETTO,  filho legitimo do cidadão BORTOLO POLETTO e de PAULINA  ROSSI POLETTO, todos naturais da ITALIA, 
residentes e domiciliados no municipio de Alfredo Chaves ( hoje Veranópolis e outras cidades mais ),  e ALBINA ZULIAN de vinte e cinco anos de idade, agricultora, natural da Itália, filha de  ANTONIO ZULIAN e de VERGINIA STOCCO ZULIAN, ambos naturais da ITÁLIA,  residentes e domiciliados neste distrito de BOA VISTA DO ERECHIM ( na ocasião era assim o nome do hoje Erechim ).

O casamento deu-se em 18 de Julho de 1922, e apenas o registro geral foi em 1924 ( com certeza pelo pagamento na ultima folha, que na época era UMA FORTUNA uma exploração aos casais, pois viviam apenas da agricultura, com pouca renda em DINHEIRO, isso tornava qualquer pagamento quase impossível, pelo fato de por toda dificuldade em tornar dinheiro  por venda de animais ou cereais e até mesmo por venda de madeiras, toras de arvores, etc.

Na ocasião, o casal reconhecia que até aquele momento, tinha os filhos :  Angelina com sete anos de idade; Julia com seis anos de idade; Tereza com cinco anos de idade ; Henrique João com quatro anos de idade e Antonietta com dois anos de idade. Aqui um parenteses, como foi escrito em 1922 e finalizado em 1924, provavelmente o casamento de Francisco e Albino foi entre 1913/1915 aproximadamente, uma vez que a filha mais velha do casal Angelina em 1922 ja tinha aproximadamente 7 anos.

Esta familia de Francisco Poletto e Albina Zulian Poletto, fixou-se no Km 6 estrada Erechim a Aratiba, onde prosperou e criou longa família, ainda hoje com diversos descendentes nesta localidade como de resto na grande Erechim e Região.

O oficial do registro civil na ocasião era Attilano Machado, assessorado por Estevan Guiotto, foram testemunhas da expressão da verdade JAQUES MASSIGNANN e EUGENIO ISOTON, ambos conhecidos do oficial.




Este grande tronco da familia POLETTO é apenas o primeiro de uma série que existem ainda hoje na região de Erechim. Este grande tronco é na verdade a descendência de minha esposa Ivone Pierina Férri Santin, uma vez que sua mãe era a ANTONIETTA POLETTO FÉRRI, na ocasião desta certidão com dois anos de idade, dona Antonia casou-se em junho de 1941 com meu sogro AVELINO FÉRRI, o casal teve 6 filhos : Zelmino, Lourdes, Claudino, Salete, Merli e Ivone a minha esposa. Todos ainda vivem na grande Erechim e região.

Quero aqui mencionar que o casal teve inumeros outros filhos, hoje não mencionarei porque não sei corretamente os nomes, mas oportunamente o farei com clareza.

Ainda hoje existem inumeros troncos da familia POLETTO na região do Alto Uruguai. O Primeiro tronco é da família POLETTO de Aratiba, do atual prefeito municipal, com grande quantidade de pessoas por toda região e inclusive em outros estados.

Há outro tronco muito grande da família POLETTO em Erechim no Km 7 proximidade das Barragem da Corsan, tambem com centenas de descendentes.

Há outro tronco POLETTO tambem em Campinas do Sul, da empresa de cereais e comércio em geral, porem não se reconhecem como parentes próximos, ou por não saberem diretamente as origens de cada um, etc. Com o passar do tempo, tentaremos fazer com que cada ramos faça a sua arvore genealógica para ver as origens de cada um.

De minha parte quero dizer que contatei o Cartório de Registro Civil em Veranópolis, solicitando certidões ou registros, sejam de nascimentos, casamentos, etc, dos mencionados acima e NÃO FOI LOCALIZADO qualquer registro naquele cartório, assim, teremos que continuar procurando em outros cartórios.

Publicamos o presente, como forma de ajudar aos que procuram suas origens e de sua familia, para auxiliar a cada um, grande abraço e obrigado. Caso voçe tenha gostado, publique no blog o seu COMENTÁRIO, coloque seu nome, cidade de onde escreve, depois CLIQUE EM ANONIMO para PUBLICAR, porque pela forma do BLOG assim deve ser feito, grande abraço e obrigado.

FELIZ ANO NOVO