terça-feira, 30 de julho de 2019

Primos Lazaro, Adonis e Marcia, 02 Setembro de 1994, Criciuma, Sc


Aqui grande Recordação de 02 Setembro de 1994, Primos Lazaro, Adonis e Márcia, em Criciuma, Sc. Desde pequeno primo Adonis foi incentivado a falar outras línguas, dentre elas o alemão, que acredito ele falar fluentemente, porque sei que ja residiu na europa. Primo Adonis, filho de dona Marcia Buss e primo Lazaro Santin, aqui uma pequena recordação de sua infância, que mantemos por quase 25 anos e ora publicamos, grande abraço.

Gladimir  José  Santin
Erechim  -  Rs
Dongiuseppesantin@gmail.com

Mantendo a Língua Mãe, O Talian, Professor e Escritor Honório Tonial, Erechim, Rs, 03 Julho 2009


Aqui parte entrevista de 03 Julho de 2009, gravada comigo Gladimir e Professor , Escritor e amigo de Erechim, Rs, HONÓRIO TONIAL, infelizmente nesse momento ja falecido, mas que foi o maior baluarte no desenvolvimento e manutenção da Língua Talian na região do Alto Uruguai Gaúcho, Oeste Catarinense e Sudoeste do Paraná, por onde andou e fez dezenas de reuniões, palestras, programas de rádio para a manutenção da nossa Língua mãe, a qual era e é falada pela grande colonia de imigração Italiana, que vive e cresce em nossas regiões.

Saber o passado, viver o presente e recordar a maneira de falar dos nossos antepassados. Primeiro se aprendia a língua mãe o Talian, lembrou o professor que em alguns momentos da história, nós filhos e netos de Italianos tivemos medo ou vergonha em falar a nossa língua mãe. A coisa mais linda é manter a língua mãe e manter a identidade das nossas origens.

Lembrou o amigo Professor Tonial, de seu grande amigo Professor Giovanni Meo Zilio da Universidade de Venezia, Itália, que veio visitá-lo em sua casa em Erechim,  que inclusive veio a Erechim para implantar um Curso junto a Universidade local para manter a nossa Lingua, disse que foram a Gaurama, Jacutinga, Rs, e Palma Sola, Sc, tudo por solicitação da comunidade local para manter e aprimorar a nossa lingua Talian.

Professor Honório fez uma Licença para ter uma frequencia Virtual sobre a Lingua Talian, criou a ASVIRMONTAVE,  onde todos poderiam de forma virtual manter e propagar a cultura do Talian, dentro da realidade e forma que cada um pode, desde seu computador em casa ou no escritório, enfim, no ambiente de vida de cada um.

O grande amigo Professor e Mestre Honório Tonial nos deixou sabedoria e informações preciosas sobre toda cultura Ítalo-Brasileira, de nossos pais, avós, bisavós e tataravós, que vieram ao sul do Brasil e América, para vencer a fome que os maltratava na velha Pátria Italiana, um povo trabalhador, ordeiro e de coragem, sempre devemos nos lembrar desse passado glorioso e intempestivo, que foi vencido com amor e dignidade.


Gladimir  José  Santin
Erechim  -  Rs
Dongiuseppesantin@gmail.com





domingo, 21 de julho de 2019

Peixes do Rio Araguaia, Década de 1970, Primo Santin, Ernesto, Anilson e Gladimir, Campinas do Sul, Rs, 1994


Aqui grande recordação de Primo Tofanin Santin de Campinas do Sul, Rs, comigo Gladimir, meu tio Ernesto Romitti Santin e gravando o vídeo primo Anilson Spiller Santin, quando de nossa primeira visita a casa do parente, onde nos mostrou a cabeça seca de peixes e piranhas originários dos anos 1970 aproximadamente, do Rio Araguaia, região onde residem alguns filhos seus, dentre eles Delto Santin e Ataíde Santin.

Gladimir   José   Santin

Erechim   -   Rs

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Nona Fianco Santin de Gaurama e Estação, Rs, para Pato Branco e Chopinzinho Pr, 30 Maio de 1995


Entrevista com Nona Fianco Santin em sua casa em Estação, Rs, comigo sua nora e esposa do filho Celso Fianco Santin, com quem muito conversei sempre por telefone, as ultimas vezes que falamos na epoca ele estava trabalhando com Moinho na região de Pelotas, Rs. Sua esposa, presente na entrevista era irmã do amigo Gilberto Toniazzo de Getulio Vargas, Rs, com ela falei e combinei a entrevista com sua sogra e Nona Fianco Santin, com suas netas e nora que veremos a seguir no vídeo.

Tambem o Dr. Alcides Santin, médico cardiologista de Sertão, Rs, mas tambem natrual de Gaurama, Rs, ja havia me comentado da nona Fianco Santin, que gravamos em 30 de maio de 1995.

Seu marido era o falecido Modesto Santin, filho de Pedro Santin e Elisa Scolaro ou Scolari Santin. Segundo ela lembrou, veio de Guaporé,Rs, para Gaurama, Rs,m com aproximadamente 2 anos de idade, ela teria nascido entre 1914/16 aproximadamente, e namorou por cerca de 4 anos, se casando com aproximadamente 18 anos, portanto entre 1932/36. Na ocasião da entrevista gravada disse ter 81 anos de idade. Lembrou que seus pais, Rafael Fianco e Ida Tedesco Fianco, ele pai havia vindo de Porto Alegre e depois Guaporé,Rs, direto para Gaurama, Rs.

Tambem lembrou que seus sogros e familia, vieram da Itália via São Paulo até Guaporé, depois com centenas de outros Santin e demais familias foram ao Chile, onde seu sogro tinha o Bar ou Bodega, lembrava que tinham muito medo dos vulcões e terremotos, que as garrafas na bodega ou bar, tremiam frequentemente com os sismos, e que quando ao retornarem do Chile, seu sogro e outros foram trabalhar em São Paulo, sem saber precisar em que atividade e que depois sim, vieram todos para Gaurama, Rs, instalando-se na Linha Sete e que havia muitas outras familias Santin, a grande maioria na Linha Oito e curcunvizinhanças.

Tambem lembrou que os indios Mapuches mascavam grãos e cuspiam numa gamela para fazer o tal vinho deles, o que não era de bom grado aos Italo-Brasileiros que para la foram residir. Lembrou tambem que não havia polenta de farinha de milho por lá, quando ainda viviam no Chile.

Lembrou que ao chegarem em Gaurama, seus pais a acordaram para ver o trem passar, na ocasião de sua chegada ao local.

Que ao chegarem em Gaurama, Rs, havia muito mato na região, com poucas casas e habitantes.

Disse que seu certidão de nascimento era de 1914, disse que seu sogro ao vir da Itália, ficou em São Paulo por algum tempo, porem depois confundiu que na verdade foi ao retornar do Chile. E que ao chegarem em Gaurama, Rs, ficaram por algum tempo dormindo num oco de pinheiro, porque não tinham moradia e certo medo pela presença de feras selvagens, como Tigres, etc, e que faziam fogo ha noite por causa dos animais.

Disse que seu sogro tinha 64 anos de idade quando faleceu em Gaurama, Rs.



Gladimir   José   Santin

Erechim   -   Rs

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Primos das Famílias, Severo Santin, Martinelli Santin e Da Silva Vodzik , Erechim, Rs

 Familia Da Silva Vodzik, Anna, Jair, Gladimir e Filha do Cleber e neta Jair e Anna
 Primo Cléber da Silva Vodzik e sobrinho
 Cleber, filha, seus pais Anna e Jair e irmão Fagner da Silva Vodzik ou Néio
 Cleber, Jair, Fagner e Gladimir
 Fagner Vodzik, Gladimir, tio Ernesto Santin e Dorvalino da Silva ou Chico
 Minha irmã Rita Cassia Santin e Primo Coronel Aposentado Lazaro Severo Santin

 Rita Cassia, Ernesto, Rosicler Teresinha e Gladimir
 Rita Cassia, Ernesto, Rosicler e Lazaro Santin
Rita Cassia, Ernesto Santin e Rosicler Teresinha. Tio Ernesto ja tinha tomado uns bons goles de vinho, varda i otcchi, como dizem os Talian, fotos de Julho 2019, Erechim, Rs.


Gladimir    José   Santin
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Honório Tonial Professor e Escritor, Erechim, Rs, 03 Julho de 2009 , Pai da Língua Talian no Alto Uruguai Gaúcho


Entrevista de 03 de Julho de 2009, gravada por mim em Erechim, Rs,  com querido amigo e professor, escritor Honório Tonial, gravada em sua residência próxima ao Colégio São José em Erechim.

Professor Honório, grande entusiasta da cultura Italo-Brasileira, poderia se dizer o pai da LINGUA TALIAN na região Nordeste do RS especialmente no Alto Uruguai, onde viveu, trabalhou e fez uma legião de apaixonados pelo tema imigração Italiana no Brasil, eu me incluo dentre estes adeptos dos ensinamentos do longe professor, que na ocasião estava com 83 anos de idade, já com alguns problemas de saúde, dentre eles o cardíaco.

Bem como disse, era um tozatel de 83 anos, e que depois dos 80 anos adquiriu um computador e segundo disse, passava neste computador de 5 a 6 horas por dia, nesse caso creio tratar-se de um engano, porque acredito que ele passava bem mais do que estas horas, frente ao novo amigo, seu e nosso computador. Por tantas vezes que fui visitá-lo e a dona Vanda Maria Tonial, sua esposa, creio que ficava bem mais tempo na frente do computador, onde eu e outros amigos e familiares, sempre o encontrávamos, com entusiamo e criatividade, sempre mostrando novos e grandiosos caminhos, para integrar e compartilhar seus ensinamentos para com todos, professor Honório, que ja descansa nos jardins celestes na companhia de nosso senhor Jesus, era grandioso em generosidade, bondade, sempre disposto a ajudar e compartilhar suas experiências, vividas por longas décadas.

Professor Honório Tonial fez longa pesquisa sobre a origem do nosso Talian, sobre a língua e seus praticantes, vindos da Itália para escapar da fome, da guerra, da pelagra, enfim, mudar de vida. As companhias de imigração faziam grande propaganda da américa, para que todos trabalhando duro não passasem fome. Quem partiu foram familias completas, jovens, adultos e velhos, e enfrentaram todo tipo de dificuldades possíveis.

Eles tiveram problemas terríveis, mas transformaram as propriedades com trabalho e dedicação e ganharam dinheiro e mandaram aos parentes na Italia, mandaram dinheiro Brasileiro para ajudar aos parentes na Itália, irmãos, primos, tios e demais familiares.

Nosso querido amigo, infelizmente ja falecido Professor e Escritor Honório Tonial, incentivador e condutor da Língua Talian por onde passou e viveu, publicou segundo disse em outra entrevista cerca de 9 livros, especialmente o Dicionário Talian / Portugues, dentre outros, mantendo e aumentando a oportunidade de conhecer a nossa rica cultura dos nossos pais, avós, bisavós e tataravós, gratidão total a Memória dessa pessoa extraordinária, que nos emociona ainda hoje, apesar de sua falta terrena, mas sua obra e ensinamentos na vida, foi de alguma forma guardada, e hoje podemos mostrar a todos, familiares amigos e entusiastas das causas Ítalo-Brasileiras, pessoas conhecidas pessoalmente como eu e outros amigos e aqueles que tiverem a oportunidade em ver esta e outras entrevistas do grande mestre e amigo HONÓRIO TONIAL casado com dona VANDA  MARIA TONIAL, onde dezenas de vezes estive para conversar e aprender com grande amigo.

Saudades desses amigos queridos, que descansem em paz, nossa eterna gratidão por tudo o que fizeram, ensinaram e que agora compartilhamos para com todos, GRATIDÃO ETERNA.


Gladimir   José   Santin

Erechim  -  Rs

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sábado, 13 de julho de 2019

Venha ao Meu Lado Minha Patroa, Rosa, Lia, Preta, Severino, Lurdes, Nilva, Ivone e Outros, 07 Maio 1995


Video gravado em 07 de Maio de 1995, na casa de minha tia Rosa Santin Simonetto e de toda sua familia e amigos, dentre eles Severino Simonetto marido da tia Rosa, filhas Liamar ou Lia e Leonice ou Preta, mais dona Lurdes companheira que vivia na casa, minha mãe Nilva Santin, minha esposa Ivone Santin, tia Rosa ainda pediu para não gravar as fraldas penduradas pela casa, enfim, ambiente de familia maravilhoso, na companhia da tia avó VIRGINIA SANTIN DALASEN, com toda luz e serenidade que ela tinha em suas palavras e ações.

Neste dia 07 de maio, fazia 6 meses que ela residia conosco em Erechim, primeiro vivei em minha casa e depois foi morar com tia Rosa e familia, estavamos comemorando meio ano convivendo conosco, comendo pinhão, segundo ela dizendo  que tio Severino era bigodudo.

Querida tia frequentemente me chamava de seu irmão, confundindo meu avô Santo comigo, e me indicou como sendo seu irmão, quando na verdade era minha tia avó, irmã de meu nono Santo Vanzella Santin.

Disse ter saudade de sua gente, mas que não tinha saudade de Chapecó, dizia que faltava dois anos para c ompletar cem anos, enganou-se na verdade, porque era de 1906 e em 1996, depois desta entrevista, completou 90 anos.

Disse que teve irmão seu que foi registrado com 16 anos de idade e que era raro ir no escrivão para fazer os papéis, era um tempo do fio de bigode.


Gladimir   José   Santin
Erechim   -   Rs
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Nona Margarida Picolli Santin, Filho, Neta Sandra e Genro, Anchieta, SC, 1995


Distribuir 200 Litros de Leite Por Dia em Erechim, Rs, 1968, Pedro Santin Vodzik, 14 anos


Meu falecido Pai, Antonio Romitti Santin, natural de Erechim, Rs, nascido em 1941, casado em 1958 com finada mãe Nilva Natalina Martinelli Santin, nascida em 1941, dezembro, se casaram com tão somente 17 anos de idade, casal intenso, amor verdadeiro, correspondido, unico, enfim, eterno.

Na ocasião do matrimônio meu pai era carpinteiro juntamente com seu sogro e meu avô querido Gino Strapasson Martinelli, casado com a amada avó Oriete Fior Oro Martinelli, pai trabalhava com o meu avô, posteriormente trabalho na CESA em Erechim, na Fabrica de Vinagre do Koller tambem em Erechim, Rs, dentre outros trabalhos realizados, por distintas partes no RS, SC e até no Paraná, onde foram construir um grandioso Colégio Religioso na saida de Pato Branco para Dois Vizinhos, Pr.

Depois de certo tempo, por influência e ajuda do querido tio e amigo do peito de meu pai, tambem eram concunhados, porque o grande amigo e parceiro de todas as horas de meu pai se chamava MORENO MORAIS DE ALBUQUERQUE, CUNHADO, COMPADRE, AMIGO antes e depois de quaisquer circunstâncias, mão amiga com todas as palavras e bençãos da vida, enfim, um verdadeiro irmão de sangue diferente mas de DNA UNICO, tanto tio Moreno quanto tia Geny Martinelli de Albuquerqaue, o casal nossos segundos pais.

Em 1963/64, com a ajuda do tio Moreno Morais de Albuquerque meu pai e o tio, adquiriram um caminhão para transportar madeiras e fazer fretes em geral. Iniciaram por trazer madeira serrada  de Dois Vizinhos, Pr para Erechim, Rs. Grande parte da madeira era adquirida de um grande amigo dos dois Moreno e Antonio, esse amigo tambem eram de Erechim, Rs, chamava-se Sirio Leitune, com quem  especialmente tio Moreno tinha grande negócios em madeira.

Tambem os dois, trabalhavam comprando madeiras do Dr. Gazale, médico em Dois Vizinhos, que inclusive teve um pequeno Hotel e Restaurante em sociedade com finado tio Moreno, onde o casal Moreno e Geny residiram por algum tempo em Dois Vizinhos, Pr, onde depois minha tia quis retornar a Erechim.

Em 10 de Maio de 1965, depois de consertar o motor do caminhão, que havia fundido no Pr, meu pai retornava a Dois Vizinhos com parte do motor restaurado em Erechim, Rs, papai Antonio Romitti Santin retornava como passageiro em um Onibus da Empresa Unesul de Erechim para Dois Vizinhos, Pr, onde era o destino final de meu pai. Quando a certa altura da viagem passavam por Clevelândia, Pr, ouve um acidente de grandes proporções, com o onibus tombando e ferindo gravemente meu pai e outros passageiros. Meu pai teve uma pancada muito forte na parte central da cabeça, de cima para baixo, com uma perfuração por pedra ou galho de arvore bem profunda, o que dentre outras causas, causou um TUMOR CEREBRAL que depois de 14 anos, ocasionou a morte do querido e amado pai em 20 de março de 1979 em Erechim, Rs.

Após o acidente em 10 de maio de 1965, cerca de cinco dias depois, meu pai foi removido de avião de Clevelândia, Pr para Porto Alegre, Rs, onde foi internado no Hospital Maia Filho e tratado por doutores neurologistas Dr. Paulo Muratori e Dr. Telmo Tonetto Reis, dentre outros, la ficou por meses, entre a vida e a morte, passou por ela e devagarinho tentou retomar a vida. Tempos difíceis. Minha mãe, grávida do terceiro filha, minha irmã Rita Cassia Santin, nascida em agosto de 1965, durante a nevasca histórica que ocorreu em Erechim, Rs. o pai em Porto Alegre, Rs, totalmente fora do juizo, por dor profunda ele ficou de certa forma louco, não tinha controle nenhum, e atendia tão somente a minha mãe Nilva e o cunhado e amigo tio Moreno. Deus do céu, tempos difíceis, que eu não vi nada do ocorrido, so ouvia pelos cantos das casa conversas em voz baixa, muito choro e certa dor, mas sempre tivemos a certeza de passar por estes momentos e viver mais e melhor

 , inclusive com o amado pai, e assim, Deus nos brindou, depois de anos, com sua sabedoria, empreendedorismo e coragem para mudar a história de nossa familia Martinelli Santin, de Antonio e Nilva.

A ajuda de tio Moreno Morais de Albuquerque e sua esposa e amada tia Geni Oro Martinelli de Albuquerque e tambem de tia Lorita Vitória Martinelli Lirio Pereira, hoje tia Lori reside no Rio de Janeiro, esta ajuda destes e de outros amigos e parentesa foi fundamental para todos nós, especialmente nós irmãos, todos pequenos, praticamente sem  forças para sobreviver se não fosse o grande trabalho de nossa amada mãe Nilva Natalina oro Martinelli Santin, depois quando melhorou de nosso pai Antonio Romitti Santin e de nosos avós, primeiro nona Oriete Oro Martinelli, depois nono Gino Strapasson martinelli, das tias Geny, Lorita Vitória, do tio Jandir Sérgio Martinelli, do tio Moreno Morais de Albuquerque, das tias avós Amabile Fior Oro e Amalia Fior Oro, todos esses amigos e parentes  e dezenas de outros amigos, vizinhois, compadres e parentes nos ajudaram a sair do buraco, por assim dizer, para ver a luz do dia , sobreviver, se manter e vencer.

Neste vídeo, outro amigo e herói anônimo, meu primo e sobrinho de meu pai, Primo Pedro Santin Vodzik, filho de Antonio Vodzik e Amabile Santin Vodzik, que em 1968, após meus pais irem residir com meu avô Santo Vanzella Santin e seus filhos Luiz João, Idalina, Alovise e Maria de Lourdes Romitti Santin em Linha  3 Secção Suzana, mais conhecida por Linha Aurora, fomos residir com o nono e tios, em terras de meu tio Ernesto Romitti Santin e familia, la vivemos por alguns anos, fomos para la em 1966 e ficamos la até em 1970 aproximadamente, quando depois que meu pai melhorou bem e recuperou a consciência, ele começou a trabalhar como Motorista e Vendedor de Móveis da Empresa Sponchiado em Erechim, Rs, onde ja trabalhavam tio Ernesto, tio Luis quew depois foi trabalhar no Supermercado União das familia Marcon em Erechim, Rs.

Neste vídeo, primo Pedro Vodzik, relembra seu trabalho iniciado em 1968 onde ele vendia e entregava cerca de deuzentos litros de leite por dia em Erechim, Rs, de porta em Porta, todos os dias, para diferentes famílias e estabelecvimentos comerciais.

Primo Pedro tinha 14 anos, ele nasceu em 1954, acredita que tinhamos de 15 a 30 vacas de leite, umas de boa qualidade outras menos, entre ida e vinda ficou por 7 a 8 meses, retornava a sua casa e depois retornava ajudar os padrinhos Antonio e Nilva. lembrou que entregava leite no Restaurante Cantelle em Erechim, cerca de 60 litros por dia. Andava com parelha de burros pela cidade. Acordava as quatro horas da manhã para iniciar os trabalhos, se tirava leite tudo manual, tomava café e saia para a cidade, entregando cerca de 200 litros dfe leite por dia. Retornava alguns dias 12 a 13hs outros dias 15 a 16hs da tarde, quando precisava levar farelo para o gado. Ao meio dia, almoço PÃO E BANANA.

Lembrou que meu pai Antonio, não falava com ninguem, mas atendia a esposa e minha mãe, sempre coçando a cabeça com dor, devido as cirurgias feitas.

Não esqueceu de dizer que minha querida mãe Nilva, fazia tudo e de tudo e em tudo mandava e comandava,,,,,,,,,,,,, Queridos pais, tios , avós e primos...........................Eternas Gratidão em Lágrimas,,,,,,,,,,,, não consigo mais pensar, escrever,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, SOMENTE GRATIDÃO E AGRADECIMENTO A TODOS................ETERNO E PERMANENTE................................ Obrigado primo Pedro Santin Vodzik, por tirar do Bau de Relíquias tão intensos recuerdos, obrigado...............


Gladimir  José  Santin
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sexta-feira, 12 de julho de 2019

Familia Santin Perusso Ronchese Tomasi Martinelli, Erval Grande, Rs, 2018


Entrevista com Primos de Erval Grande, Rs, primos Olinto Tomasi e esposa Hermelinda Ronchese Tomasi e filha  Tomasi Martinelli.

Prima Hermelinda relembra que sua mãe tia avó Julia Vanzella Santin Perusso Ronchese, primeiro ela se casou com tio Perusso, tiveram tres filhos : Santina, Antonio e José Perusso.

José Perusso se casou com Adelaide Marcante Perusso, Antonio se casou com Zelinda Deboni Perusso e dona Santina se casou com um Mezomo de Benjamin Constant, Rs.

Tio Perusso, tinha propriedade rural em Linha São Roque Barão de Cotegipe, veio ao Pagnoncelli em Erechim fazer compras, foi abordado pelos Revolucuionários que o obrigaram a tomar cachaça mexida com cano de revólver 44, ele atendeu aos mafiosos, mesmo assim o perseguiram, alcançando-o  em Volta Grande, logo após trevo de Itatiba do Sul caminho B. Cotegipe a São Valentin onde deram uma facada de cima para baixo na região do pescoço do tio Perusso, que foi encontrado por outras pessoas caido e se esvaindo em sangue, socorrido mesmo que tardiamente e levado ao Hospital em Erechim, onde ficou por alguns dias, depois transferido para Passo Fundo,Rs, onde certo tempo depois veio a falecer sem nunca ter vindo sequer o corpo para Erechim. Seu filho menor, José Perusso, tinha tres dias de idade quando do fatidico ataque a seu pai, que culminou com sua morte.

A guerreiras tia Julia Vanzella Santin Perusso, mesmo com tres filhos foi a luta, trabalhou duro, deixou os tres filhos com sua mãe Maria Vanzella Santin e suas filhas Virginia, Rosa e Anna, todos da familia na Linha América em Erechim, trabalho por certo tempo na colonia e depois conseguiu um trabalho como doméstica na Familia Pagnoncelli em Erechim, Rs,  por 8 anos,  e ali conheceu um Italiano com que veio a se casar posteriormente, ele se chamava Ronchese, trabalhava com funilaria, não tinha aptidão para trabalho de agricultura familiar, não gostava da profissão de agricultor e nem trabalhava na atividade, depois de se casarem , até residiram por algum tempo na colonia, mas depois ele abriu uma pequena funilaria e consertos em geral em São Valentin, Rs.

A Prima Hermelinda, relembrou o acidente que matou seu avô e meu bisavô Giuseppe Gislon Santin em 01 de setembro de 1918, ele veio a Erechim gostava de beber vinho e bebia muito, ao retornar com sua mula grande e branca, por susto da mula ela corcoveou e derrubou o nono que ao cair, fraturou o crânio e foi arrastado pelo animal até sua casa, morte instantânea, aqui relembrado pela neta Hermelinda de mais de oitenta e quatro anos de idade, na companhia de sua filha Neusa Tomasi Martinelli e seu marido Olinto Tomasi, grande amigos e ótima companhia.

Depois de casados, o casal e os filhos foram residir em Santa Catarina, onde tiveram a filha Violinda Santin Ronchese, depois nasceu Olivo Santin Ronchese, nasceu em São Roque, tia Julia perdeu a herança do primeiro marido Perusso, porque não tinha casamento no civil a terra ficou com seu irmão Batista Perusso, que por morte do irmão ficou como herdeiro da propriedade em Linha Monte Alegre, Barão de Cotegipe, Rs.

Não foram tempos fáceis para a familia, tres filhos do primeiro casamento, em pouco tempo outros dois do segundo casamento e outros mais vieram a nascer posteriorm
ente, foi uma luta para criar todos
mas tia Julia, com maestria e coragem, conseguiu cumprir sua missão de mãe grandiosa, deixando uma saudade no peito de todos que a conheceram e a mim que so ouvir falar maravilhas desta grande mulher de coragem e determinação.

Gratidão eterna em memória de todos.


Gladimir   José   Santin
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Primo Alencar e Tia Virginia Santin Dalasen, Abril 1995, Erechim, Rs, Tia Deixou Irmãos Chile


Vídeo com tia avó Virginia Santin Dalasen e Primo Alencar Antonio Santin, gravado em minha casa em Erechim, Rs em abril de 1995, onde tia Virginia revendo fotos antigas, disse ter 23 anos quando se casou e que faltava apenas 2 anos para completar cem anos.

Ao retornar do Chile, disse que seu irmão Antonio Vanzella Santin aprendeu a ser padeiro em Santiago Chile, que na Argentina e Uruguai não ficou nenhum parente. Disse que o governo do Chile pagaria a viagem e que tinha muita terra e faltava gente para trabalhar e que os que foram juntos, por não terem gostado de lá, retornaram logo de volta ao Brasil, ficando apenas a familia do bisavô e seus filhos.

Disse que tio Giuseppe Bortolo Tochetto foi depois que a nossa familia ao Chile.

Na verdade, talvez pela mudança, a tia estava um pouco enganada em relação as datas, ela nasceu em 10 de maio de 1906, uns tres q quatro meses antes de ir ao Chile e se casou com pouca idade com Ernesto Dalasen, seu marido, depois por morte deste, ficou viuva com os tres filhos para criar, e os criou na companhia de sua mãe Maria Vanzella Santin e demais irmãos e irmãs, eram seus filhos : Gomercindo Dalasen, Nelson Dalasen e o ultimo, igual ao pai, se chama Ernesto Dalasen, atualmente ele tem cerca de 89 anos de idade e reside em Sorriso MT, onde vivem com a familia, um grande primo e muito querido por todos.  Os dois irmãos mais velhos ja são falecidos, ambos residiam em Chapecó, SC, onde criaram grandiosa familia.


Gladimir   José   Santin
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Matrimonio Domingos e Albina Santin Santin, Marau, Rs, 09 Setembro de 1922


Maravilhosa Entrevista com Prima Leonilda Z. Santin da Silva e seu irmão Albino, em 06 maio de 1995. Ela nara o casamento do tio Domingos Vanzella Santin que se casou em Marau, Rs, com tia Albina Santin Santin. Ele Domingos do tronco de Domenico Santin da itália, seu pai Giuseppe Gislon Santin. Ela tia Albina do tronco de Nicoló Santin, sobrinha de Ferdinando Santin que era vizinho do tio Domingos desde Guaporé, Rs, depois Pitrufquen Chile e vieram juntos para Barão de Cotegipe, Rs, dali Ferdinando indicou tio Domingos para se casar com sua sobrinha, filha de irmãos dele, que residia em Marau, Rs. Se casaram sem nunca terem se visto, ao menos uma unica vez depois dos cinco anos de idade, porque até esta idade se conheciam, depois, por mudança para o Chile, nunca mais se viram, somente se encontraram dias antes do casamento.

Tio Domingos se casou em 09 de Setembro de 1922, porque se casaram juntos os dois irmãos, ele Domingos e tio Luis, seu irmão. Por atraso do tio Domingos, a festa em Erechim pelo casamento do tio Luis, foi feita, e tio Domingos chegou depois da festa.

Segundo disse a prima Leonilda, meu bisavô e avô dela Leonilda, ainda antes de falecer em 01 de setembro de 1918, ele havia ido na comissão de terras em Erechim e havia comprado uma colonia de terra para cada filho homem, porem os mesmos, depois de tomarem conta desta terra deveriam pagá-la ao governo, e isso foi feito.

Tios Luis Vanzella Santin e seu irmão Domingos, depois de se casarem em setembro de 1922, foram residir e começar a abrir o mato em Monte Alegre, hoje Barão de Cotegipe, Rs. Nono Santin deu uma colonia cada um, porem ele fez a reserva das propriedades para pagamento posterior.

Meu avô Santo Vanzella Santin, por ouvir muito o canto das corujas no puro mato, vendeu sua propriedade e comprou em Linha Sérvia Barão de Cotegipe, Rs, nesta ocasião meu avô Santo ainda era solteiro, pois casou-se somente em 1928 com minha Nona Maria Romitti Santin, o casal teve 11 filhos eram eles : Pedro, Amabile, Idalina, Ernesto, Tereza, Laurindo, Antonio ( meu pai ), Luis, Rosa, Alovise e Maria de Lourdes.

Primos Leonilda e Albino, lembraram que seu pai Luis trabalhou muito tempo puxando toras com seu irmão tio Angelo em Passo Bormann Chapecó, Sc, lembraram tambem que os dois irmãos trabalharam juntos num grande parreiral que tio Angelo construiu em Vila Nova, Erval Grande, Rs, porem segundo disseram, por ser um lugar muito alto e frio, não dava uva em quantidade e com pouca qualidade, por isso, depois de grande investimento, foi desistido da plantação.

Outra história contada da Itália, seu pai Luis contou que na Itália tinha muita montanha e que a agua era longe da casa, que sua bisavó foi buscar agua, tropeçou e caiu batendo a cabeça. Depois de falecida, tiveram muitas APARIÇÕES da nona dizendo que tinha um bilhete premiado de certa forma de loteria em seu bolso, ela segundo disse prima, pedia para que desenterrasem o corpo para tirar o bilhete premiado e receber o premio.

Segundo disse a prima, a bisavó pedia para que retirassem o bilhete de seu túmulo, porque ela não tinha sossego sem que isso ocorresse, mas segundo disse a prima Leonilda, esse bilhete não foi retirado do tumulo, história que ela ouviu seu pai Luis Vanzella Santin contar da Itália, da primeira esposa do nosso tataravô Domenico Santin e a primeira esposa dele se chamava Angela Mezarobba Santin, depois por morte dela por acidente acima descrito, se casou com Angela Gislon Santin, que era a mãe do nosso bisavô Giuseppe Gislon Santin , cujo apelido era Giuseppin e de seu irmão Santo Gislon Santin, cujo apelido era Padelo. Do Primeiro casamento outros dois filhos vindos ao Brasil. Arcangelo Santin e Luigi Santin, o primeiro era o Barba Rossa de apelido e o segundo era Pescarollo de apelido, todos irmãos e filhos do mesmo pai, Domenico Santin, que se casou duas vezes e ambas as esposas eram ANGELA.

Disse que não lembrava da lingua, acreditou que eram Bergamascos, porem todos sabemos que eram Furlanos ou Furlan de Udine e Pordenone, Itália. Disse que seu pai so fez uma vez um porre, unica vez, disse que tio Luis ia atras de seu irmão tio Domingos que gostava bastante de tomar um bom vinho, sempre vinha feliz, cantando,  feliz da vida a sua maneira, sem incomodar a ninguem e ajudando a todos. Tio Domingos e meu nono Santo eram irmãos e iguais um ao outro, eu conheci os dois e lembro muito bem disso.

Tio Domingos não gostava de ajuda, sempre faceiro, cantando, certa vez quebrou a perna, amarrou com taquaras e continuou o trabalho. Disse que por serem ambos Santin, de certa forma NÃO ERAM PARENTES, segundo Leonilda ouviu do pai e dos tios.

Disse que seu pai Luis, falava muito em Monte Belo do Sul, onde ele nasceu. Sobre outras familias Santin que residiam perto deles : Antonio Santin, estatura baixa, era vizinho dos tios em Monte Alegre. Disse haver outro Antonio Santin que teria vindo junto com bisavô Giuseppe, vieram juntos da Itália, eram parentes do Osvaldo Santin, segundo disse Leonilda, o Antonio Santin pai e filho, um deles casado com Angela Panis, que esse Santin havia vindo junto com nono Giuseppe da Itália e tambem do Chile.


Gladimir  José  Santin
Erechim   -   Rs
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Primos Laurindo e Leonilda Zancanaro Santin da Silva, 06 Maio 1995, Erechim, Rs,


Visita em minha casa em Erechim, Rs, 06 Maio de 1995, com Primos Albino Zancanaro Santin e sua irmã Leonilda Zancanaro Santin da Silva, filhos de meu tio avô Luis Vanzella Santin, que se casou com nona Antonia Zancanaro Santin, pais de 8 filhos naturais e mais dois filhos adotivos, portanto uma generosa familia de dez filhos.

Apesar de residir de certa forma perto uns dos outros, no momento da visita deles em 1995, foi por ocasião de eu ter trazido a morar comigo em Erechim da tia avó Virginia Santin Dalasen, irmã de meu Nono Santo Santin e irmã da falecido pai deles dois, tio Luis Vanzella Santin, todos filhos de Giuseppe Gislon Santin e Maria Vanzella Santin.

Talvez ele Albino e demais familiares, por serem agricultores e sempre em serviço rural na maioria das vezes, e eu e meu pai por sermos viajantes em geral e prima Leonilda por residir por décadas na grande Porto Alegre, talvez por isso nos vimos tão poucas vezes, mas o amor pelas familias sempre foi maior e eterno, nunca ninguem esqueceu de suas origens e de deus amigos e parentes, NUNCA. iSSO VALE MUITO.

A familia era assim :  Pierina, Laurindo, Lidia, Albino, Leonilda, Alzira, Arduino e Irene. Dona Leonilda ja residia em Poa, Rs, trabalhava com seu Zafarri na Unesul por 12 anos, depois por derrame cerebral em sua mãe, saiu para cuidar da mãe.

Teve todos os papéis para trabalhar nos EEUU, ja tinha todos os documentos aprovados e passaporte pronto, sua colega e amiga foi pra la e se casou la, prima Leonilda por doença da mãe não pode ir, sua amiga sempre lhe escrevia sobre a vida que tinha nos EEUU, onde se casou e constituiu grande familia.

Estava presente no ato da gravação do video, meu querido padrinho Angelo Giacomel, que tambem residia no Barão de Cotegipe, Rs, ouve-se um grandioso sorisso e larga risada dele ao final deste video.








Gladimir  José  Santin
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Nono Atilio Lourenço Lazari, Chapecó, Sc, Genro de Antonio Santin e Teresa Gnoatto Santin, Serafina Correa, Rs


Entrevista com nono Atilio Lourenço  Lazari, genro de Antonio Santin e de Teresa Gnoatto Santin, eram de Serafina Correa, Rs. Dos tios da esposa conheceu João Santin que era casado com uma senhora Batistella.

Entrevista realizada por mim Gladimir José Santin na noite de 11 de Junho de 1996 em Chapecó, Sc, onde visitamos o nono e nona que eram avós  do amigo Marcos Lazari Marcon, do frigorífico Marcon de Passo Bormann Chapecó, Sc.

Nono Lazari presente nesta entrevista de 1996 era o pai da mãe do amigo Marcos, por isso fui entrevistar o nono para saber os detalhes de onde eram seus sogros e demais familiares Santin.

Nono Lazari era exímio artesão em madeira, ajudou seu pai a fazer pipas, depois trabalho em Serraria na parte interna, por um ano. Depois em casa começou a fazer cadeiras, logo aprendeu, fez seiscentas cadeiras em um ano, quanto mais fazia mais vendia as cadeiras.

Depois se mudou para Chapecó, Sc, fazia cadeira fortes para durar para sempre. Na ocasião em 11 de março de 1996 fez 83 anos, seu nome completo era Atilio Lourenço Lazari, achou linda a idéia de fazer o livro e me parabenizou por tentar organizar a história da familia.







Gladimir  José  Santin
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Nona Amabile Graciosa Santin Peruzzo e Familiares, Anos Noventa, grande Chapecó, Sc, 11 Julho 1996


Entrevista com nona Amabile Graciosa  Santin Peruzzo e demais familiares, ela nascida na Linha Miguelzinho , Putinga / Relvado, Rs, em 23 Agosto de 1918, filha de Venâncio Santo Santin e Virginia Lazarini Santin,  estava comigo primo Iris Santin, isso quando foi gravada a entrevista .  infelizmente o grande amigo já é falecido, grande pessoa e que muito ajudou nas pesquisas da grande familia Santin Brasil.

Perguntei a Nona se os Santin era Furlan ou Furlani, disse não ter ouvido que eram de Udine. Mezarobba, Piazon, De Bortolli ela não houvia falar, nem tampouco de Vanzella.

Perguntada se algum vizinho veio junto com seu pai para Ponte Serrada, Sc, disse que senhor Lotti Santin veio junto com eles para Ponte |Serrada, e que depois se tornou seu cunhado. Disse que seu filho era cunhado de Toni Baratto e que residiam na Bahia Baixa em Ponte Serrada.

Perguntei se recebiam noticias do RS de Putinga, relvado, Anta Gorda, de onde vieram para SC quando ela veio com 14 anos de idade e que nunca mais voltou ao RS.

Sua nora disse que passou em viagem com seu marido onde residiam os Contini e outros amigos no RS. Perguntada sobre quem era seu sogro disse que era João Peruzzo e disse que ele era de Erechim, mas seu filho Dionisio Santin Peruzzo disse que seu pai João era de Guaporé, Rs, mas nona continuou dizendo que seu marido era de Erechim, Rs.

Seu filho presente na entrevista, de 57 anos de idade sendo seu nome Deonisio Santin Peruzzo, achou uma bela história para ser contada a história da familia em geral, ficou muito contente com a visita recebida.

Diga-se de passagem que a vista depois das dez horas da noite, porque saímos de Chapecó, onde fomos buscar a nora da Nona Amabile Santin Peruzzo, porque nem o finado Iris nem tampouco eu sabíamos o local da moradia dos parentes, por isso com a nora da nona, presente nesta entrevista, foi mais fácil localizar a casa e local da moradia, onde chegamos depois das 22hs e saimos de lá depois da meia noite, todos felizes pela visita e entevista hoje publicada ao grande público da Familia Santin Brasil.


Gladimir  José  Santin
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sexta-feira, 5 de julho de 2019

Familias Martinelli Rufatto, Zanin Martinelli e Martinelli Santin, Pato Branco, Pr, 08 Abril 1995


Video gravado em 08 de Abril de 1995, em Pato Branco, Pr, casa dos primos Sérgio Ruffatto e Sonia Martinelli Ruffato, com toda familia junto, primo Blademir Sérgio Martinelli e familia, tio Jandir Sérgio Martinelli e esposa Dorcedi Meneguzzi Martinelli, minha querida mãe Nilva Martinelli Santin junto comigo, alem de outros primos e amigos presentes, em tão lindo momento em família. Nas imagens vimos o primo Sérgio, Corinthiano da gema, falando sobre os times em geral, em especial sobre o Grêmio. Prima Mari com filho Luan, apelidado de Cuco pelo tio Sérgio que fazia um monte de brincadeiras com o guri, cujo nome correto é Luan, porem chamado de Cuco carinhosamente pelo tio coruja. Tambem a querida e prendada prima lavando a louça, dona Barbara, de porte pequeno mas generosa e trabalhadeira até mostrando a lingua para nossa camara alem de beijos para todos, uma simpatia a nossa querida prima. Tambem presente nas filmagens prima Vanessa, Primo Blademir Sérgio Martinelli e família.


Gladimir   José   Santin
Erechim Rs   Julho 2019
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Foram Rezar em Caverna e Perau na Mata, Começou a Pingar Agua Milagrosa, Abdon Batista, Sc



Entrevista em Curitiba, Pr, em 1994/95, onde conversei com senhoras Maria Santin Xavier e sua irmã Virginia Santin Antunes , do Tronco Santin de Guaporé, Rs, que se mudou no início do século para Abdon Batista em Sc, então distrito do municipio de Campos Novos, Sc. Nesta conversa por mim gravada, ha mais de 24 anos atrás, pergunto a elas de onde seus pais havia vindo, com quem, quando, enfim, tudo o que elas lembravam da história da família. Eu cheguei até elas depois de falar com Angelin Santin de Lages, Sc, que visitei muitas vezes, entrevistei tambem, ele me apresentou por telefone seu sobrinho Jango Santin de Curitiba, Pr, a quem não conheci pessoalmente, mas sempre que foi possivel falei com Jango por telefone, e ele me deu o endereço de dona Virginia Santin Antunes,  que ficava no Bairro Santa Felicidade em Curitiba, onde fui inumeras vezes, inclusive nesse dia da gravação do vídeo. Diziam que sua mãe falava de um Lugar em Guaporé Chamado Esperança, depois falavam de Dois Lajeados, Monte Veneto, e que elesd haviam residido em Dois Lajeados, Rs, que ficava na grande Guaporé, Rs. Depois que dona Maria casou, dona Virginia por ser mais nova e mocinha, sentava no colo do pai e perguntava sobre as histórias antigas. Disseram que a familia tinha 12 irmãos, sendo dona Virginia a nene da casa e dona Maria a sétima ou nona dos filhos do casal. Os mais velhos nasceram no Rs, ela dona Maria era de 1917, e ele faleceu em Abdon Batista, num lugar chamado Santa Catarina que pertencia a Abdon Batista. Disseram que o irmão mais velho era Giovanni, depois o Segundo era Antonio, e o terceiro era o Angelin, nesse momento que iriam falar dos demais, chegou cliente no atelier de costura da prima, foi interrompida a conversa. Dona Maria achou a idéia de fazer um livro da familia, gostou da idéia, seu pai teve acidente com cobra, quando sua mãe estava de dieta pelo nascimento de dona Maria em 1917, as 11 hs da manhã, seu pai foi colher melancia fresca, ao tocar folha de melância para ver o fruto, sofreu mordida morta de serpente, ele deu um grito forte, sua mãe ouviu o grito, estava com ela seu irmão Domingos Mocelin, que prontamente correu até onde estava seu cunhado, ja caído e ferido pela mordida do animal peçonhento, de imediato ficou cego, ali caído lutando pela vida. Tratado em casa com remédios caseiros, foram buscar benzedor que usou brasa quente, ficou 6 meses sem dar um paço fora da porta, familia humilde, tinha somente a terra e um monte de filhos. Veio o benzedor que com brasa queimou a carne e deixou a mão praticamente comprometida, mas que salvou a vida do nono Santin. Perguntei se viram ou ouviram falar alguma coisa sobre as Guerra do Contestado e sobre o Monge João Maria, disseram que certa vez ele apareceu em Abdon Batista, Sc, durante uma cheia do Rio Pelotas, que `Profeta João Maria pediu o bote para atravessar o Rio Canoas, que estava bufando de agua, totalmente cheio, praticamente impossivel de passar com bote devido a grande quantidade de toras de madeira que boiavam na correnteza do rio. O Monge barbudo, que segundo disseram era Monge João Maria, simplesmente depois de pedir o bote emprestado e não tendo conseguido, quando o pai delas viu ele monge ja estava no outro lado do Rio Canoas, como num passe de mágica foi para o outro lado do rio. Onde ele benzia e dizia que tinha água, curava de todo os males, onde havia um perau grande, do outro lado do rio, foram todos ver o local, la chegando estava tudo seco sem agua, diante disso, resolveram rezar o terço no local e simplesmente começou a pingar agua no local, levaram um litro para casa. Quem tivesse fé que usa-se a referida água que curava, e assim foi feito. Uma que estava com dor de cabeça, lavou a mesma com aquela agua e nunca mais teve dor. Um dia o dono da terra, quis fazer um paiol de milho e começou a criar porcos no local, e teve grande incêndio e perdeu tudo. Tambem disseram que onde o Profeta João Maria passou, fez muitos milagres, sendo muito querido por todos. Disseram tambem que os pais não davam muita satisfação sobre as familias e que tinham vergonha de pedirem aos pais de onde vieram, diferentemente do que se faz hoje em dia. Dona Maria teve 6 filhos, sendo que dois faleceram, o ultimo falecido ha cinco anos na ocasião da entrevista. Pedi a elas que mandassem uma saudação aos primos Santin Grando de Km 14 e Jaguerete em Erechim, Rs, filhos do casal Festugatto Santin, que veio a Erechim desde Abdon Batista, Sc, no inicio do século passado. Dentre estes descendentes temos alguns conhecidos, dentre eles : Jovelina Santin e Renes Grando seu sobrinho, dentre outros, além do amigo Severino Wilk e familia.

Gladimir   José   Santin
Erechim Rs  Jul 2019
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quinta-feira, 4 de julho de 2019

Pecuarista, Lavoureiro e Patrão de CTG Amigo Dinarte Meneses, In Memoriam, 24 Junho 2007, Quevedos, Rs


Grande amigo e uma figura humana de grande caráter, voz forte do Pampa Gaucho, Pecuarista, Criador de Gado e Ovinos, Lavoureiro, Patrão de CTG, este grande amigo nos deixou do campo terreno, aqui nesta imagem de 24 Junho de 2007 em sua casa em Quevedos, Rs, na presença de sua esposa e filha Taisa, comigo Gladimir, tambem seu sogro e grande amigo nosso, senhor Aldo Batista leal, uma bate papo caprichado, relembrando as lidas campeiras pelo Pampa do Toropi e vizinhanças, uma recordação muito linda deste amigo eterno, saudades do grande gaucho de voz forte e coração generoso, amigo de todos, homem de grande caráter e generosdidade, amigo Dinarte Meneses, descanse em paz amigo.


Gladimir  José  Santin
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Altair, Ari, Eloi, Douglas, Preta e Fabiane e Crianças, Flávio e Demais Amigos, 23 Junho 2007, Querência do Toropi


Grande Bate Papo de Amigos em 23 Junho de 2007, conosco amigos Altair Evaristo, Douglas, comigo Gladimir, seu Ari e esposa dona Eloi, Nora Preta e filhos, Filha Fabiane e filho, irmão Flávio e demais amigos, conversando e matando saudades uns de outros. A Parte médica nunca fica de fora de uma boa conversa. A saúde e os medos dela são sempre lembranças nas conversas de todos, ainda mais antes da janta em familia. Uma linda recordação, infelizmente ambos, tanto seu Ari quanto o Altair, já falecidos, mas viveram intensamente suas vidas, deixando um exemplo de trabalho, esperança e alegrias a suas familias e a nós seus eternos amigos.

Gladimir   José   Santin
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Compadres Neivaldir e Vandelci Nickel, Dona Maria e Aldo Batista Leal, Vivivane, Querência do Toropi, 23 Junho 2007



Compadres Neivaldir Oliveira Nickel e esposa, 4 anos de casados, comadre Vandelci grávida de 4 meses de uma menina, com amiga Viviane e seu Aldo Batista Leal e dona Maria, infelizmente já falecida, pessoas maravilhosas que nos recebiam por mais de vinte cinco anos anteriores a esta data, onde criamos uma amizade de fundamento como diria o campeiro. Seu Aldo e dona Maria, faziam planos de virem visitas os amigos de Erechim, uma saudade enorme desses amigos eternos e maravilhosos da querência do Toropi. Saudades e lembranças eternas. Gratidão.

Os amigos de Erechim, que frequentavam a casa de seu Aldo e dona Maria, infelizmente ja falecida, adoravam a moranga caramelada feita pela dona Maria, por cerca de trinta anos o pessoal frequentou esta região em campereadas campeiras.

Gladimir  José  Santin
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terça-feira, 2 de julho de 2019

José Antonio Denardi Santin e esposa Geni Zamprogna Ongero Santin, Chapecó, Sc, Telas Santin, Junho 2019



Entrevista com Primo José Antonio Denardi Santin e sua esposa Geni Zamprogna Ongero Santin de Chapecó, Sc, ele filho de Dante Santin e Gema Anna Denardi Santin, e neto de Jacó Santin ou Jacometo Santin, lembrou que ele viveu em Linha Trinta Caçador e Videira, Sc, depois vindo residir em Vista Alegre, próximo de Estação no Rs.

O pai do José era natural de Gaurama, onde vieram da Argentina ou Chile, José Antonio nasceu em 18 junho  1944 em Videira, Sc, José acredita que seu pai nasceu em 1916 em Gaurama, Rs, tendo ido morar em Videira/Caçador SC e que eles se casaram em 1942/43 casaram em Gutilio Vargas. Após casados, foram residir em Vista Alegre, Rs, na casa dos tios Fernando Santin e Emilia Matana Santin, tia Emilia era de São José, estrada para Passo Fundo, Rs, os tres irmãos trabalhavam com Erva Mate em Vista Alegre.

Em Caçador ou Videira, pai de José vivia em Rio das Pedras, em Caçador tinha primos irmãos de seu pai, Ivo Santin, Henrique Santin, Domingos Santin ( Domingos era irmão do Dante pai do Jose ) e primos dos demais Santin,   Vitório Santin que era casado com Fiorinda Santin, este ultimo casal são os primos do José e residiam próximo ao Cemitério de  Caçador, Sc, inclusive Vitório era um musico fino, tocava gaita como poucos e ainda consertava instrumentos musicais.

Havia dois Vitório Santin em Caçador, Sc, ambos de Gaurama, Rs. Vitório era gaiteiro. Eu não sabia dos dois Vitórios, agora vamos conferir.

O Casal de Vitório residiam bem próximos ao cemitério de Caçador e na cidade havia outro padrinho do primo José Antonio Denardi Santin, ele se chamava Henrique Santin casado com dona Angelina, Henrique era funcionário Publico e trabalhava nesse função. O filho do tio Henrique se chamava Amélio Santin e que perdeu a esposa ha pouco tempo e tem outra irmão que reside em Campos Novos, Sc, primo José disse não ter tido contato recente com ambos.


Para mim, primo José Antonio Santin, proprietário das Telas Santin em Chapecó, Sc, juntamente com seus filhos Ismael Antonio e Iane, é um dos mais importantes Santin que eu conheci dos Oeste Catarinense, inclusive sempre dando brindes para todos clientes e amigos, dentre eles, chaveiros, calendários os mais lindos calendários religiosos e de todo tipo, eu próprio ja ganhei dezenas delas do caro parente, alem de bonés, etc, etc, produtos refinados e de bom gosto, que encantam as familias sempre eternizando seu nome e o da nossa familia Santin.


Gladimir   José   Santin
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Recuerdos de Chile, Don Renato Curifil e Esposa Juanita Zampese, Filhos, Noras, Netos, Pitrufquen Chile, Aniversário, 2019



Entrevista enviada via Whatsapp dos Primos Curifil Zampese de Pitrufquen, Chile, Don Renato Curifil  e sua esposa Juanita Zampese, ela filha de Juan Zampese Santin, com filhos, noras, netos, todos em um aniversário e comendo um suculento churrasco de ovelha, por eles chamado de cordeiro, em um momento de congregação da família e não se esquecem da gente, primos do Brasil, um momento unico e lindo de se ver toda familia reunida ao redor dos pais e avós, que momento lindo. Parabens aos Primos, em especial ao primo Samuel Curifil Zampese, gratidão a todos. Muito Obrigado.

Grande Recordação do Aniversário em Familia.

Gladimir  José  Santin
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Querência Santin Cecatto de Davi Cecatto e Família, Campinas do Sul, Rs, 14 Agosto de 1994


Aqui algumas imagens da visita a Familia do Primo Davi Cecatto e sua familia Santin Cecatto, ele genro do nono Primo Santin e dona Conceição Dutra Santin de Campinas do Sul, Rs, visita feita por nós em 14 de Agosto de 1994, inicialmente ao seu sogro nono Primo e depois por breves minutos em sua casa, onde podemos cumprimentar a esposa, filhos, noras e netos, hoje exibimos este pequeno vídeo em homenagem aos amigos e familiares.


Gladimir  José  Santin
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Primo Adelar Picolli Santin, Anchieta, Sc, 15 Novembro 1995


Entrevista com Primo Adelar Picolli Santin de Anchieta, Sc, em 1995, com sua mãe Margarida Picolli Santin, sua filha e seu cunhado, que me receberam em sua casa no Oeste Catarinense. Primo Adelar fala em seus irmãos, e cunhados de Palotina, Pr, de São Paulo Sp, Carlos José Santin e senhora Lurdinha, depois Adelino Santin casado com Égide Dameda Santin, finado Honorino Santin casado com Soeli Bender Santin reside em S. M. Oeste, Sc, Jandir Santin casado com Claudete Rubin Santin, depois Adelar Santin casado com Celita B. Santin, ambos de Anchieta, Sc, e o ultimo da familia Valdir Santin casado com Ines Santin, moradores de Mangueirinha, Pr. Uma linda e grande familia, e outra irmã chamada Maria Santin Costa casada com João Nicolau Costa.

Gladimir  José  Santin
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segunda-feira, 1 de julho de 2019

Tias Rosa e Virginia Santin Dalasen aos 89 Anos Dançando Valsa em Erechim, 07 Maio de 1995



Sensacional Vídeo com Tia Rosa Santin Simonetto e sua familia e tia avó Virginia Santin Dalasen, na ocasião em 07 de maio de 1995 em Erechim, Rs. Na ocasião tia Virginia fez 89 anos de idade em 10 de maio de 1995.

Ela relembrava na ocasião que teve tres filhos homens, eram eles : Gomercindo, Nelson e Ernesto Dalasen, mesmo nome de seu pai Ernesto Dalasen, prematuramente falecido ainda jovem, ao apartar uma briga de amigos em uma festa.

Tia avó Virginia relembrou que seu pai Giuseppe Santin, faleceu dia 01 de setembro de 1918 e que ela ainda era solteira. Bisavô Giuseppe faleceu em queda da mula onde foi arrastado até sua casa na Linha América em Erechim, Rs.

Atendendo ao convite da prima Liamar ou Lia, que tirou tia Virginia para uma Valsa em Familia, sensacional recordação.

Com toda alegria do mundo, primas Liamar ou Lia e Leonice sua irmã, tambem tia Rosa Romitti Santin Simonetto deu uma volta na Valsa, dançando com tia Virgínia, com toda assistência da Família por perto, tão logo tia Virginia cansou parou a musica, seguindo as batidas do martelo nas cascas dos pinhões.

Tambem presente na gravação, minha esposa Ivone Pierina Férri Santin e minha querida mãe Nilva Martinelli Santin e demais familiares e amigos.

Disse a tia que se casou depois que seus irmãos Luis e Domingos Vanzella Santin.


Gladimir   José   Santin
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Padrinho Angelo Giacomel e Primos Leonilda Zancanaro Santin e Albino Santin, Erechim, Rs, 1993/95


Entrevista com Padrinho Angelo Giacomel relembrando o parente Carlo Mat que viveu em Barão de Cotegipe, Rs, era muito conhecido por todos,  posteriormente a 1923 mudou-se para Perdizes hoje Videira em Sc, disse o padrinho que ele costumava gritar ha noite quando passava na casa dos vizinhos e conhecidos, indicando de quem se tratava.

Posteriormente ao comentário do querido padrinho de crisma meu, cuja visita era a primeira vez que ele vinha a minha casa, motivo de alegria e muito choro de minha parte, grande felicidade e alegria, mas depois disso passei a conversar com os primos Leonilda Zancanaro Santin de Porto Alegre, Rs, e seu irmão primo Albino Zancanaro Santin de Erechim, Rs.

Prima Leonilda foi convidada a mobilizar os demais familiares nas pesquisas genealógicas da familia e demais descendentes, na obtenção de fotografias antigas e demais relíquias que demonstrem todo o trabalho e a saga dos familiares para viver, bem e cada vez melhor.

Falamos na ocasião que eu havia enviado 1200 cartas sobre a pesquisa da familia e recebi cerca de 50 outras cartas de resposta, continuamos as pesquisas na cara e na coragem.

Tambem lembrou do Ferdinando Santin, de Osvaldo Santin ( pai do Sabino, Carlo, Olivo e outros ), enfim, todos parentes.

Disse a prima que todos os Santin vieram da Itália juntos, e que um filho era Ulisses Santin e que vivia no mesmo bairro do Albino.

Padrinho Angelo Giacomel conheceu a todos estes nonos antigos, ainda quando a Familia Santin e Outros possuiam um moinho colonial no interior de Barão do Cotegipe, Rs, mais precisamente na Linha.......

Padrinho de casamento do tio avô Luis Santin era João Dalbianco e tio Domingos Santin. Disse que seu pai Luis Santin era o mais parecido com o bisnono Giuseppe Santin.

Gostaria imensamente de conhecer os primos do Chile, tanto no Brasil quanto lá e deixa um forte abraço a todos.






Gladimir   José   Santin

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Solteira Desde Quando Se Casou, Irmãs Maria Santin Xavier e Virgínia Santin Antunes, Curitiba, Pr,

Dona Maria Santin Xavier nasceu em 1917, mas foi registrada erm 1918, segundo disse no vídeo.

Vídeo Gravado em 1995, em Curitiba, Pr, na residência e ateliar de dona Maria Santin Xavier e sua irmã Virginia Santin Antunes.

Sensacional Entrevista com Primas de Curitiba, Pr, senhoras Maria Santin Xavier, como ela bem disse, solteira de NOME desde quando se casou e sua irmã Virginia Santin Antunes, vídeo gravado nos anos 1993/95. A espontaneidade e os sorrisos fartos das primas nossas e irmãs, bem pode ser observado no vídeo, ficaram felizes em ajudar na obtenção dos dados da Grande Familia Santin Brasil, que tanto pesquisamos por décadas. Elas eram nascidas em Abdon Batista, Sc, na ocasião distrito de Campos Novos, Sc, de onde após casadas se mudaram para Curitiba, Pr, lembro bem que dona Virginia residia no Bairro Santa Felicidade, onde fui muitas vezes visitá-la e demais familiares, visitando tambem dona Maria, exímia costureira como a imagem demonstra no vídeo. Ela mesmo se dizia SOLTEIRA DESDE QUANDO SE CASOU, e que por não ter escrito o sobrenome do marido após o matrimônio, ficou com somente o sobrenome de SANTIN de seu pai, parecendo nunca ter se casado, mas ele se casou sim e teve grandiosa familia. Elafoi a primeira a nascer em Abdon Batista, Sc, filha de João Santin e Joana Mocellin Santin, porem seu pai tambem era chamado de João Batista Santin. Em Abdon Batista a primeira Capela fundada foi Colonia Capela  São Paulo ainda quando vieram do Rio Grande. Seus avós eram Antonio Santin e Angela Zanetti Santin. João Santin faleceu em Abdon Batista em 1940 e óbito feito em Campos Novos, Sc. Nona Joana Mocelin Santin faleceu em 22 de dezembro de 1965 em Abdon Batista, Sc. Quando João Santin faleceu em 1940 tinha 63 anos de idade, vítima de Asma. Antonio Santin, pai de João Santin, nunca veio para Abdon Batista e faleceu em Guaporé, Rs, ou arredores de Guaporé. Disseram que Angela Zanetti Santin se casou na Itália onde a nona Zanetti faleceu, tiveram tres filhos : João Santin, Teresa Santin e Regina Santin, filhos de Antonio Santin e Angela Zanetti Santin, após a morte de Angela, ele voltou a se casar novamente com Joana que não souberam diser o nove, tendo dois filhos, o primeiro José Santin e Valentina Santin. José Santin viveu em Erechim, Rs, onde constituiu grande famiulia com esposa Festugatto Santin. Teresa Santin Camilotti, vivia no Dourado. Valentina Santin Guzatti se casou com Pedro Guzatti em Abdon Batista, Sc. Quando vieram de Guaporé, Rs, para Abdon Batista, Sc, disseram que a terra era pura pedra, carregavam terra para poder cobrir os grãos do feijão, e em SC adquiriram mais terras e se mudaram. Venderam suas terras no RS para vizinhos da Familia Redante onde residiam no Rs, de Guaporé vieram juntos os vizinhos Luis Vezaro e sua familia e outro irmão tambem Vezaro, as primeiras familias vindas a Abdon Batista. Ao chegar, João Santin, pai de dona Maria e Virginia que gravaram este vídeo, precisou abrir picadas mato adentro para poder chegar ao local da casa e demais dependências da colônia, uma vez que era mata fechada e repleta de pinhas e madeiras de lei bem como animais selvagens e peçonhentos de toda espécie. Os padrinhos de dona Maria eram da Familia Vezaro, e seu pai João Santin veio cinco meses antes para preparar o local para a familia. Quem vendeu a terra foi Argemiro Branco e Terdino Branco de Capão Alto ou Campo Belo, de quem a familia Santin comprou a propriedade.


Gladimir   José   Santin
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Primos Albino e Leonilda Zancanaro Santin com Angelo Giacomel e Outros, Visita a Minha Casa, 06 Maio 1995, Erechim Rs


Visita em minha casa em Erechim, Rs, em 06 de Maio de 1995, primos Albino Zancanaro Santin e sua irmã Leonilda Zancanaro Santin, filhos de meu tio avô Luiz Gislon Santin, na presença de um primo e de meu filho Jeferson Rodrigo e tambem de meu padrinho de Batismo senhor Angelo Giacomel, que me visitava na ocasião, onde pudemos assistir um pouco de uma gravação antiga que eu havia feito com a tia avó Virginia Santin Dalasen, de quando ele vivia com seus filhos Nelson e Gomercindo Dalasen em Chapecó, Sc, onde ela nos recebeu por diversas vezes e posteriormente vindo residir conosco em Erechim, Rs.

Gladimir  José  Santin
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Museu do Imigrante de São Paulo, Apresentação de Midori Kimura Figuti, 07 Abril de 1995


Entrevista com Senhora Diretora do Museu do Imigrante de São Paulo, SP, senhora Midori Kimura Figuti em 07 de Abril de 1995. Estando em São Paulo para tratamento de Saude de minha querida Mãe Nilva Natalina Martinelli Santin, aproveitei um tempinho vago e fui conhecer o Museu do Imigrante, tão magistralmente dirigido na ocasião pela senhora que faz a apresentação para todos nós hoje com a publicação deste vídeo, senhora Midori Kimura Figuti, que gentilmente aceitou eu filmar a visita. Disse que a criação do Museu do Imigrante foi em 25 de Junho de 1993, e que antes desta data o local e seu acervo era conhecido como Centro Histórico do Imigrante, o qual reunia todo acervo Histórico Documental da Imigração. É demonstrado no vídeo uma pintura enfocando a Imigração e foi um presente da Pinacoteca do Estado de SP, depois uma foto cedida pelo Museu da Imigração Japonesa em SP, que enfoca a despedida no Porto de partida, falando dos grandes fluxos imigratórios e viagem com depoimentos de Poloneses, Armenios e Alemães, das brincadeiras feitas a bordo do navio, fala sobre portos, etc, outra foto de entro do navio com as pessoas olhando o Porto de Santos, na sua chegada ao Brasil. Depois falam sobre a chegada ao porto de Santos, com fotos e depois o desembarque em Santos, o trem ja encostava no cais para a plataforma de embarque para a Hospedaria dos Imigrantes em São Paulo. Prédio e fachada e patio interno da Hospedaria dos Imigrantes, foi modificada em 1938 foi modificado o avarandado do prédio, depois fala dos cem anos da Imigração em 1988, festividades no patio interno, outras fotos do pessoal chegando do trem para a hospedaria. Foto de Veleiro ou Caravela, feita em trabalho Artesanal doada por Rui Cristian Collet, medalhas de comendas Japonesas doadas aos imigrantes pelo Governo Japones a Imigrantes Japoneses, como era o atendimento dentro da hospedaria e fotos das instalações da mesma. Voltando ao tema viagem, alguns objetos doados pelo imigrantes como Malas, pertences pessoais e depoimentos de sua chegada ao Brasil. Arroz com feijão, enfim, depoimentos orais gravados e agora transcritos a todos. Enfim, uma grandiosa apresentação pela eminente diretora e pesquisadora, que ao me ver com aquele geito de interior de Erechim, teve a grande bondade em permitir a filmagem e tudo me mostrar para que agora possamos conhecer um pouco mais daquela abençoada casa que recebeu milhões de Imigrantes que vieram colonizar a terras Brasil com suas familias, costumes, trabalho e toda dignidade e religiosidade do mundo. Obrigado senhor, Muito Obrigado.

Gladimir   José   Santin
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